Zynga testa pagamentos com moeda virtual Bitcoin em games sociais e assím aumenta o valor do bitcoin.

Empresa irá aceitar moeda como forma de pagamento em sete títulos.
Em abril de 2013, companhia viu número de jogadores recuar ainda mais.

A Zynga, desenvolvedora de games sociais como "FarmVille" e "Mafia Wars", afirmou no sábado (4) em uma postagem no fórum "reddit" que está testando a moeda virtual Bitcoin como forma de pagamento em alguns dos seus jogos.

"Em resposta ao aumento de popularidade do Bitcoin ao redor do mundo, a Zynga, com a ajuda da BitPay, está testando opções expandidas de pagamento para os jogadores realizarem microtransações dentro dos jogos usando Bitcoin", afirmou a empresa.

Após Zynga e Facebook revisarem sua parceria de negócio, a empresa de games deixou de atrelar seus jogos a perfis da rede social e tem lutado para manter sua base de usuários.

Outrora responsável por 12% dos lucros do Facebook, a empresa viu sua participação na no mercado de jogos cair gradativamente. Em abril de 2013, a Zynga afirmou que seu número de jogadores mensais continuou a recuar para 253 milhões, o menor patamar desde quando atingiu 331 milhões no final do terceiro trimestre de 2012.

Segundo a Zynga, os jogadores dos games "FarmVille 2", "CastleVille", "ChefVille", "CoasterVille", "Hidden Chronicles", "Hidden Shadows" e "CityVille" já podem testar o novo método de compras pelo site Zynga.com.

Extraido de http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2014/01/zynga-testa-pagamentos-com-moeda-virtual-bitcoin-em-games-sociais.html

Zynga ahora acepta Bitcoin y la moneda pasa de nuevo el valor de 1000 dólares

Durante 2013 vimos como la moneda virtual Bitcoin superó la marca de los 1000 dólares por unidad, situación que no duró mucho, ya que comenzó a caer en picado cuando China comenzó a prohibir su uso en grandes empresas.

Llegó a los 500 dólares y empezó a recuperarse poco a poco, volviendo a pasar la marca de los 1000 dólares justo cuando Zynga anuncia que permitirá esta moneda en sus conocidos juegos.

El anuncio del apoyo de Zynga fue realizado en reddit, donde comentaron que están realizando pruebas con BitPay (bitpay.com) para permitir el uso de la moneda en algunos juegos web de zynga.com.

De momento lo están probando en la versión web de FarmVille 2, CastleVille, ChefVille, CoasterVille, Hidden Chronicles, Hidden Shadows y CityVille, todos ellos disponibles en zynga.com.

Grandes noticias para este moneda que, habiendo tenido un 2013 impresionante, empieza el año con el apoyo de una de las grandes en la industria de los juegos en web, móviles y redes sociales.

Extraido de http://wwwhatsnew.com/2014/01/06/zynga-ahora-acepta-bitcoin-y-la-moneda-pasa-de-nuevo-el-valor-de-1000-dolares/

Ese fue el valor que alcanzó la criptomoneda ayer en MTGox, el conocido sitio de intercambio con sede en Japón. Esto ya había sucedido el 27 de noviembre de 2013, en el contexto de un aumento generalizado del interés en la criptomoneda, muy especialmente en China. Sin embargo, poco después los reguladores de ese país asiático comenzaron a imponer restricciones a las entidades financieras que trabajan con sitios de intercambio, lo cual provocó una caída en la cotización (hasta los US$ 558) unas semanas más tarde.

Fuente: coindesk.com

Ese fue el valor que alcanzó la criptomoneda ayer en MTGox, el conocido sitio de intercambio con sede en Japón. Esto ya había sucedido el 27 de noviembre de 2013, en el contexto de un aumento generalizado del interés en la criptomoneda, muy especialmente en China. Sin embargo, poco después los reguladores de ese país asiático comenzaron a imponer restricciones a las entidades financieras que trabajan con sitios de intercambio, lo cual provocó una caída en la cotización (hasta los US$ 558) unas semanas más tarde.

Fuente: coindesk.com

Por el momento, en Uruguay la moneda electrónica es un nicho limitado a los esfuerzos de personas dedicadas a comprar, vender y especular.

Una concesionaria de la marca italiana Lamborghini, instalada en California, anunció en su blog la venta del modelo Tesla S. La noticia no habría llamado la atención de no ser por el hecho de que el comprador pagó el importe en bitcoins, la moneda electrónica.

Se estima que los bitcoins engloban un flujo estimado en US$ 1.500 millones, y la buena noticia para sus defensores es que ahora comienza a prender también en la región. Se estima que en todo el mundo hay tres millones de tenedores de bitcoins, de los cuales entre el 8 y 10% se encuentra en América Latina.

Está asomando de a poquito algo que era limitado solo para conocedores de la industria o geeks, opinó Andrés Bzurovski, CEO de Astropay, firma dedicada al procesamiento de pagos online.

Bzurovski es un apasionado del tema: esta semana participó de la 1° Conferencia Latinoamericana de Bitcoins, en Buenos Aires, y más aun, su empresa acordó con MtGox, uno de los principales mercados de bitcoins del mundo, la realización de depósitos bancarios directos de forma fácil y rápida desde Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México, Perú y Uruguay. AstroPay trabaja directamente con muchos bancos en Latinoamérica para ofrecer una método sencillo de usar su moneda local para añadir dólares a su cuenta MtGox, con solo usar el servicio en línea de su banco.

