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21  Local / Brasil / Justiça condena grupo que dava golpe no ML e lavava dinheiro com Bitcoin on: July 21, 2021, 02:45:44 AM
Uma quadrilha que operava até Bitcoin no Mercado Livre acabou sendo condenada em uma decisão no Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF).

O Ministério Público do Distrito Federal moveu uma ação penal contra 13 pessoas que eram acusadas de operar um esquema nas cidades de Brasília, Goiânia e Anápolis, atuando com um sofisticado esquema de fraudes no Mercado Livre.

O golpe, segundo as investigações, começou em 2016 e durou até 2018, causando um prejuízo milionário às vítimas.

Com um hacker na equipe, os criminosos interceptavam boletos gerados em compras no Mercado Livre e alteravam as informações fazendo o documento parecer legítimo. Após isso, encaminhavam os novos documentos para os compradores.

Ao pagar os boletos bancários, as vítimas acreditavam estar pagando pelo produto adquirido, contudo, o valor era desviado para contas bancárias em posse da quadrilha. A polícia ajudou nas investigações e acredita que o Bitcoin era utilizado como lavagem de dinheiro pelo grupo.

A sentença foi divulgada pelo TJDF nesta terça-feira (20), revelando que 13 réus foram citados na ação, mas quatro acabaram absolvidos de todas as acusações.

Os demais eram acusados de cometer vários crimes, como contra o Patrimônio, Estelionato, contra a Paz Pública, Quadrilha ou Bando e Crimes de “Lavagem” ou Ocultação de Bens.

As penas variam de 17 a 53 anos em regime fechado contra os 9 apontados como criminosos, que também pagarão multa. O de menor pena é um que fez delação premiada e contribuiu com as investigações, tendo assim sua pena diminuída em 2/3.

Eles perderão ainda bens e patrimônios adquiridos com suas atividades criminosas, quando operavam principalmente pelo Mercado Livre. O juiz André Ferreira de Brito ainda condenou os réus a pagar as custas e despesas processuais, mas ainda não fixou indenização para eles.

Nas investigações, o MPDF identificou que a quadrilha interceptava boletos e, com o dinheiro arrecadado, comprava produtos pelo próprio Mercado Livre com perfis falsos de clientes. Os produtos eram entregues com nota fiscal em endereços de três cidades, sendo posteriormente levados a lojas de fachada da organização criminosa, que revendiam os itens no mercado.

Com lojas até em shopping da capital brasileira, duas integrantes da quadrilha foram presas em 2018 durante uma operação que apreendeu vários produtos furtados com a prática. Após isso, foi possível identificar o mecanismo do golpe.

As investigações apontam que além do uso de lojas físicas para lavagem de dinheiro, os integrantes utilizavam Bitcoin. As criptomoedas que eram compradas também pelo Mercado Livre ficavam em carteiras em posse dos criminosos.

O prejuízo estimado com as ações fraudulentas do grupo passa de R$ 7 milhões, com mais de 4 mil transações fraudulentas. Para resolver o caso, a ajuda do Mercado Livre, que compartilhou com as autoridades várias informações, foi fundamental.

Fonte: https://livecoins.com.br/quadrilha-mercado-livre-e-lavava-dinheiro-com-bitcoin/amp/
22  Local / Brasil / É proibido poupar on: July 20, 2021, 09:14:55 PM
Uma política monetária inflacionária é perversa porque destrói o conceito de reserva de valor.

Todo trabalhador que acumula os frutos de seu trabalho precisa escolher onde armazenar esta riqueza criada ao longo da vida.

Mas ele é um trabalhador. Se for um dentista, sabe cuidar de dentes. Se for professor, sabe dar aulas. Se for um pedreiro, sabe construir casas. Se for carteiro, sabe entregar cartas.

Com um bem monetário capaz de manter o poder de compra durante décadas ou até séculos, os frutos do trabalho podem ser armazenados sem problema nenhum neste mesmo bem.

Por exemplo, os preços dos bens agrícolas no Império Romano em termos de gramas de ouro mostram que eles têm notável semelhança com os preços atuais. Se um padeiro romano tivesse acumulado sua renda em ouro, seus herdeiros de hoje em dia poderiam, com este ouro acumulado séculos atrás, comprar mais ou menos a mesma quantidade de vinho, gado ou cerveja.

