Embora 2018 seja um ano em que as principais organizações ambientais estejam se preocupando com a redução do uso de plástico, o chefe da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim, cobrou que países e setor privado acelerassem esforços contra as mudanças climáticas, além disso afirmou que a poluição do ar e da água, mudanças climáticas e a perda da biodiversidade global ameaçam tanto as gerações presentes, como as futuras. A preocupação ambiental tem aumentado ao longo das décadas e não é difícil encontrar anúncios como esse, cujo objetivo é demonstrar a importância de reduzir a emissão de gazes na atmosfera que auxiliam nas mudanças climáticas. Diversas organizações se preocupam com o meio ambiente, o planeta que iremos deixar para a geração seguinte.
A mineração pode consumir mais energia do que pequenos países como a Bulgária por exemplo. O bitcoin sozinho suga 0,12% da eletricidade do planeta, sendo que para cada moeda garimpada são emitidas na atmosfera entre 24 e 40 toneladas de CO
2. O Bitcoin está em 43º lugar entre os maiores consumidores de energia do mundo, entre a Colômbia e a Suíça. Ressaltando que isso é apenas para o Bitcoin, não levando em conta as demais criptomoedas.
Sabendo da emissão de CO
2 causada pela mineração e a preocupação ambiental que aumenta a cada década, eu pergunto, isso pode interferir futuramente no valor das criptomoedas, na importância das mesmas? Como isso pode interferir no mercado cripto?
Fontes:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/23/internacional/1511450574_320432.htmlhttps://nacoesunidas.org/relator-e-chefe-ambiental-da-onu-cobram-reconhecimento-do-direito-humano-a-um-planeta-saudavel/https://www.bitcoinbrasil.com.br/mineracao-no-bitcoin-vai-acabar/
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