La apuesta es a largo plazo, dijo Bzurovski. Actualmente, las operaciones con bitcoins representan menos del 1% del negocio de Astropay.

Por el momento, en Uruguay la moneda electrónica es un nicho limitado a los esfuerzos de personas dedicadas a comprar, vender y especular. Por otro lado, ninguna empresa local ha dado el paso de aceptar bitcoins; mientras, en Argentina o Brasil ya es posible comprar pizza o alquilar una habitación en una posada.

http://www.elpais.com.uy/el-empresario/america-latina-se-abre-fenomeno.html

A taxa de câmbio da moeda virtual bitcoin cresceu hoje durante as negociações no site online MT.Gox, atingindo $ 1.093.


 
A taxa de crescimento foi registrada logo após a empresa Zynga, que desenvolve jogos para redes sociais, ter começado a aceitar bitcoins como pagamento. De acordo com alguns dados, 10% de todos os utilizadores da Internet jogam com aplicações da empresa.

Em novembro de 2013, o custo de uma bitcoin ultrapassou, pela primeira vez, $ 1.000. Em dezembro, a taxa de câmbio caiu abaixo de $ 500, após o Banco Central da China ter proibido a troca da moeda virtual por moeda nacional.



 
A bitcoin foi lançada em circulação em janeiro de 2009 e custava, naquela altura, apenas 5 cêntimos.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_06/Taxa-de-c-mbio-da-bitcoin-sobe-acima-de-1000-7931/


http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_01_06/Taxa-de-c-mbio-da-bitcoin-sobe-acima-de-1000-7931/

Já é ano novo de novo. A época em que as pessoas mais se casam, dão presentes e comem e bebem sem culpa, seguidas de promessas de serem pessoas melhores no próximo ano. De parar de fumar a fazer mais exercícios, ou apenas gastar menos dinheiro, nós fazemos sempre as mesmas promessas de ano novo.

Mas na era do Bitcoin, talvez seja a hora de pensarmos em novas resoluções. Talvez seja a hora dos aficionados em Bitcoin terem mais atitude. Ai vão cinco sugestões:

2014. Cinco resoluções de ano novo para os fãs de Bitcoin

1) Gastar alguns bitcoins

É muito fácil e tentador simplesmente comprar alguns bitcoins e aguardar na esperança de que ele seja a sua aposentadoria no futuro. Quando o Norueguês Kristoffer Koch descobriu que ele tinha quase um milhão de dólares em uma carteira de Bitcoin que tinha esquecido, nós todos desejamos que isso aconteça conosco.

Mas existem mais e mais negócios por ai que estão tentando testar a criptomoeda e se todos eles querem ver como é receber em Bitcoins. Em 2014, ajude a mostra o poder e a relevância do Bitcoin como uma plataforma de pagamentos e ajude os negócios de Bitcoins locais.

2) Aprenda o que é uma carteira fria e use-a

A resolução nº 1 pode ter entrado por um ouvido e saído pelo outro. Você pode dizer “Eu estou bem guardando meus bitcoins”. Então, você decidiu não gastar o seu dinheiro em lanches no Subway.

Tudo bem, mas se você ainda não fez, coloque seus Bitcoins em uma carteira fria para mante-los seguros lá. Desta forma você ficará tranquilo, já que eles estarão fora do alcance de Hackers. Saiba mais aqui (https://en.bitcoin.it/wiki/Cold_storage).


3) Apresente o Bitcoin para 10 pessoas

O Bitcoin hoje em dia está parecendo a Internet em seus início. Uma ideia distante e estranha que só era conhecida por um pequeno grupo de “descolados tecnológicos”.

Mas em 2014 você pode fazer um pouco para ajudar a manter o crescimento da moeda para o grande público. Você vai ser um missionário do Bitcoin, evangelizando para recrutar mais pessoas para o mercado das criptomoedas.

Dependendo de quão ambicioso você estiver se sentindo, você pode definir uma meta baixa como os seus amigos que não conhecem Bitcoin. Se você estiver disposto a um desafio, tente convencer os seus pais.


Mas se você vai fazer da resolução nº 3 a sua resolução de ano novo, provavelmente irá combinar com a número 4.

4) Aprenda a explicar o Bitcoin em um minuto ou menos

“Bom, é uma moeda criptográfica que você pode minerar usando computadores e…” quando os olhos da pessoa com quem você está falando começam a rolar e você começa a perceber que está explicando economia austríaca para um cachorro.



Se você já tentou explicar o Bitcoin para alguém que nunca ouviu falar disso antes, você provavelmente sabe que se não for cuidadoso o suficiente, é realmente fácil perder a atenção da pessoa em meio a uma confusão de jargões que ninguém usa no dia-a-dia.

Então este ano, torne sua missão treinar-se na arte de explicar o que é o Bitcoin e porque ele é importante. Encontre explicações intuitivas sobre Bitcoin. Quando você terminar, a resolução nº 3 vai ser fácil de fazer.



5) Mostre-se!

