Identificaram que moedas dos hacks do Horizon Bridge e Axie Infinite foram lavadas lá.
Então eles fizeram lavagem de dinheiro, o q é crime
Não existe uma discussão ideológica
Concordo 100% com você bitmover! O que levantei foi a diferença entre as iniciativas para que orgão sancionem: Uma é simplesmente derrubar o site. Mas aqui é aquele lance da Medusa: Outros irão aparecer e continuar permitindo a lavagem de moedas oriundas de crimes. Outra é marcar as moedas envolvidas no crime e impedir que nas pontas sejam convertidas em fiat (ou qualquer outra ação no meio do caminho, que nunca é uma solução ótima). Queria levantar o debate de quais métodos existem e quais os mais eficientes.
Então um mixer que seja super amigável com os agentes do estado e proiba endereços suspeitos, assim como se limitar a facilitar apenas a anonimidade onchain, deve rodar sem problemas?
É um detabe longo que segue aquele mesmo dilema da liberdade de expressão.
Se um mixer é uma empresa idônea, registrada, com acionista e tudo mais, então acredito sim que devam compactuar com os agentes. E o equilibrio está em permitir a privacidade do usuário de criptomoedas ao mesmo tempo em que se tenta excluir do jogo os criminosos. Analogia tosca: Carros são usados para deslocamento de pessoas e produtos, contribuindo para nossa liberdade de ir e vir e atendendo o comercio global. Porém podem ser usados para cometer crimes. A solução não foi impedir o uso de carros dado que poderiam ser usados para crimes, e sim, permitir o uso enquanto coibindo os que usam para fins ilícitos. |
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A notícia tá pipocando em alguns sites de notícias crypto.
Reconheci o nome pois está na assinatura de alguns dos fóruns!
Não é nova esse tipo de sanção a mixers.
No caso, a alegação é que o Sinbad teria sido usado em atividades de lavagem de dinheiro para o Grupo Lazarus, um grupo de hackers patrocinado pelo Estado e associado à Coreia do Norte.
E aí voltamos ao debate da fungibilidade do Bitcoin.
Uma coisa é derrubar um site, outra é impedir que satoshis específicos sejam bloqueados por exchanges.
Na notícia não deixa claro, mas alguém sabe o que exatamente essa sanção significa?
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Em 21 e 22 acabei me envolvendo muito em web3 (defi, daos, NFTs).
E passei 22 inteiro focado em lançar um projeto baseado em NFTs. Naquela expectativa de criar e gerar negócios em cima de blockchain.
Lançamos no começo desse ano e acabei voltando minhas atenções ao Bitcoin.
Então 23 está sendo o ano em que após um hiato, voltei minhas atenções ao Bitcoin.
Sou da turma da empolgação e de que ainda estamos muito no início.
Acredito na tese de que o Bitcoin possa ser um ativo seguro para manutenção de valor, face o modelo fiat usado hoje.
E por aqui passa todo o desafio de adoção e até educação do mercado.
E apesar de conhecer o forum e já ter lido alguns tópicos, foi apenas esse ano que tomei coragem de me cadastrar aqui e passar a interagir com vocês.
Aqui encontrei pessoas muito melhores que eu, que entendem muito, e que acredito que estão agregando bastante no meu aprendizado e crescimento.
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Será que não seria uma boa estratégia já extrair esses satoshis e deixar eles guardados separadamente?
Que eu me lembre, na Sparrow é possível "marcar" eles para quando mandar, a wallet não usar o UTXO que contém aqueles que você marcou. |
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Hoje vi uma cosia curiosa, atraves do Magic Eden é possivel consultar seus endereços e verificar se existe algum satoshi raro compondo os seus fundos:
Não sabia que tinha uma ferramenta que rastreasse tão facilmente assim! Obrigado por postar!