Em um sistema inflacionário, ninguém mais acredita que os frutos do trabalho de uma vida inteira podem ser deixados em moeda fiduciária (que deveria funcionar como bem monetário) no banco durante um tempo considerável.

A cada ano, este valor cai drasticamente e este trabalhador que não sabe nada sobre “investimento” precisa escolher algum lugar para deixar seu dinheiro para não perder o poder de compra de sua riqueza.

Pessoas que deveriam ser somente poupadoras se tornam investidoras indiretas. Daí nascem outros “especialistas” que vendem opções de investimento para o trabalhador que nada sabe de macroeconomia, dólar, fundos multimercado, CDI, LTN, Ibovespa, câmbio, etc.

Estes especialistas vão convencê-lo que deixar o dinheiro na poupança é coisa de otário e que é melhor fazer como o Luciano Hulk e deixar o dinheiro rendendo na bolsa de valores.

O resultado disso estamos vendo hoje em dia. O governo acabou com qualquer tipo de conta poupança e ao mesmo tempo gestoras de fundos e corretoras que até ontem comemoravam “mais de 1 milhão de novos CPFs” que entraram na bolsa de valores estão desesperadas porque este valor está virando pó.

Um sistema extremamente frágil onde riquezas de uma vida inteira foram destruídas em poucos dias. Se a política monetária inflacionária não tivesse transformado todos os poupadores em investidores, esta catástrofe nunca aconteceria

Só seria investidor ou empreendedor quem quisesse assumir este risco. Quem não quer, quem quer simplesmente acumular sua riqueza sem se preocupar, não precisaria confiar em nenhum falso especialista ou empresa para manter seu poder de compra.

Depois vão falar que foi um “cisne negro” que acabou com a farra: um evento totalmente imprevisível como coronavírus acabou com suas previsões infalíveis. Nada disso. A crise de 2008 foi adiada para uma maior e a farra continuou em um sistema cada vez mais frágil.

Estima-se que o FED terá que dobrar seu balanço para “salvar” o mercado mundial. Boa sorte. Como disse no último post, é como bombear sangue em um cadáver.

Um advogado conhecido meu, assustado com mercado, mandou um e-mail para sua gestora que investe sua riqueza e perguntou se poderia receber seu dinheiro de volta.

O funcionário da gestora falou para não se preocupar, essa crise é passageira, os Bancos Centrais vão ajudar o mercado e tudo vai voltar a ser como antes. Então tá, né?

Texto extraído do blog de Guilherme Bandeira
Fonte: https://guilhermebandeira.substack.com/p/-proibido-poupar
23  Local / Brasil / Após oficializar o Bitcoin, El Salvador anuncia stablecoin lastreada em dólar on: July 20, 2021, 02:40:58 PM
Após adotar o Bitcoin como moeda de curso legal, o governo de El Salvador planeja implementar uma moeda digital estável, ou stablecoin. De acordo com o portal local El Faro, a criptomoeda será lastreada em dólar e se chamará Colón-Dólar, em referência à extinta moeda salvadorenha.

A iniciativa, conforme noticiou o El Faro nesta segunda-feira (19), partiu do presidente Nayib Bukele, em colaboração com seus irmãos Ibrajim e Yusef Bukele. Ainda, há informações de que a stablecoin será lançada ainda em 2021.

Moeda digital estável em El Salvador

O portal teve acesso a uma série de vídeos privados em que os irmãos discutem a implementação da criptomoeda em questão.

O material com mais de duas horas de duração revela um planejamento detalhado que vai além de criar uma moeda. Isso porque o governo também tem em mente a criação de um novo sistema financeiro. 

Nas reuniões virtuais, discutiu-se um cronograma de implementação da stablecoin que já teve três etapas concluídas.

A primeira foi a aprovação da Lei do Bitcoin, a segunda foi a criação de uma carteira governamental e a terceira a distribuição de BTC.

Uma fonte com conhecimento do caso confirmou ao jornal que o plano de lançar uma criptomoeda estável está em curso. Em uma reunião em 4 de junho, Ibrajim detalhou suas ideias para o Dólar-Cólon.

“O que queremos fazer primeiro é construir nossa carteira do governo e uma moeda estável. A única maneira de obter a moeda do governo é comprá-la”, disse Ibrajim. “O que queremos fazer com a moeda estável do governo é que ela não possa ser minerada”, acrescentou.