Este não é o normal do aficionado por Bitcoin. Ele geralmente só é conhecido por uma pessoa ou um pequeno grupo. Mostre que você usa Bitcoins!

anonymous

Via: CoinDesk

http://bestbitcoin.com.br/2014-cinco-resolucoes-de-ano-novo-para-os-fas-de-bitcoin/

Mt. Gox se une a Astropay para facilitar la compra de bitcoins en Latinoamérica

Ahora será posible comprar bitcoins con un depósito bancario desde Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México, Perú, y Uruguay.


Mt. Gox, uno de los sitios de intecambio de Bitcoins más grandes del mundo, ha anunciado que llegó a un acuerdo con la compañía de pagos Astropay para facilitar la compraventa de Bitcoins en Latinoamérica.

Esto significa que si conectas tus cuentas de Mt. Gox y Astropay, podrás comprar bitcoins a través de un depósito bancario desde Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México, Perú, y Uruguay.

Los pagos se demorarán un día laboral en realizarse, pero aún así es una estupenda alternativa para comprar la criptomoneda en Latinoamérica sin recurrir a ingresar los datos de tu tarjeta de crédito en algún sitio web de dudosa reputación.

Link: Mt. Gox (vía The Next Web)

Fuente: http://www.fayerwayer.com/2013/12/mt-gox-se-une-a-astropay-para-facilitar-la-compra-de-bitcoins-en-latinoamerica/

[Quer comprar uma casa? Quer comprar um carro novo? Precisa pagar suas dívidas e não tem dinheiro? Pague com bitcoin!O bitcoin cada vez é mais aceitado no mundo inteiro e claro, o Brasil não está fora da moda.Agora além de lojas, cada vez mas pessoas aceitam bitcoin como forma de pagamento, veja só: http://lojabitcoin.blogspot.com/Não fique fora do mundo, compre já seu bitcoin em brascoins.com]

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O bitcoin cada vez é mais aceitado no mundo inteiro e claro, o Brasil não está fora da moda.
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Veálo: http://coinmap.org/

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São Paulo - A loja online Overstock.com tem planos de se tornar a primeira grande varejista a aceitar Bitcoin nos Estados Unidos em 2014, revelou o jornal Financial Times.
Em uma entrevista ao jornal, o presidente Patrick Byrne, disse que a empresa vai começar a aceitar a moeda no segundo semestre de 2014.

Este anúncio vem poucos dias depois de uma grande queda de preços da moeda virtual, o governo chinês parou de aceitar depósitos em bitcoins como forma de pagamento, ocasionando uma perda de 50% do valor da moeda.

Overstock.com gerou mais de US $ 1 bilhão em receita este ano e tomou a decisão de aceitar Bitcoin algumas semanas atrás, durante uma análise da empresa.

A empresa não será a primeira nesse nicho de mercado, Richard Branson, o bilionário fundador do Virgin Group, anunciou em novembro que a Virgin Galactic deixaria clientes pagar por vôos com Bitcoin. O website OKCupid.com aceita Bitcoins por sua assinatura premium chamado de "A-List". E até uma concessionária de carros na Califórnia vendeu um veículo elétrico Tesla Modelo S em troca de Bitcoins.

(CNNMoney) – Sin comisiones, sin control fiscal y sin poder palparla. Sólo existe de manera virtual y no tiene Banco Central que la regule.
Con esas características apareció Bitcoin, la "moneda virtual" nacida hace cinco años como alternativa al sistema monetario convencional.
Apareció en 2009 con la crisis mundial, pero en los últimos días ha acaparado la atención mundial debido a que la semana pasada por primera vez superó los 1.000 dólares en el mercado de divisas Mt. Gox, establecido en Tokio.
¿De qué se trata esta divisa electrónica que poco a poco concentra miradas? Estas son las respuestas básicas:
¿Qué es Bitcoin?
Bitcoin es una nueva moneda que fue creada en 2009 por una persona desconocida usando el alias de Satoshi Nakamoto. Las transacciones se realizan sin intermediarios, es decir, ¡sin bancos! No hay comisiones por transacciones y no hay necesidad de proporcionar tu verdadero nombre. Cada vez más comerciantes están empezando a aceptarlas: Puede comprar servicios de 'webhosting', pizza e incluso manicuras.
¿Por qué Bitcoins?
Las Bitcoins pueden ser usadas para comprar mercancías anónimamente. Además, los pagos internacionales son fáciles y baratos, ya que las bitcoins no están atadas a ningún país o sujetas a regulaciones. Los pequeños comercios pueden gustar de ellas, ya que no tienen tasas de tarjetas de crédito. Algunas personas compran bitcoins como una inversión, esperando que su valor suba.
Adquisición de Bitcoins
Compre en una Bolsa Varios mercados llamados "bolsas de bitcoin" permiten a las personas comprar o vender bitcoins utilizando distintas monedas. Mt. Gox es la mayor bolsa de bitcoin.
Transferencias Las personas pueden enviarse bitcoins entre sí por medio de aplicaciones móviles o sus ordenadores. Es muy parecido a enviar efectivo de forma digital.
Minería Las personas compiten por "extraer" bitcoins utilizando sus ordenadores para resolver complejos rompecabezas matemáticos. Así es como se crean los bitcoins. En la actualidad, se premia a un ganador con 25 bitcoins aproximadamente cada 10 minutos.
Ser propietario de Bitcoins
Los bitcoins se guardan en una "billetera digital" que existe ya sea en la nube o en el ordenador de un usuario. Esta billetera es algo así como una cuenta bancaria virtual que permite a los usuarios enviar o recibir bitcoins, pagar por artículos o ahorrar su dinero. A diferencia de las cuentas bancarias, las billeteras de bitcoin no están aseguradas por la FDIC.
Billetera en la nube: Los servidores han sido pirateados. Empresas han huido con los Bitcoins de los clientes.
Billetera en el ordenador: Puede eliminarla por accidente. Los virus podrían destruirlas.
Anonimato
Aunque cada transacción con bitcoin es grabada en un registro público, los nombres de los compradores y de los vendedores nunca se revelan, únicamente la identificación de su billetera. A pesar de que esto mantiene privadas las transacciones de los usuarios de bitcoins, también les permite vender o comprar cualquier cosa sin que se les rastree fácilmente hasta su origen. Es por esto que se ha convertido en la moneda que eligen las personas en línea para comprar drogas o para realizar otras actividades ilícitas.
Nadie sabe qué sucederá con las bitcoins. En su mayoría no están reguladas, pero eso podría cambiar. A los gobiernos les preocupan los impuestos y su falta de control sobre la moneda.



