Eu ia perguntar se costumam pegar até aqueles que não tem nada a ver com a atividade desonesta. Afinal, se formos ignorar o que precedeu a operação (não há como averiguar, acredito), de fato não dá pra saber qual delas é ou não é a desonesta - surigiria esse risco de, de repente, entenderem (ou """""entendem""""") que um sujeito, que está apenas aguardando e se aproveitando dos melhores preços, está participando do pump-dump, tomam-lhe tudo e fica o cidadão a ver navios...

Pelo que vi, é isso mesmo...


 

Ps.: estou aprendendo... se estiver errado, pode descer a ripa hehehe

Olha, sou novo na área... observei que as corretoras pedem nome, endereço, comprovante de residência, documentos, selfie com documentos, benção do papa, teste de farinha... só faltam pedir teste de HIV...

Pelo que observo, nestes primeiros passos de neófito, por mais que falem da privacidade e tal, a não se que o sujeito sempre faça a operação p2p, vai deixar um rastro formidável na maioria das vezes (como normalmente deixa no mercado financeiro comum)...

É isso mesmo?

Edit: em tempo, nas corretoras internacionais (dessas que vcs mais usam, como poloniex e binance), isto também ocorre?

Gostei do texto...

... sem debater se é ou não é bolha, muita gente esquece que essa movimentação do valor do ativo é algo natural, é um movimento próprio do mercado e esquecem a própria estratégia (isso se tinham alguma) que pretendiam usar quando resolveram fazer esse tipo de operação...

Ps.: sobre olhar as cotações diariamente, realmente não faz sentido se a pessoa tomou a posição de aguardar vários meses. Acho interessante colocar limites de perdas e tal, mas, se a movimentação é natural e normalmente pode ocorrer, olhar as cotações diariamente só irá judiar do coração do cabra.

Pps.:


lol lol

Muito bom o artigo (e também assustador) 

Em tempo, agora, quanto a ser amigável às crypto, acho que banco nenhum será (ao menos nas atuais circunstâncias) - a partir do momento que você usa seu dinheiro para comprar, esse dinheiro não está mais disponível ao mercado financeiro tradicional e, portanto, ao banco. Aliás, esse conflito, é possível se ver em relação a analistas/consultores/youtubers: dificilmente se verá alguém dando dicas de comprar imóvel - não que seja momento (ou não seja), mas, se o sujeito não tem dinheiro para comprar, os bancos tentam enfiar um financiamento para ele realizar o "sonho"; se o sujeito tem, o pessoal (o banco e a "comunidade especialista") tenta desencorajar, pois esta grana, igualmente (como mencionado em relação às cryptos), não estará mais disponível ao mercado, e oferecem investimentos "mais atrativos" (curiosamente, às vezes, FII).

É bom ficar atento a esse tipo de conflito de interesse.

Invariavelmente, acho que se, eles se aplicassem mais e buscassem compreender que há oportunidade, que eles mesmos podem beneficiar disso (poderiam, por exemplo, criar fundos, visando acompanhar a flutuação do câmbio das cryptos, aliás, como já fazem com o dolar). Até lá (se houver lá hehehe), acho que continuará assim.



Olha. Por mais que não gostem, acho que a instituição não pode impedir de vc fazer o que quiser com o que é seu. Não estou a dizer que o que vc mencionou não ocorreu - banco que é banco não tem coração e não duvido que o tenham feito mesmo. Se isso acontece comigo, eu encerro no mesmo dia as relações com a empresa (já fiz isso com a easyinvest aliás, que não quis me deixar resgatar um dinheiro que entrou na conta no mesmo dia - simplesmente "porque sim/porque não").

Olha... o Bradesco é meio chato... eu só uso para operações tradicionais e vez ou outra ligam pedindo informações...

É estranho, pois, no BB, ligavam qdo eu retirava... no Bradesco, até quando recebo... hehehehe

Só de não ligarem oferecendo plano de capitalização, já tá bom...

Recentemente, pra fugir das taxas, abri pra minha esposa uma conta no Banco Inter... muito simples mesmo e essa opção do depósito por boleto (ainda não fizemos o teste) parece ser bastante interessante. Pesa o fato de apenas fazer saque em caixa 24hrs. Mas o bom é que tem os TEDs gratuitos e assim se evita que os lucros/rendimentos/etc se percam em meio às taxas, que podem ir de 8 a 15 conto, salvo engano...