Olha esse aqui q eu tenho. Do 100000 pizza! kkk
Esse é foclórico hein! Aqui tenho vários (deve ter vindo no mesmo lote) chamados de "vintage", ou seja, minerado nos primeiros 1000 blocos! E quem quiser entender um pouco mais a fundo, tem esse vídeo do próprio Casey Rodarmor explicando: https://www.youtube.com/watch?v=rSS0O2KQpsI |
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Acho que vale mais a pena você converter esse saldo para LTC, ETC ou outra altcoin e transferir para outra exchange e ai sim você volta o seu saldo para BTC. Atualmente com as taxas do BTC nas alturas é muito mais viável usar qualquer rede alternativa para fazer transferências entre exchanges. Só toma cuidado pois o volume em alguns pares na bittrex está bem baixo e as cotações podem não condizer com a realidade.
Valeu pela dica tg88! Melhor converter para alguma com taxas menores e mandar pra outra corretora!
Grifei a parte importante, só a partir de 4 de Dezembro que só vai ser possível sacar as criptos, então ainda dá pra fazer as conversões, mas é bom fazer isso rápido, pois senão pode gerar algumas altas de moedas com menos taxas de saque
Lá na Bittrex eu usava a LTC pra sacar mesmo
Isso! Tem até dia 04/12 para operar e fazer conversões. Depois disso só saques mesmo! Valeu rdluffy e gagux123 |
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Eu sempre defendi a ideia de gastar e recompor os seus bitcoins.
Se uma loja aceita bitcoins, use-os para pagar a sua compra de R$ 100 e logo em seguida compre outros R$ 100 em BTC. Dessa forma você mostra que tem demanda para usar BTC, movimenta a rede, mais liquidez no mercado, etc... tudo isso enquanto mantêm o seu stash. Não é o 100% mais absoluto custo beneficio, já que você não ganha cashback e o escambau, mas eu vejo como sendo bom para o ecossistema.
Do ponto de vista de estímulo à adoção essa seria a melhor ideia mesmo! O que acaba pegando é que não é nem prático, nem barato, nem rápido usar BTC para transações do dia a dia.
Esses cartões de cripo também não costumam oferecer bons benefícios.
Se voce for na XP por exemplo, voce ganha acesso a salas vip em aeroportos gratuitamente, 1% de cashback, e coisas do tipo.
É muito melhor voce usar o cartão da de outro banco normal, e se quiser quiser pagar com criptomoedas, vai la na corretora e vende o valor da sua fatura e paga com esse dinheiro a sua conta.
Os cartões de cripto que oferecem algum beneficio acabam exigindo depósitos altos de moedas como a BNB ou alguma do tipo.... que tem alta volatilidade e podem sumir com a corretora
Também concordo que é melhor pegar um cartão "normal" e aproveitar as milhas/pontos/cashback para comprar BTC, além de aproveitar os demais benfícios como salas VIPs. Lembro que uma corretora (acho que a Crypto.com) dava um cartão de crédito com 4% de cashback, e mais uma porrada de benefícios, mas em contrapartida você tinha que ter uma baita grana na crypto deles (CRO acho). Então tinha esse risco imenso de volatilidade, além de a grana estar sob custódia deles. |
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Se você defende a tese de que o Bitcoin é uma reserva de valor que não pode ser desvalorizada (alterações de política monetária por um Banco Central), então não faz muito sentido gastar os Bitcoins que você possui.
Inclusive penso sempre na possibiliade de usar algum cartão de crédito que ao invés de acumular milhas, acumule uns satoshis, que depois você pode enviar pra sua carteira.
Mas aí temos cartões de crédito com cashback que também pode-se usar para comprar bitcoins.
Não vejo muita vantagem em ter um cartão de crédito que ou a operadora terá controle sob suas criptos ou que você terá que fazer uma operação de liquidação todo mês pra pagar a fatura.
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@Prancheiro pode dar a letra também, já que conhece o pessoal por trás da plataforma que está sendo utilizada para a tokenização. Afinal, qual a vantagem? É perda de tempo?  Tryninja, ainda não falei com o pessoal sobre o projeto então não consigo avaliar nada tecnicamente. O que posso avaliar é: 90% do que está sendo construido hoje no mundo web3 é mais fumaça. Prova de conceito. É aquele negócio: Pra quem é um martelo, todo problema é um prego. Existe sim uma corrida para que ingressos sejam emitidos e resgistrados em blockchain por todos os diversos motivos que já estamos cansados de ouvir! Mas pra essa solução funcionar na plenitude, teremos que todos ter uma MetaMask no celular! As soluções que existem hoje, tem um intermediário no meio que tem acesso a seus NFTs e gera um QR Code. Ou seja, web2. Nada muda! Mas aqui concordo com o bitmover.