Extraido de http://cnnespanol.cnn.com/2013/12/04/5-cosas-que-debes-saber-sobre-bitcoin-la-moneda-virtual-que-revoluciona-las-finanzas/

Consultor de tecnologia é dono de 'câmbio' brasileiro da moeda.
Economista alerta para riscos de volatilidade do Bitcoin.
O Bitcoin é uma moeda baseada nos princípios de redes ponto-a-ponto (P2P). O "bit" no nome vem de "BitTorrent", uma tecnologia empregada na transferência direta de arquivos entre internautas. Assim como as tecnologias P2P para arquivos buscam descentralizar a distribuição de dados, o Bitcoin quer descentralizar a moeda, desvinculando-a de qualquer governo ou instituição de controle. A moeda ganhou notoriedade em 2011 quando foi usada no comércio ilegal de drogas.
O Bitcoin funciona de maneira simples: você baixa o software do Bitcoin, cria uma "carteira virtual" e passa a fazer parte da rede que gerencia as transações com bitcoins (BTC). Ao realizar os cálculos que a rede precisa, você tem chances de ganhar Bitcoins em troca do "esforço" do computador. Mas, hoje, a complexidade é tão grande – os bastidores do Bitcoin não são nada simples – que a única maneira real de obter BTC, para a maioria, é comprando moedas dos vários sites de "câmbio".
Mas, desde 2011, o Bitcoin vem sofrendo altos e baixos: sites que trocavam Bitcoins por moeda comum (como dólares) foram comprometidos ou tiveram falhas. O mercado chegou a "quebrar" com uma invasão ao Mt. Gox, maior site de compra e venda de Bitcoins: o valor dos Bitcoins chegou a US$ 0,01.
O golpe mais recente à credibilidade do Bitcoin ocorreu com a invasão do site Bitcoinica. Criado por um estudante de 17 anos chamado Zhou Tong, o site pretendia facilitar ordens de compra e venda dentro da rede Bitcoin para aqueles que queriam investir no valor da moeda. O site foi comprometido duas vezes e os invasores roubaram a "carteira" da empresa. O rombo total passa de R$ 600 mil com os valores de Bitcoin atuais.
O Bitcoinica admitiu não ter um backup do banco de dados e está agora tentando reestabelecer as contas de seus usuários e voltar a operar.
Apesar disso, o consultor de Tecnologia da Informação Leandro César, de Belo Horizonte, está otimista. Criador do Mercado Bitcoin, um site de compra e venda de Bitcoins por reais, ele diz que o Bitcoin irá ficar "mais forte" com os ataques que está sofrendo. “Se não conseguiram matar o P2P tradicional para download [pirataria], também não conseguirão matar o Bitcoin", afirma.
Para ele, o Bitcoin sempre será uma "moeda alternativa", não reconhecida pelos governos. Há, porém, um espaço garantido para o Bitcoin em alguns tipos de transações.
"O Bitcoin não é inimigo das leis e do mercado financeiro tradicional. O Bitcoin é inimigo das formas de pagamento eletrônicas existentes hoje, como cartão de crédito, Paypal e outros, pela sua facilidade, transparência e custo zero", explicou.
Ele diz que a moeda é popular no envio de remessas para o exterior e que, em alguns países, como os Estados Unidos, é possível comprar "até carros" com Bitcoin.