Além disso, Ibrajim sugeriu que um desconto de 5% ao cidadão que pagasse por serviços governamentais com a stablecoin. Ele também mencionou um fundo de reserva de pelo menos US$ 500 milhões para incentivar o uso da moeda digital.

Nos documentos e vídeos obtidos pelo El Faro aborda ainda a construção de uma superintendência financeira para esse novo ecossistema: o Comitê Blockchain de El Salvador.

Custos e cronograma do Colón-Dólar

Ibrajim detalhou ainda, em uma das reuniões, o custo pelas transações com as stablecoins:

“Você compra US$ 50 em moedas, paga US$ 51 e obtém 50 criptomoedas salvadorenhas”, disse. “Aí você vai, paga o serviço ou os impostos com ela [a stablecoin] e ganha um desconto. Dessa forma, mantemos a proporção de um para um.” 

Em uma videoconferência realizada em 4 de junho, os irmãos projetaram os próximos passos. Até agosto, eles planejam ter uma análise estratégica e legal para ajustar as leis salvadorenhas à tecnologia blockchain

Já a proposta de desenvolvimento do Dólar-Colon deverá ser entregue no dia 7 de setembro, juntamente com as carteiras digitais e o mecanismo de pagamento. Em 14 de setembro, eles esperam entregar a prova de conceito para métodos de pagamento digital e cripto-cólon.

Ademais, pretendem apresentar uma análise macroeconômica sobre a estabilidade de preços e arquitetura do sistema Dólar-Cólon.

Fonte: https://www.criptofacil.com/apos-oficializar-o-bitcoin-el-salvador-anuncia-stablecoin-lastreada-em-dolar/amp/
24  Local / Brasil / AlterBank é uma opção interessante e tem Criptoback on: July 18, 2021, 08:26:36 PM
Tenho pesquisado bastante sobre o AlterBank e pelo que parece é mais uma opção interessante para utilizar seus bitcoins diariamente. A empresa oferece Criptoback. A regra é simples: fez alguma compra no AlterCard físico ou virtual acima de R$ 10,00, automaticamente entre 0,5% e 1% do valor é devolvido em bitcoins para sua carteira no Alter. O Criptoback é contabilizado compra a compra e seu saldo é liberado em 15 dias.
25  Local / Brasil / Bitcoin pode ter um grande choque de oferta on: July 18, 2021, 02:29:27 PM
Troy Gayeski, o gerente sênior de portfólio da SkyBridge Capital, revelou recentemente que acredita que um choque de oferta de Bitcoin pode estar chegando. De acordo com ele, indicadores on-chain mostram que os maiores detentores de Bitcoin estão mais uma vez acumulando a moeda digital para mantê-la por períodos mais longos.

Isso significa que esses investidores não estão interessados em ganhos de curto prazo. Em vez disso, eles querem manter suas moedas por anos. Ao mesmo tempo, quem está vendendo são os investidores que entraram no mercado quando o preço do Bitcoin disparou e agora querem sair.

Gayeski disse à Bloomberg que esses detentores estão devorando o ativo dos especuladores que entraram no mercado com preços de pico.

“Quando olhamos agora para a blockchain, os dados basicamente indicam que muitos dos detentores fortes estão se reafirmando e acumulando a partir daqueles que entraram no mercado no final do ano passado. Eles também estão se preparando para algum tipo de choque de oferta, muito parecido com o que tivemos outubro / novembro passado.”

Risco e recompensa

Em meados de maio, o Bitcoin atingiu um novo recorde de quase US $ 65.000. No entanto, a criptomoeda caiu para a faixa de US $ 30.000 e tem lutado para recuperar os recordes anteriores.

Gayeski afirmou que o Bitcoin sempre será “um ativo volátil”, mas seu ” risco-recompensa agora está inclinado novamente para o lado positivo.”

Enquanto isso, a SkyBridge Capital, um fundo de hedge com US $ 7,5 bilhões em ativos sob gestão, ainda está otimista em relação ao Bitcoin. Gayeski disse que a empresa recuou um pouco antes do crash do mercado e realocou alguns dos fundos em Ethereum.

Apesar disso, Gayeski elogiou o Bitcoin e disse:

“Transferimos uma pequena parte do capital para Ethereum. Vemos o mercado de forma bastante direta, pois: Bitcoin será o líder de mercado em termos de armazenamento de valor e Ethereum, pelo menos até agora, é o líder de mercado em termos de uso de transações. Então, a gente tem um pouco de diversificação aí.”