Entendo que a ideia dos nft pode funcionar, mas o blockchain não é uma solução mágica anti fraude.
Na real, nem precisaria de blockchain pra isso. Bastaria que eles permitissem a revenda de ingressos no site, o que não permitem.
Talvez o problema da fraudes não seja a tecnologia, mas o objetivo do organizador do evento.
Talvez para o problema que estão querendo solucionar, nem seja preciso blockchain. Um intermediário de confiança no meio já resolveria. A Sympla cria uma conta "escrow" e segura o ingresso e o dinheiro até que ambas as partes cumpram o combinado. E no meio disso tudo quem o que o joker_josue comentou:
Mas ai entra outro problema. Alegadamente é ilegal revender os bilhetes desses eventos. Pelo menos em Portugal e na Europa é.
Afinal, é ilegal ou não revender ingressos? É algo definido pelo organizador do evento? Primeiro passo é entender exatamente qual o problema que se quer resolver! |
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Não obrigado. Essa história de fundar nações na internet eu já vi outras vezes. Sempre dá em nada. Teve uns malucos que já fundaram várias "Nárnias" Virtuais e não deram em nada. Apenas eles conseguiram arrecadar uma graninha extra de outros malucos. Tem maluco para tudo na Net. 
Apesar de entender o conceito, não concordo com essa ideia.
Todas as empresas foram "startups", a questão é que já existe a muitos anos. Mas na realidade, elas acabaram por não vir competir com as grandes corporações, pelo menos enquanto eram "startups".
A Google veio ocupar um espaço pouco explorado. Talvez o único concorrente era a Yahoo e mesmo assim a Yahoo era um portal com motor de pesquisa, e não era simplesmente um motor de pesquisa. Então, nem foi bem um competição com ela. Com o seu crescimento, sim, passou a competir com empresas já estabelecidas por anos, mas nessa altura já não era nenhuma "startup".
O Facebook veio ocupar um espaço também ele pouco trabalho. Tinha o Hi5 ou Orkut, mas mesmo na realidade não eram grandes corporações, eram também startups que acabaram por não vingar.
A Amazon nem se fala, nasceu sem concorrência.
Enfim, quando essas empresas nasceram, não vieram para competir com nenhum gigante. Por sua vez, hoje, a probabilidade de uma startup desse gênero ficar grande para competir é cada vez menor, porque os gigantes vão comprar.
Temos um exemplo bem recente, o OpenGT. O facto de ter crescido tanto, já tem a Microsoft ao seu lado, e mais cedo ou mais tarde vai a comprar. Mas se não fosse a Microsoft, tinha sido outra grande empresa a posicionar-se para fazer isso.