No Brasil, segundo César, o interesse maior está em investimentos que se aproveitam do sobe-e-desce do valor do Bitcoin. "Mas, graças a Deus, a volatilidade está acabando, o que vai facilitar a expansão do uso [do Bitcoin] para comércio e outros", disse. Em menos de um ano, o Mercado Bitcoin movimentou mais de 12 mil BTC, que valem hoje R$ 120 mil. "O brasileiro gosta de novidade e informalidade. Por isso acredito que o Brasil será o país do Bitcoin", aposta.
 "Todo cuidado é pouco" alerta especialista
Para Gilson Schwartz, economista, sociólogo e professor da USP, o Bitcoin faz parte de uma onda de novas tecnologias que estão criando desafios para leis nacionais em várias áreas, como a propriedade intelectual, tributação, supervisão e segurança. Mas, se em um primeiro momento parece que essas tecnologias estão eliminando intermediários, elas podem, em casos como o do Bitcoin, criar novos intermediários.
"Em alguns casos, a desintermediação, ou seja, eliminação de intermediários por meio de transações diretas entre os interessados, parece escambo, mas uma análise mais detida revela que, a exemplo do bitcoin, não é escambo de verdade, mas sim o surgimento de novos intermediários ou "infomediários" que no final das contas também querem ganhar em cima de cada transação realizada", explicou o economista.
O Bitcoin não tem o chamado "lastro" do governo, uma garantia de que a moeda deve ser aceita na compra de produtos e quitação de dívidas. Por isso, o Bitcoin não é monitorado ou controlado. A qualquer momento, os BTC podem passar a não valer nada. Mas, para o professor Schwartz, não há, nesse momento, interesse dos governos em mudar a situação. "Por enquanto se trata de uma plataforma que não tem relevância se comparada com os problemas em curso em alguns dos principais bancos e sistemas financeiros globais, a real fonte de dor de cabeça dos governos e bancos centrais", observa.
A falta de regulamentação, no entanto, tem consequências para os usuários, e segundo o professor, o Bitcoin já se mostrou "extremamente volátil". "O potencial de manipulação é enorme, tanto dos donos da plataforma quanto de usuários com mais tempo para especular", disse.
Ele recomenda que qualquer interessado em iniciar a compra e venda de Bitcoins procure notícias na internet para saber o que anda acontecendo. "Nos últimos meses, as más notícias apareceram com mais frequência, portanto todo cuidado é pouco", advertiu.
Devido à crise global e os novos meios de pagamento e comércio – como celulares e até os mercados virtuais em games -, existe um grande potencial para colocar ideias em prática. "Justamente por isso é preciso ficar muito alerta para os "negócios da China", ferramentas que parecem um elixir da riqueza fácil, mas que podem acabar dando dor de cabeça e enriquecendo apenas alguns espertos", alerta Schwartz.

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/06/brasil-sera-o-pais-do-bitcoin-diz-defensor-de-moeda-criptografica.html

La era digital acuñó su propia moneda: Bitcoin. Esta divisa virtual, cada vez más utilizada como medio de intercambio y puesta bajo la lupa de gobiernos y entidades financieras a nivel global, traza el futuro del dinero en un mundo donde tampoco la economía escapa a las lógicas descentralizadas e innovadoras de internet.
Un fantasma recorre las páginas de “nuevas tendencias”: el fantasma de Bitcoin. ¿Qué es y por qué se lo escucha nombrar cada vez con más frecuencia? La respuesta a la segunda pregunta podría ser la siguiente: porque después de pasarnos décadas conviviendo con internet y el comercio online, Bitcoin representa la aparición de una moneda electrónica que tiene todo para consagrarse como el nuevo medio de intercambio de la era digital. La respuesta simple a la primera pregunta ya la dijimos: Bitcoin es una moneda electrónica.

No profundicemos en el contexto histórico de su creación que para eso está Wikipedia. Digamos apenas que Bitcoin es, estrictamente, el nombre de una moneda virtual encriptada -o criptomoneda- creada por Satoshi Nakamoto, un seudónimo que esconde una identidad también encriptada, alrededor de la cual circulan toda clase de mitos. ¿Cuáles son las principales características de Bitcoin? La primera es su carácter descentralizado. Estas divisas virtuales no dependen de ningún ente sino que son controladas por una red de pares P2P, similar a las redes de intercambio de archivos. No hace falta insistir, a esta altura del siglo, en la solidez y buen funcionamiento demostrado por estas redes; lo importante es que la lógica descentralizada de internet ha arribado ahora al mundo del dinero.

Las bitcoins no tienen un Banco Central detrás sino que su emisión se realiza a través de minería de datos. Una serie de servidores o miners resuelven complejos problemas aritméticos y de su resolución extraen las monedas. Esta minería, por supuesto, requiere una capacidad computacional muy elevada, por lo que el bitcoin miner -o la “máquina de hacer dinero electrónico”- no está al alcance de cualquiera, lo que permite también estabilizar su crecimiento. Se calcula que actualmente hay 12 millones de bitcoins circulando en el mundo. Su carácter descentralizado, por lo demás, hace que su respaldo tampoco dependa de una política monetaria central sino de la confianza de los usuarios.
"Si bien por la protección de datos se ignora la cantidad exacta de bitcoins que descansan en las billeteras digitales de los argentinos, desde la Fundación Bitcoin Argentina estiman que la comunidad local es la más grande de Latinoamérica."

Esto deriva en una fluctuación muy alta de su valor. Justamente la volatibilidad es también la carne del negocio: son cada vez más las personas que apuestan a comprar bitcoins con la expectativa de venderlas más tarde a un precio mayor. En sitios como LocalBitcoins se pueden hallar compradores y vendedores; con ellos se pacta la moneda de cambio y el precio; una vez obtenidas las bitcoins se las almacena en una billetera digital que es la que nos permite llevar a cabo las transacciones. La seguridad, por su parte, es otro dato clave: Bitcoin resguarda la privacidad financiera de sus tenedores y por sus características es una moneda imposible de falsificar.