Ouro vs Bitcoin

O fundo acredita que o preço do ouro atingirá novos recordes no próximo ano, mas os investidores obterão mais benefícios investindo em Bitcoin.

Os comentários de Gayeski vêm ao mesmo tempo em que o PayPal anunciou que está aumentando o limite de compra para clientes nos Estados Unidos de US$ 20.000 para $ 100.000.

Isso significa que pode haver uma pressão de compra maior dos usuários do PayPal no mercado de criptomoedas.

Desde 2020, os usuários do PayPal nos Estados Unidos podem obter acesso a criptomoedas para negociar e gastá-las. Hoje em dia, os clientes qualificados podem comprar até US $ 100.000 por semana em moedas digitais.

O volume de transações com criptomoedas no PayPal pode chegar a US $ 200 milhões, conforme informou o CEO Dan Schulman. No momento, há quase 400 milhões de clientes que podem estar prontos para começar investir em criptomoedas usando suas contas do PayPal. Se eles decidirem fazer isso, isso também pode ser parte do choque de oferta de que Gayeski está prevendo.

Fonte: https://livecoins.com.br/bitcoin-pode-ter-um-grande-choque-de-oferta/
26  Local / Brasil / Diretor da Binance no Brasil deixa o cargo: desalinhamento de expectativas on: July 17, 2021, 01:18:32 PM
Após seis meses no cargo, o diretor da Binance no Brasil, Ricardo da Ros, deixou seu cargo na empresa. No anúncio sobre a saída, feito por Da Ros no LinkedIn na noite de quarta-feira (14), ele alegou um “desalinhamento de expectativas”.

Na publicação, o executivo explicou que a decisão foi tomada com base em seus valores pessoais.

“Houve um desalinhamento de expectativas sobre meu papel e tomei a decisão de acordo com meus valores pessoais. O time da Binance Brasil é excelente e a empresa tem ótimos produtos e serviços. Apenas desejo sorte nos próximos passos para que a empresa possa seguir um caminho positivo no mercado brasileiro”, escreveu.

Da Ros foi contratado pela Binance no início deste ano para estruturar as atividades da empresa no Brasil. Mais precisamente, sua missão era adequar as operações com relação às normas da Receita Federal e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Antes disso, ele comandava a divisão brasileira da exchange argentina Ripio.

Binance sofre pressão regulatória

A saída da Da Ros acontece em um momento em que a Binance sofre o escrutínio dos reguladores quanto à legalidade de suas operações.

Países como Reino Unido, Japão, Canadá, Ilhas Cayman e Itália emitiram comunicados alertando sobre a irregularidade das atividades da corretora.

No Brasil, conforme relatou o CriptoFácil, as operações não sofreram nenhum tipo de restrição ou mudança até o momento.

Contudo, a plataforma já foi acusada pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) de operar ilegalmente no Brasil. A ABCripto chegou a pedir a suspensão das atividades da Binance, contudo, até agora os reguladores não se manifestaram publicamente.

Quanto à atuação da exchange no país, Da Ros afirmou estar satisfeito com os resultados obtidos nos seis meses em que esteve à frente na empresa.

Agora, ele disse que pretende tirar um período de férias para “descansar o corpo e a mente”:

“Agradeço pela oportunidade e torço para que a Binance se torne um exemplo para o mercado mundial de criptoativos. Bitcoin é o futuro, estamos apenas no início dessa jornada”, concluiu Da Ros em sua despedida.

Fonte: https://www.criptofacil.com/diretor-da-binance-no-brasil-deixa-o-cargo-desalinhamento-de-expectativas/
27  Local / Brasil / Carteiras de BTC de pirâmide são encontradas em Binance e Mercado Bitcoin on: July 16, 2021, 01:44:06 AM
Um processo judicial que tramita no Espírito Santo revelou que as exchanges Binance e Mercado Bitcoin possuem carteiras com criptomoedas pertencentes à suposta pirâmide Trader Group.

A ação judicial em questão foi aberta por um grupo de investidores que teriam sido lesados pela empresa. No processo, eles pedem o ressarcimento de mais de R$ 4,5 milhões que teriam investido no negócio cujo sócio é Wesley Binz Oliveira.

De acordo com a ação judicial, um laudo pericial confirmou a existência de carteiras de criptomoedas de titularidade do Trader Group.