Resolveu seu problema? Conseguiu receber o que sacou?

Pois é... regulamentação estatal a gente sempre fica com o pé atrás - de repente inventam de fazer política com isso... aí já viu...

A própria concorrência poderia fazer os agentes virem a se regulamentar (mais ou menos como a cetip e a anbima já fazem). Fico imaginando como seria se aqui no BR fundos de investimento pudessem explorar criptomoedas, fazer produtos que eventualmente acompanhassem determinado índice (como se faz com o ibovesp, small caps ou o próprio CDI), etc... ia popularizar o uso (e acho que ia fazer o preço disparar num primeiro momento)


Ps.: Corsarios mencionou sobre o score no serasa. Legal... não conhecia..

Então... estava pensando aqui... no final das contas, por melhor que a altcoin venha a ser, ao começar a "crescer", vai passar pelas mesmas circunstâncias que o próprio bitcoin: ao passar a ser adotada mais largamente, o próprio valor e suas taxas tenderão a subir, o sistema de transações a demandar mais força computacional, etc. - o que fará com que passe a ter em tese mesmo problema... uma espiral semelhante...

Enfim, passo a compreender a necessidade do segwit e da Lightning Network... vou me aprofundar...

obrigado

Li um pouco sobre o SegWit... quanto isso impactou na despesa com a transferência? (Já tentei, mas não consegui achar a resposta (cuén)

Errata: no quarto parágrafo, a menção ao valor da taxa correta seria R$ 17,325 (vírgula, e não ponto), ou seja, dezessete reais e trinta e dois e mais "e meio" centavos hehehe

Uma conclusão que tive no trânsito (digam o que pensam, por favor - pode ser óbvia, mas, como já disse, tudo é novo pra mim): essa baixa atratividade, para os negócios mais corriqueiros pode fazer com que surja espaço para outra criptomoedas com custos menos expressivos em circunstâncias semelhantes e que não tornem estas operações menores economicamente inviáveis.

Um abraço

Bom... resolvi dar meus primeiros passos, procurei material sobre o assunto e, antes mesmo de fazer a primeira aquisição, procurei saber sobre as taxas...

Pelo que entendi, além daquela que a corretora cobra (se for usar corretora, claro), há a incidência da taxa a ser pega ao minerador, correto?

Vi que a taxa é devida de acordo com o tamanho da transação, não o valor propriamente dito. Cobram-se satoshis por byte (correto?) - o que, numa transação,poderia variar bastante, se se quiser que seja feita mais depressa (correto?).

Sem se preocupar com a demora na operaçao, adotando o exemplo de uma taxa de 220 satoshi/byte e considerando que a transação normalmente tem o tamanho de 225 bytes, o resultado seria 49500 satoshi (exemplo que tirei da segunda fonte - se estiver errado, me explique p favor), R$ 17.325 se o bitcoin tiver o preço de R$ 35.000,00. Correto?

Nestes termos, qualquer que fosse o valor da transação (R$ 50,00 ou R$ 5.000,00), incidiria esta taxa de blockchain, de pouco mais de R$ 17,30. Está Correto?

Esta dinâmica das despesas, para mim, seria bastante relevante, não apenas para compreender a ferramenta como alternativa de investimento (na verdade, é só pra compreensão mesmo, não pensaria em investir tão cedo, sem nem entender a tecnologia), mas de pagamento propriamente dito.

Se meu raciocínio estiver correto, em tais circunstâncias, a utilização do bitcoin como forma de pagamento acaba sendo desestimulada, afinal, já não bastasse seu caráter deflacionário (que, aparentemente, faz o pessoal reter a moeda, na expectativa de valorização, ao invés de usa-la), tais taxas tornam a utilização desta criptomoeda, como  forma de pagamento nas operações mais corriqueiras, ainda menos atrativa.

Ps.: as fontes das informações são https://www.criptomoedasfacil.com/como-calcular-taxa-ideal-de-transacao-de-bitcoin/ e https://bitcoinfees.earn.com/

Pps.: desculpem a newbice. Realmente estou nos primeiros passos.