Existen infinidad de tutoriales para adentrarse en el mundo de Bitcoin. Digamos por lo pronto que Argentina no está exenta de su presencia. En Coinmap se pueden rastrear todos los locales, acá y en el mundo, que aceptan esta moneda. Si bien por la protección de datos se ignora la cantidad exacta de bitcoins que descansan en las billeteras digitales de los argentinos, desde la Fundación Bitcoin Argentina estiman que la comunidad local es la más grande de Latinoamérica.

Decíamos que Bitcoin es el “nombre” de una moneda digital; existen otras como Peercoin o Litecoin, tal vez menos extendidas que la creación de Nakamoto pero igual de relevantes para el análisis. Así como los blogs, por poner un caso, exceden al servicio que los provee (Blogger, Wordpress), acá tampoco se trata de un nombre sino de un nuevo modelo. La reflexión alrededor del desarrollo de divisas virtuales es de larga data; el presente es una conjunción de incertidumbres y expectativas. Hace pocas semanas China prohibió a sus entidades financieras transar con esta criptomoneda y Noruega afirmó que Bitcoin no entra dentro de la “definición usual de dinero” sino que es un “bien” sobre el cual se pueden cobrar impuestos a las ganancias. Distintos gobiernos en todo el mundo están comenzando a tomar posición frente a Bitcoin. Nadie sabe con certeza si podrá reemplazar en plenas funciones al “dinero analógico” o si se revelará como una burbuja financiera lista para estallar. En cualquier caso, hoy su circulación está en aumento, su aceptación como medio de intercambio es ascendente y el futuro dirá si supone un quiebre en el comercio o incluso el mercado de divisas. La historia de Bitcoin es la historia de la arquitectura descentralizada y dinámica de internet acoplándose en el mundo de la economía; una cultura de comunidades y redes de la que tampoco el mercado o las finanzas parecen escapar. Sea cual sea el nombre que asuma mañana, Bitcoin está sentando las bases del futuro del dinero.

El sistema de pago demora hasta 10 minutos por transacción, y para conseguir la divisa es necesario comprarla en bolsas internacionales.

Hace unas semanas una pareja estadounidense terminó un viaje de 101 días por el mundo en el que todo lo pagaron con bitcoins, la moneda virtual nacida en 2009 y que ha alcanzado gran popularidad en los últimos meses. Más allá de lo anecdótico, su periplo le dio un impulso poderoso a esta divisa que no responde a ningún país ni banco central.

Creado por un grupo o una persona que se hacía llamar Satoshi Nakamoto -no existe claridad-, el bitcoin funciona con redes P2P, lo que en palabras simples podría ser definido como un grupo de personas que tienen un registro contable con el número de bitcoins que poseen entre todos y cada uno de ellos individualmente.

Para garantizar la seguridad de las transacciones, son los mismos usuarios los que se encargan de validarlas. Ellos se llaman "mineros" y reciben 25 bitcoins por cada bloque de transacciones que analizan. Hoy en día esos "mineros" son compañías que compiten por analizar los datos, por lo que es poco probable que un usuario común pueda convertirse en uno.

Las transacciones funcionan de manera parecida a un e-mail y cada una puede demorar hasta 10 minutos en ser procesada. Actualmente un bitcoin equivale a más de US$ 400 -inicialmente valían US$ 5- y en algunos países como Canadá incluso existen cajeros en los que se pueden comprar. El sistema está pensado para que se emitan como máximo 21 millones de bitcoins, cifra que se alcanzará en 2033.

¿Cómo conseguirlos?

Aquellos que deseen ingresar al mundo bitcoin deben descargar un archivo wallet.dat que es básicamente una billetera que queda almacenada en el computador y que puede irse llenando de monedas. Los expertos recomiendan contar con un respaldo del archivo ya que si se borra, desaparecen también los bitcoins. Además de adquirirlos siendo "minero", los bitcoins se pueden conseguir "comprándolos" a través de bolsas como la popular Mt.Gox o también vendiendo servicios y productos y cobrando en bitcoins. Desde Chile, conseguirlos a través de bolsas puede tomar cerca de cinco días, porque son transacciones internacionales.

Desembarco local

Aunque incipiente, la moneda también está ganando terreno en Chile. De hecho hay un circuito de personas que se reúnen periódicamente a debatir y que también realizan transacciones entre ellos. "Acá no se pueden comprara fácilmente, las transacciones son más bien informales. Hay algunos extranjeros que vienen con bitcoins y pagan con ellas, pero aún es poco", comenta Andrés Junge, quien está trabajando en un sistema para facilitar la compra de la moneda en Chile. Por el momento la mayoría de las transacciones locales se realiza entre amigos, pero ya hay empresas que han comenzado a ofrecer esa modalidad de pago. Es el caso, por ejemplo, del apart hotel Bitinn y de la librería Dinova.

Recuadro :

21 millones

será el tope máximo de bitcoins que se emitirán. Está previsto que se "fabriquen" hasta 2033.

Tres opciones

Los bitcoins se pueden adquirir por tres vías. La más simple es " comprarlos" a través de sitios especializados como Mt.Gox. Actualmente cada uno vale cerca de US$ 430.

Otra forma de conseguirlos es vendiendo productos y/o servicios y cobrando en bitcoins . El otro modo es siendo "minero", que son los usuarios que se encargan de validar las transacciones de todo el mundo. Ellos reciben 25 bitcoins por cada bloque de transacciones que procesen.