Com base nisso, o tribunal determinou a apreensão das criptomoedas, até o valor total dos investimentos dos autores:

Além disso, pediu que a Binance e o Mercado Bitcoin informem os valores correspondentes aos Bitcoins presentes nas carteiras.

Ademais, determinou “o arresto destes em conformidade com a presente decisão, ao menos do valor principal depositado pela parte autora no importe de R$ 4.538.730,70”. 

O pedido foi deferido na última segunda-feira (12) pelo juiz Carlos Magno Ferreira, da 2ª Vara Cível de Serra (ES). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Tribunal de Justiça do Espírito Santo nesta quarta-feira (14).

Posicionamento das exchanges

Contatadas pelo CriptoFácil, tanto a Binance quanto o Mercado Bitcoin afirmaram que irão colaborar com a justiça. As corretoras não informaram, no entanto, o valor em Bitcoin que possuem do Trader Group.

Em nota, a Binance afirmou que não foi intimada sobre a decisão judicial em questão:

“Mas, se o for, manterá sua postura colaborativa com as autoridades brasileiras. Essa prática sinérgica vem sendo adotada pela companhia em várias jurisdições, ajudando a prender quadrilhas e recuperar dinheiro oriundo de golpes.”

Já o Mercado Bitcoin disse que, “ao receber o ofício da ação, responderá e cumprirá os prazos determinados.”

Sobre o Trader Group

O Trader Group era uma empresa que atuava no Brasil sem a aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Suspeita de atuar como pirâmide financeira, a empresa prometia rendimentos de 20% ao mês com trade diário de criptomoedas.

Em 2019, a Polícia Federal deu fim às atividades da durante a Operação Madoff. Além disso, houve o bloqueio de contas bancárias vinculadas ao Trader Gruop.

Ao todo, a PF apreendeu R$ 8 milhões do Trader Group, incluindo 27 Bitcoins (BTC).

Fonte: https://www.criptofacil.com/carteiras-de-btc-de-piramide-sao-encontradas-em-binance-e-mercado-bitcoin/
28  Local / Brasil / Sebrae realiza evento online e gratuito sobre criptomoedas on: July 15, 2021, 11:58:31 PM
O Sebrae, por meio do SebraeLab Manaus, criou um curso sobre criptomoedas. A Oficina, online e de graça, vai debater como os criptoativos podem ajudar em seu empreendimento ou projeto. Será comentado sobre o surgimento das criptomoedas e como elas entraram nas carteiras de investimentos e no rol de investimentos de muita gente. Dessa forma será mostrado como o movimento reforça a credibilidade do mercado de cripto e aumenta o interesse pelas moedas digitais. Para falar sobre esse tema, o evento online terá a participação de Carlos Vinícius, Graduado em Comunicação, com especialização em Gerenciamento de Projetos e Dados, Viny, como é conhecido, é analista do setor de tecnologia do Sebrae de Sergipe e um profundo conhecedor do tema. O evento está marcado para o dia 20 de julho, às 15h, pelo horário de Manaus.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/news/sebrae-holds-a-free-online-event-on-cryptocurrencies
29  Local / Brasil / Golpes no WhatsApp com criptoativos on: July 15, 2021, 11:37:47 PM
Uma pesquisa da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil revelou que a maioria das pessoas que caíram em golpes em 2020 receberam ofertas de criptoativos de pessoas relativamente conhecidas. A pesquisa da CVM foi revelada pelo InfoMoney e ouviu 1.000 pessoas, 178 delas confirmando terem sido vítimas de fraudes no ano passado. Entre as pessoas que foram prejudicadas pelos golpistas, 43,3% responderam que o golpe usou oferta de criptoativos, 29% ofereceram operações de câmbio, conhecidas como Forex e proibidas no Brasil, 16% com opções binárias e 15% com ações. O WhatsApp foi o principal veículo de divulgação dos golpes, com 27%, e em 50% dos casos o suposto vendedor era alguém que a pessoa conhecia, pessoalmente ou não.

Depois do WhatsApp, os principais meios de abordagem foram pessoalmente (19%), já por e-mail foram (12%) ,e por ligação telefônica também(12%). José Alexandre Vasco, superintendente de proteção e orientação aos investidores da CVM, comentou: “A fraude é muito divulgada no boca a boca, o que ajuda a entender por que o WhatsApp aparece como um meio de disseminação tão forte”. A pesquisa também sugere que aqueles que já foram vítimas de fraude tendem a confiar nas orientações financeiras de terceiros, enquanto aqueles que nunca foram vítimas são mais reticentes. 53% das vítimas disseram já terem feito investimentos por recomendação, enquanto aqueles que não foram vítimas compreendem 35% da resposta.