Existem iniciativas e iniciativas! Uma coisa é um grupo de pessoas que quer "fundar" um país novo. Outra é uma comunidade de pessoas com o propósito e os valores alinhados e com capacidade de ações coletivas. Trazendo por mundo real, o melhor paralelo seriam os judeus: Pessoas com os mesmos valores, descentralizados, mas com grande capacidade de ações coletivas, a ponto de pressionar a comunidade internacional com reconhecimento diplomático de terras. E aqui já entra-se em uma divisão dentro da tese: A de "land first" ou "land later". Outra narrativa é quanto à adoção ou reformas de políticas, leis, governança. Dentro de um país, é quase impossível testar antes esse tipo de implementação. E aí tem o conceito de sandbox, que na tecnologia é amplamente utilizado: Cria-se um ambiente de teste para ver como as reformas irão desempenhar e depois decide-se por incluir ou não na "rede principal". Esse conceito hoje é o de Zonas Econômicas Especiais. No Brasil temos a Zona Franca de Manaus que atua sob algumas premissas (fiscais e tributárias apenas) diferentes da do restante do país! As mais conhecidas talvez sejam Singapura e Hong Kong, que adotaram modelos de governança diferentes, geralmente mais pró liberdade e pró mercado, e menos intervencionistas. E atrairam muito mais talentos, empresas, pesssoas e consequente desenvolvimento, renda, baixa pobreza em relação aos seus pares (Malásia e China). Não à toa, a China pra evitar um choque de realidade muito grande quando recebesse Hong Kong de volta, adotou uma ZEE em Shenzhen com governança diferente do restante da China, e a cidade saiu de uma vila de pescadores para 12 milhões de pessoas e uma economia/riqueza/pib per capita muuuito acima do restante da China. Existem diversas iniciativas. Fundar um país, é a cereja do bolo. Mas durante a jornada, tem muita coisa que dá pra fazer ajudando os estados atuais a terem uma governança mais aberta, livre, transparente. Tem o case de Taiwan também, onde a sociedade civil entrou no meio e conseguiu gerar muito mais transparência e inclusive participação ativas em várias deliberações. Hoje vários nômades digitais já escolhem viver em países que são mais amigáveis. E a tendência é continuar. Cada vez mais existirá uma competição por talentos, recursos, pessoas. E na história da humanidade, sempre prosperou mais quem era mais pró liberdade e mercado. |
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Essa Lumx é a startup por trás da solução que a Sympla está utilizando?
Isso mesmo TryNinja! : ) |
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curioso para saber qual blockchain vão usar também, talvez alguma L2 da ethereum?
Eu chutaria a rede polygon, quem sabe
Acabei de falar com uma pessoa da Lumx: Vão usar a Polygon mesmo! |
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Podemos fundar uma cidade ou um país? Dado que a internet permitiu criarmos startups para competir com as grandes corporações, também permitiu criarmos criptomoedas para serem uma alternativa às moedas estatais, qual seria o próximo passo? Criamos startups como Amazon e Google. Também criamos comunidades como Facebook (agora Meta), Twitter (agora X), e o Linkedin. Há quase 15 anos Satoshi criou o Bitcoin, que precedeu o ETH da Ethereum e milhares de outras criptomoedas. Todas essas iniciativas começaram pequenas: O Google dentro de uma garagem; O Facebook dentro de um dormitório em uma faculdade; O Bitcoin a partir de uma postagem em uma lista de discussão, e que por um mês foi usado por apenas uma pessoa; Todas essas iniciativas se tornaram alternativas para resolver problemas existentes, passaram a ser utilizadas por bilhões de usuários e hoje valem bilhões, e até trilhões de dólares. E é isso? Chegamos no fim da linha? O máximo que a internet irá nos permitir é construir novas empresas, novas moedas e nada além disso? E fosse possível criar novas cidades ou novos países conectando pessoas com o mesmo propósito ao redor do mundo? Esse é o conceito de Network State. Se você ficou curioso, bora pra 1ª Conferência de Startup Societies da América Latina. https://ipe.city/conferenceQuem quiser ir me avisa que consigo código de desconto! |
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será que eles estão abrindo vagas para devs especializados em web3?
Tenho contatos diretos na Lumx. Se te interessar, me avisa que te conecto com eles! |
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Também recebi o email!
Nem lembrava que ainda tinha ficado cripto por lá!
Fui fazer o saque, mas olha isso:
Withdrawal instructions
Currently, we do not support withdrawal to SegWit addresses (with a "bc1" prefix). Please send your withdrawals to non-SegWit addresses.
Quer dizer que vou ter que criar um carteira non-SegWit pra poder sacar?
Os caras ficaram pra trás mesmo!
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Não sei se é gratuita a entrada, ou se existe preço para usar algum espaço em especifico. Mas, fiquei a pensar, será que é possível pagar coisas ao Estado em Bitcoin, em El Salvador?