Billetera web

Para tener bitcoins es necesario descargar una "billetera" desde internet (bitcoin.org). Ahí se genera una dirección pública que permite recibir bitcoins de terceros. Este monedero almacena los bitcoins en un archivo dentro de un computador y, si se borra, se pierde el dinero.(El Mercurio)



Extraido de http://www.revistatecnicosmineros.com/index.php?option=com_content&view=article&id=15607:moneda-virtual-bitcoin-crece-en-el-mundo-y-suma-adeptos-en-chile-&catid=17:noticias

Bitcoin tiene "un claro potencial de crecimiento" y podría convertirse en uno de los principales medios de pago para las transacciones online y transferencias de dinero, según indicó el analista de Bank of America, David Woo en un informe.

La moneda digital podría llegar a obtener una capitalización de mercado de 15.000 millones de dólares y convertirse así en un activo similar a la plata. Para Woo, jefe de renta fija y divisas la moneda digital ha recibido una fuerte atención por parte de los reguladores, los inversores y el gobierno.

De hecho, el jueves, el Banco Popular de China prohibió a los bancos del país el uso de Bitcoins, lo que provocó que muchos recogieran los frutos de sus inversiones.

"Nunca hemos visto nada como esto antes", dijo Woo sobre el crecimiento de bitcoin durante una entrevista con la CNBC. El analista puso un precio objetivo a Bitcoin de 1.300 dólares si la moneda alcanzase su máxima capitalización de mercado. De acuerdo con Mt.Gox.com, los precios de Bitcoin operaban por encima de 1.000 dólares durante la jornada.

Eso sí para que Bitcoin llegue a tocar dichos máximos debería cruzar tres umbrales: Copar el 10 por ciento de las transacciones online de las principales minoristas, convertirse en uno de los tres principales medios para realizar transferencias y se convierte en una mercancía similar a la plata.



Leer más:  Bitcoin alcanzará los 1.300 dólares y será clave para el comercio electrónico: BofAML - eleconomistaamerica.com  http://www.eleconomistaamerica.com/mercados-eAm-usa/noticias/5373189/12/13/Bitcoin-alcanzara-los-1300-dolares-y-sera-clave-para-el-comercio-electronico-BofAML.html#Kku8TkTHd3a3yLPT

La moneda virtual bitcoin perdió casi un 50% de su cotización el miércoles debido a las medidas restrictivas suplementarias en China, donde la principal plataforma de intercambio rechaza a partir de ahora nuevos depósitos.

En BTC China, primera plataforma mundial de transacciones de la moneda electrónica, la cotización del bitcoin cayó hasta 2.100 yuanes (340 dólares), un retroceso de 46% respecto a su mayor nivel en las últimas 24 horas.

Un advertencia colgada el miércoles en el sitio internet de BTC China indicaba que “debido a nuevos reglamentos gubernamentales (la plataforma) va a suspender los depósitos en CNY (yuanes)” que los utilizadores podían hacer en sus carteras electrónicas.

La reacción de los especuladores chinos no se hizo esperar, provocando el hundimiento de la cotización de la moneda virtual en pocas horas. China es el primer mercado mundial del bitcoin.

El bitcoin fue inventado en 2009 tras la crisis financiera por un informático anónimo, que deseaba crear una moneda que no dependiera de ningún banco central o institución financiera.

Esta “e-moneda”, emitida a partir de complejos códigos informáticos, puede ser conservada en carteras digitales e intercambiada en plataformas electrónicas contra divisas reales, sin pasar por el sistema bancario.

La semana pasada, la Autoridad Bancaria Europea (EBA) ya advirtió sobre los riesgos de la utilización de monedas virtuales, como el bitcoin, que pueden conducir a sus utilizadores a perder su dinero sin poder recuperarlo.

Por ahora, esos utilizadores no están protegidos por las autoridades, y pueden perder su dinero, subrayó en un comunicado la agencia basada en Londres.

Nerviosismo en el mercado del bitcoin

Desde el principio de la semana, varias informaciones de la prensa china habían generado un gran nerviosismo entre los utilizadores del país.

El diario financiero iyi Caijing Ribao informó que las autoridades chinas habían prohibido las operaciones de compensación de bitcoins en las plataformas de pago en línea, como la muy popular Alipay, del gigante chino del comercio electrónico Alibaba.

Según este diario, que citaba una fuente no precisada, esta prohibición había sido adoptada en una reunión a puerta cerrada del banco central.

La medida tomada este miércoles por BTC China, seguramente siguiendo órdenes de las autoridades monetarias, supone una restricción aún más draconiana, según los expertos.

“Si desaparecen totalmente los medios para depositar yuanes en las plataformas (de compra y venta de bitcoins) todos los intercambios en China quedarán invalidados”, dijo a la AFP James Gong, especialista en divisas digitales, y miembro de la Bitcoin Foundation, con sede en Estados Unidos.

“Para comprar o vender bitcoins, los chinos estarán obligados a hacerlo de forma clandestina, o entonces hacerlo en los mercados en el extranjero”, por lo que la decisión “es una forma indirecta” de prohibir los intercambios de bitcoins en China, explica.

Debido a los especuladores, la cotización del bitcoin ha seguido en los últimos meses una trayectoria digna de una montaña rusa.