A influência do YouTube também fica clara nas recomendações de investimentos. 28% das vítimas disseram já ter investido por sugestão de youtubers, enquanto 17% daqueles que nunca sofreram golpe responderam que sim. Segundo o superintendente da CVM, os golpes estão mais sofisticados e convincentes. Sites bem desenvolvidos, investimentos de outros familiares no mesmo negócio, bom atendimento e aportes de valores pequenos também foram apontados como fatores que convenceram as vítimas a investirem nas fraudes: “A abordagem do fraudador, em geral, é pelo convencimento, e não pela pressão. Pela nossa experiência, quem duvida investe pouco. Perde muito em um golpe quem começou com pouco dinheiro, testou o mercado e depois entrou com um volume maior de recursos”.

A segunda parte da pesquisa entrevistou 12 vítimas de golpes financeiros e identificou os processos mais usados pelos criminosos. Segundo as vítimas, o processo começa com pequenos ganhos e saques com lucro, mas em um segundo momento as supostas empresas bloqueiam os saques e o dinheiro das vítimas, geralmente quando chegam aportes maiores. Foi assim com algumas das maiores pirâmides de criptomoedas do Brasil: Atlas Quantum, Grupo Bitcoin Banco, Unick Forex, Midas Trend, entre tantas outras.

“Eles dizem que estão resolvendo a questão e que logo estará tudo normalizado. As pessoas nos procuram acreditando que foi a CVM quem criou o problema. Muita gente tem dificuldade de ver que o castelo de cartas está desmoronando”. Além disso, 9,6% das vítimas disseram que não possuíam outros investimentos financeiros anteriores. A maioria dos entrevistados, vítimas ou não, afirmou que já investiu em ações, fundos de investimentos e fundos imobiliários principalmente, enquanto poucos tinham experiência no mercado de criptoativos (pouco mais de 10% das não vítimas e mais de 25% das vítimas de golpes).

O diretor da Associação Brasileira de Criptoeconomia, Rodrigo Monteiro, "estranhou" a proeminência de criptoativos na pesquisa sobre o golpes:

“No universo da ABCripto, que reúne seis associados, os casos de golpes são nulos. Se essa mesma pesquisa fosse realizada na década de 1990, provavelmente apontaria para fraudes envolvendo investimento em gado, e os indicadores seriam os mesmos. Enquanto houver pessoas sem conhecimento específico, que possam ser enganadas, haverá os espertos para enganá-las. É tão antigo quanto a próprio dinheiro”. Apesar dos resultados da pesquisa, a CVM e associações de criptomoedas já têm atuado para afastar os criminosos dos mercados de criptomoedas, mas parte dos golpistas se aproveita principalmente da inexperiência das potenciais vítimas.

A pesquisa identificou que a maioria das vítimas de golpes são pessoas com pouca confiança nas instituições, que carregam um sentimento de exploração no trabalho e por isso estão mais abertas à explosição a riscos de investimento. Entre elas, há três grandes grupos: aquelas que decidem "pagar pra ver", mesmo que desconfiem tratar-se de golpe; as que são "movidos pela confiança", confiando na indicação de terceiros ou no próprio produto e na possibilidade de retorno financeiro; e aquelas que se dizem "entusiastas do mercado financeiro", com pessoas que conhecem este mercado e estavam abertas a "novas oportunidades".


Fonte: https://cointelegraph.com.br/news/cvm-reveals-that-most-victims-of-scams-on-whatsapp-received-offers-of-cryptoactives-and-negotiated-with-acquaintances
30  Local / Brasil / [DÚVIDA] Como colocar a url do site do membro no perfil do bitcoin talk? on: July 13, 2021, 09:12:48 PM
Como sou novo no fórum não sei se já tenho acesso a esse recurso. Já procurei o local de acesso e não encontrei. Agradeço pela resposta. Obrigado!
31  Local / Brasil / Carteira movimenta Bitcoin após 9 anos e um lucro de 731.891% on: July 13, 2021, 08:20:30 PM
Um endereço de Bitcoin inativo desde 2012 voltou a registrar atividade na segunda-feira (12), conforme divulgou o perfil Whale Alert. A carteira, que contém 791 Bitcoins (BTC), realizou uma transferência de 100 BTC para outro endereço.