Dado que Bitcoin é Legal Tender por lá, então por conceito, o governo é obrigado a receber (impostos por exemplo) em Bitcoin. Se na prática está funcionando já não sei! Hehe
Tinha lido já sobre esta obra, tambem é um pouco polemica pois quem está custeando ela totalmente e teoricamente sem contrapartida é o governo da China. O projeto inicial era de um investimento de 50 milhões de dólares mas não sei quanto custou realmente. Essa e outras obras ainda mais caras financiadas pelo governo Chinês estão sendo criticadas pois segundo a China o objetivo é fortalecer os laços e de certa forma elas ter um país aliado bem próximo da fronteira dos EUA, muitos temem que estas obras se tornarão dividas impagáveis e com isso a El Salvador venha a se tornar submisso ao governo Chines.
Polêmica mesmo hein! Por mais que a China seja uma ditadura, é impossível não fazer negócios com eles. |
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O que acham da ideia?
Excelente iniciativa! Nossos 2 satoshis pelo que Satoshi fez por nós! Mandei a minha! Peguei uma sugestão com a IA tentando focar na liberdade, descentralização (evitar censura e corrupção) e permissionless. Dear Google Doodle Team,
I'm XXX, proposing a Google Doodle for Bitcoin's 15th anniversary on January 3, 2024.
Bitcoin, the first decentralized cryptocurrency, represents a significant shift in financial freedom and inclusivity. Its decentralized nature ensures freedom from censorship and corruption, offering a global, permissionless financial system.
This anniversary is an opportunity to highlight Bitcoin's impact on financial autonomy and global inclusivity. A Google Doodle could educate and engage users on Bitcoin's revolutionary aspects.
A Doodle on this milestone would not only honor Bitcoin but also align with Google's commitment to recognizing transformative digital innovations.
Thank you for considering this idea. I'm eager to discuss it further.
Best regards,
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já viram como essas LLMs (large language models) funcionam?
tem uma relação forte com estatísticas da linguagem, o modelo calcula qual a palavra/frase com mais probabilidade de gerar um bom resultado e coloca essa frase em sequência, com um tempero de aleatoriedade e uma memória do que foi dito.
Não tinha essa ideia de que é baseado em estatística até ver uns vídeos da code.org E quanto às IAs que geram imagens? Um método chamado Diffusion: Parte-se de uma imagem e uma descrição do que ela é (ex: cavalo marrom com céu azul atrás). Adiciona-se um pouco de ruído à essa imagem. Algo como borrar ou deixar ela um pouco mais pixelada. Assim como uma imagem vai perdendo qualidade conforme vamos printando e repassando ela. Ao se fazer isso várias vezes, a imagem perde a nitidez e se torna ruído puro. Cada etapa desse processo é uma oportunidade de se ensinar a IA como reverter o processo. E assim ela aprende a advinhar como uma versão com mais detalhes seria. Então, a partir de uma descrição (ex: cavalo marrom com céu azul atrás), ela consegue gerar uma imagem totalmente nova! Aprendi isso lá também! https://code.org/ai#ai-videos |
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Olha essa teoria:
A Grok estará disponível somente para usuários PAGOS do X, o que acelera o crescimento de receita da plataforma, já que se você quiser usar a IA, vai ter assinar o X (pouco importa se usar a rede social não era sua principal motivação para isso)
Ao contrário do ChatGPT, cuja base de treinamento só é atualizada a cada novo lançamento, A Grok terá acesso em TEMPO REAL aos dados do X.
E com certeza os diversos usuários da ferramenta irão usar essa feature para tentar "surfar" as tendências e destacar ainda mais seus posts, produzindo mais conteúdo e de maior qualidade, gerando maior engajamento na rede, e fora dela.
E aí vem a beleza do negócio. Com mais conteúdo, de maior qualidade, o combo Grok + X vai atrair ainda mais usuários gratuitos.
Que vão, um dia, querer se tornar usuários pagos...
Esse é o Flywheel (conceito da Hubspot) do tio Elon e tem grande potencial para gerar um baita crescimento da rede X.
E tem mais: Ele sempre se posicionou contra censura e a favor da transparência. Então espera-se que o modelo da Grok utilize toda a base de dados geradas não só na internet scrapável como do X também.
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