Primero, su valor en yuanes en BTC China se disparó, pasando de 82,29 yuanes (13 dólares) el 1 de enero de 2013 hasta un máximo de 7.588,88 yuanes el 30 de noviembre (cerca de USD 1.200). Así, su valor se multiplicó por 92 en once meses antes de el banco central chino prohibiera a principios de diciembre a las instituciones financiera cualquier transacción con esta moneda virtual, haciéndole perder entonces un 35% de su cotización.

La medida de BTC China de este miércoles aceleró la caída libre del bitcoin. Pero no sería la primera vez que esta “e-moneda” sobrevive a un estallido de burbuja: en abril pasado, la cotización del bitcoin cayó un 80% en solamente dos días, antes de recuperarse y retomar su infernal ritmo de apreciación.


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Chineses não podem mais adquirir bitcoins com moeda local.
Valor era de US$ 700, mas moeda já chegou a US$ 1 mil.

O valor da moeda virtual Bitcoin caiu para cerca de US$ 500 (aproximadamente R$ 1,17 mil) nesta quarta-feira (18) após a BTC China, maior empresa de compra e venda de bitcoins do país asiático, parar de intermediar o seu câmbio. Essa é a segunda vez que decisões de entidades chinesas interferem diretamente na cotação da moeda.

Em moeda local chinesa, cada Bitcoin é vendido pelo equivalente a R$ 882, valor ainda mais baixo que o praticado em dólar por outras instituições que vendem e compram bitcoins.

Na semana passada, agências reguladoras na China chegaram ao entendimento de que o Bitcoin não é uma moeda por não ser emitida por nenhuma autoridade monetária. A restrição busca "proteger os interesses de propriedade do público, a posição do renminbi (a moeda chinesa), tomar precauções contra o risco de lavagem de dinheiro e manter a estabilidade financeira".

O ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, a Comissão Regulatória Bancária, a Comissão Regulatória de Títulos e a Comissão Regulatória de Seguros, bem como o banco central chinês, estiveram envolvidos no posicionamento do governo. A decisão foi tomada no dia 5 de dezembro.

"Por razões que todos sabemos, o BTC precisou interromper cobranças em renminbi", informou a BTC China em um comunicado publicado nesta quarta-feira (18) na rede social chinesa Weibo, microblog similar ao Twitter.

No Brasil, o Mercado Bitcoin cotava a moeda a R$ 1,45 mil, mas o valor chegou a cair para menos de R$ 1 mil na manhã desta quarta-feira (18).


http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/12/valor-do-bitcoin-cai-para-us-500-apos-china-interromper-cambio.html

En http://bitcoin-mex.com/ Ud. puede intercambiar bitcoins por pesos.

Qué es un Bitcoin?

Un Bitcoin es la primer moneda virtual descentralizada del mundo. Posibilita a las personas en cualquier parte del mundo, a tener autonomía sobre sus finanzas y le da la capacidad de realizar transferencias libre y fácilmente.

 Antes de hacer su compra en nuestro sitio, Ud. debe de crear un monedero Bitcoin utilizando por ejemplo blockchain.info My Wallet. Coloque la dirección Bitcoin existente en su monedero en nuestro formulario de compra.


Cómo estan calculadas las tazas de cambio?

Utilizamos las tazas de cambio a partir de Mt. Gox y convertimos a pesos (MXN) en base a la taza de cambio USD/MXN. Para comprar utilizamos la taza actual de MT Gox más un 2%. Para vender utilizamos la taza actual de MT Gox menos un 2%. Las tazas son ocasiolmente actualizadas en base a la oferta y demanda.

 Además de eso, tomamos $ 15,00 (valor de la comisión) del valor total que Ud. digito en el campo Cantidad.


Como comprar bitcoins?

1.Complete el formulário Comprar Bitcoins de nuestro sitio, ingresando los datos de contacto, el valor en pesos que desea pagar y la dirección Bitcoin en la cuál Ud. desea recibir los bitcoins como parte de pago.
2.Siga los pasos provistos por AstroPay.
3.Su pedido será finalizado cuando recibamos su pago, que normalmente es en el mismo día (si Ud. realiza una transferencia, fuera del horario de oficina, será al día siguiente).


Cómo vender mis bitcoins?

1.Complete el formulário Vender Bitcoins de nuestro sitio, ingresando sus datos de contacto, cantidad de bitcoins que desea vender, y los detalles de la cuenta bancaria donq desea recibir el pago.
2.Luego recibirá por mail una dirección Bitcoin. Envíenos la cantidad de bitcoins que desea vender a esa dirección.
3.Cuando recibamos los bitcoins, vamos a calcular el valor en pesos en base a la taza ya mencionada y transferir el dinero a su cuenta (esto es realizado manualmente y está sujeto a nuestra disponibilidad).


Cuales son los métodos de pago disponibles?

Los métodos de pago son provistos por Astropay, y Ud. puede pagar por transferencia bancaria.


Por qué debo de usar este servicio en lugar de los grandes exchanges internacionales?

1.La conversión de pesos a USD: cuesta 5%.
2.La transferencia banvaria internacional puede costar $ 80,00 a $ 200,00 dependiendo de su banco, y la necesidad de un banco intermediario, entre otros posibles problemas.
3.Las grandes exchanges internacionales necesitan de varios requisitos de verificación, que pueden incluir, por ejemplo, el envío de una traducción autenticada de un comprovante de residencia, lo que puede generar algunos problemas y costos.
4.El tiempo del proceso de verificación puede llevar una semana o aún más.