O fato despertou a curiosidade das pessoas que interagiram com a publicação. As especulações vão desde a recuperação de senha até um novo rico realizando lucros. De fato, movimentações em carteiras paradas há anos costumam ser associadas até a Satoshi Nakamoto, criador do BTC.


Carteira faz primeira retirada desde 2012

Conforme mencionado, o endereço fez uma transferência de 100 BTC. No total, o endereço contém cerca de R$ 135,4 milhões na cotação atual, enquanto a retirada foi de R$ 16,9 milhões.

Após a movimentação, ainda permanecem na carteira 640 BTC. Desde então, não foi registrada outra retirada ou depósito no endereço.

Movimentações como estas têm acontecido com frequência em 2021. As mais recentes ocorreram em fevereiro e, conforme relatou o CriptoFácil, partiram de dois endereços ainda mais antigos — criados em 11 de junho de 2010.

Na ocasião, cada endereço movimentou cerca de 50 BTC. O objetivo das movimentações foi impedir um dusting attack, ataque que visa descobrir a quem pertence uma carteira.

Neste ataque, alguém envia quantias ínfimas de criptomoedas para diferentes carteiras, visando rastrear as movimentações e descobrir a quem elas pertencem. Curiosamente, este endereço também foi alvo de um dusting attack, visto que é possível identificar uma série de pequenas transações recebidas.


Usuários especulam no Twitter

Além de uma possível proteção contra ataques, a transação gerou outras especulações entre os usuários. A mais frequente delas foi de que, na verdade, teria sido alguém que recuperou o endereço da sua carteira.

Segundo a empresa de pesquisas Chainalysis, estima-se que existam 3,7 milhões de BTC perdidos, especialmente por usuários que criaram uma carteira e esqueceram a senha. Nesse sentido, a única maneira de recuperar essas criptomoedas é localizando a senha perdida.

Outro motivo para a perda de BTC é a perda da carteira em si. De fato, um usuário especulou sobre esta possibilidade: “sempre me perguntei quantos computadores vendidos no ferro-velho possuem uma carteira de criptomoedas”.

Além disso, é válido teorizar quanto o dono desta carteira lucrou com a valorização do BTC. Em 2012, a criptomoeda encerrou o ano valendo cerca de R$ 25, já na cotação ajustada. Isso quer dizer que os 740 BTC provavelmente foram adquiridos a R$ 18,5 mil.

Levando em conta o preço atual de R$ 135,4 milhões, o misterioso investidor obteve um estratosférico retorno de 731.891% em pouco mais de 9 anos.

Fonte: https://www.criptofacil.com/carteira-movimenta-bitcoin-apos-9-anos-e-um-lucro-de-731-891/amp/
32  Local / Brasil / Vai operar com tokens DeFi? Cuidado com sua MetaMask on: July 13, 2021, 08:13:51 PM
Por ser um ramo novo, DeFi e seus tokens apresentam desafios para investidores novatos. Uma das maiores “pegadinhas” são os golpes com phishing e engenharia social.

Na segunda-feira (12), um usuário do Reddit publicou que um “hacker” roubou cerca de R$ 650 mil de sua MetaMask. Contudo, não se tratava de um hacker.

O investidor foi enganado por uma pessoa se passando por um membro da equipe Synthetix. Ele então cedeu suas palavras-chave da carteira, acarretando na perda dos fundos.

Engenharia social e MetaMask

O usuário informou que recebeu um link do suposto membro da Synthetix para validar sua MetaMask. Mais precisamente, a extensão do navegador da carteira.

Na verdade, o link pedia as palavras conhecidas como “seeds” da carteira do investidor. Em um descuido ingênuo, ele informou as palavras, dando acesso à sua carteira.

Os diferentes tokens estavam na MetaMask pois, segundo 007happyguy, ele estava tendo problemas para conectar sua carteira em hardware a alguns protocolos de finanças descentralizadas.

Ele conta que possuía apenas US$ 20 mil, inicialmente. Contudo, após “brincar” com diferentes protocolos DeFi, ele somou o total de US$ 260 mil — mais de R$ 1 milhão em reais.

