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A Orbit Bridge, um serviço que oferece a conversão de ativos entre blockchains diferentes, foi hackeada no dia 1º de janeiro, perdendo cerca de R$ 400 milhões em criptomoedas (https://livecoins.com.br/plataforma-de-criptomoedas-perde-r-400-milhoes/).

Inicialmente, suspeitaram do grupo de hackers norte-coreanos Lazarus. Mais tarde descobriu-se que o diretor de segurança da Ozys fez alterações no firewall principal da empresa antes de abandonar seu cargo.

Pois é, o cidadão achou que ninguém verificaria se houve brecha na segurança… ;D

Suspeitavam que o hack partiu da Coreia do Norte mas verdade veio da Coreia do Sul? Não conhecia essa Ozys mas pelo que vi é uma empresa sul coreana que presta serviços de segurança para empresas "blockchain". Complexo, espero que tenha sido isso mesmo e a empresa não está apenas tentando incriminar um ex funcionario para se livrar das responsabilidades.

O pilantra estava dentro da própria exchange. Daí faz a malandragem e joga a culpa em Hackers famosos da Coreia do Norte. Isso existe muito na vida real. Tem muito crime que é cometido por ladrãozinho "pé de chinelo"  e o mesmo acaba culpando grandes quadrilhas. Depois vão investigar e acabam descobrindo a verdade. Nada como uma boa investigação.

É raro mas acontece muito !

É quase sempre assim... quem é da área e/ou já fez treinamentos de cbersegurança sabe que todo  hack possui é fruto de uma falha explorada do software/hardware, engenharia social ou então participação 'criminosa' de alguém que já está ou estava dentro.

Não deveria ser, mas muitas empresas ainda hoje não possuem procedimentos básicos do que fazer quando um determinado colaborador sai da empresa, alguma sequer sabem tudo oque o usuário tinha acesso.
Já prestei consultoria uma vez em uma empresa do grupo em que trabalhava... desligaram um funcionário do suporte, mudaram as senhas pessoasi deles mas esqueceram de trocar as senhas de um servidor de e-mail que dava acesso à TODA troca de mensagens da empresa.
No pior dos casos, as vezes nem se sabe tudo oque o funcionário tinha acesso, e por fezes preferem simplesmente "deixar passar" acreditando na boa-fé do ex-funcionário.

Por sorte, percebi que quando muitas empresas precisar se adequar à LGPD, elas foram forçadas à fazer um levantamento correto dessas informações e elaborar um manual básico de procedimentos de segurança. Mas ainda assim fica a dica... não confiem seus dados pessoais e dinheiro à nenhuma empresa... vocês nunca sabem quem é o fulano mal intencionado que está do outro lado do servidor.

Não tem uma contradição nessa sua afirmação ? Se é raro, como que acontece muito ? Se é raro é raro. Se acontece muito deixa de ser raro. Acredito que você escreveu isso no intuito de zoar. Eu também gosto de zoar bastante neste fórum. Principalmente com alguns participantes que são meio nervosinhos.  :D :D :D

É fácil sempre culpar, os maiores grupos de hackers. Mas, quando se investiga, descobre-se que nem sempre é bem assim.
Alias, eu não duvido nada que esse grupo tem mais hackers atribuídos, dos que realmente fizeram.




Mesmo que sejam seguidos os melhores procedimentos, é sempre possível de os ultrapassar. Vai sempre depender do individuo que está no outro lado.
Por isso é que eu costumo dizer: "Está na net, está no mundo. Assim que entra na net, não sai."




Não é bem contradição... ele foi é pouco claro.
Acho que ele quis dizer que é raro este tipo hacks. Mas, acontece muito hacks causados por ex funcionários.

Sei não. Acho que ele quis dizer algo, mas acabou escrevendo nada com nada. Vai ver o pensamento fugiu da mente na hora da escrita. Vai saber. Somente ele para dar verdadeira explicação sobre a frase que ele escreveu. Quanto a clareza, realmente, não foi de nada claro.  :D :D

Eu sempre vou desconfiar quando os caras falam que foram hackeados  :D :D

99% das vezes ou o sujeito armou um plano para ele mesmo roubar tudo e no 1% restante ele deu algum vacilo de expor as chaves privadas em algum lugar, tipo numa live, ou salvou num email ou num .txt em algum lugar no PC.

Também penso assim. Tem muita coisa por detrás desses hackeamentos. Assim como eu acredito que não exista tantos latrocínios no Brasil como os números possam parecer. O que existe são crimes de morte mal investigados, onde o executor acaba roubando algo da vítima, para parecer latrocínio, para que no futuro , caso seja descoberto, encobrir a participação do mandante.  :'(