Com a ajuda de alguns usuários do Reddit, o investidor conseguiu recuperar US$ 130 mil. Entretanto, o restante foi perdido.

O montante corresponde às economias de seis anos do investidor. Apesar de se dizer atento com questões de segurança, o investidor afirmou que estava cansado por ficar até tarde assistindo à final da Eurocopa.

Não foi hack

Apesar do triste episódio, outro usuário do famoso fórum criou uma publicação criticando a escolha de palavras no título da história original. Em seu relato, o usuário 007happyguy afirma que foi vítima de um hack.

No entanto, de fato, não foi o que ocorreu. Ainda que seja um acontecimento lamentável, a falta de atenção do investidor acarretou na perda dos valores.

Embora não seja o caso de fazer juízo de valor sobre o ocorrido, fato é que o episódio reforça a necessidade de atenção ao lidar com criptomoedas.

Independente da carteira utilizada, o desfecho seria o mesmo, uma vez que as seeds foram passadas ao agente mal intencionado.

Fonte: https://www.criptofacil.com/vai-operar-com-tokens-defi-cuidado-com-sua-metamask/amp/
33  Local / Brasil / Hackers drenam R$ 42 milhões da plataforma ChainSwap, criptos afetados despencam on: July 11, 2021, 05:11:28 PM
ChainSwap, uma plataforma de cross-chain se tornou a mais nova vítima de hackers que exploram vulnerabilidades do ecossistema DeFi, o hack ocorreu na noite de sábado (10), quando os criminosos atacaram e exploraram os contratos inteligentes e roubaram tokens de mais de 20 projetos.

Alguns dos projetos impactados pelo hack são Dafi, Option Room, Razor, Oro, Antimatter, Umbrella Room e vários outros.

Os hackers conseguiram roubar um total de cerca de US $ 8 milhões (R$ 42 milhões) drenando as pools de liquidez dos projetos.

Vários dos projetos que fizeram parceria com a ChainSwap para fazer a ponte entre o Ethereum e a Binance Smart Chain também foram afetados.

O protocolo Oracle OptionRoom foi o primeiro, pois os hackers retiraram milhões de tokens no valor de $ 550.000 do contrato. Da mesma forma, o protocolo derivado perpétuo AntiMatter também seguiu esses passos.

O incidente foi anunciado pela plataforma no Twitter, com o projeto pedindo aos investidores que “aguentassem firme” e não comprassem o token nativo ASAP até que o hack fosse investigado.

Enquanto a liquidez era temporariamente retirada do protocolo, a equipe prometeu lançar um novo token como um meio de compensação. A plataforma também disse que congelou a ponte entre Ethereum e Binance Smart Chain.

O que é ChainSwap?

ChainSwap é um hub de blockchains, o protocolo atua como uma ponte para projetos e usuários moverem ativos entre diferentes blockchains como Ethereum (ERC20), Binance Smart Chain (BSC) e Huobi’s ECO Chain.

A plataforma também planeja construir soluções cross-chain para o Bitcoin, Polkadot e Solana.

Em maio, o projeto recebeu um investimento de US $ 3 milhões de investidores líderes do setor, incluindo Alameda Research, NGC Ventures e OK Block Dream Fund (OKEx).

A ChainSwap disse na época que pretendia usar os fundos arrecadados para acelerar sua visão de se tornar uma ponte com várias cadeias e vários ativos.

Projetos Afetados Reagem

Os projetos afetados no hack incluem o Umbrella Network (UMB), Peri, Unido (UDO), Oro, Vortex (VTX), Corra (CORA), ROCKS, Dafi, Unifarm (UFARM), Wilder Worlds (WILD), Nord Finance (NORD), Razor Network (RAZOR), Antimatter (MATTER), Option Room (ROOM), Umbrella Network (UMB) e Blank.

Após a exploração, a equipe da ChainSwap avisou os usuários no Twitter que eles estão investigando o ataque e fornecerá um plano de compensação para todos os tokens afetados:

“A equipe Chainswap congelou o endereço de token de mapeamento BSC para filtrar os endereços de hackers. Os saldos podem mostrar temporariamente 0 até que a filtragem seja concluída. O contrato inteligente é afetado, não as carteiras que interagiram com o Chainswap. Os fundos de carteiras individuais estão seguros”, tuitou o projeto .

Vários projetos que foram afetados pelo hack divulgaram declarações no Twitter anunciando que vão emitir novos tokens.

O hack prova mais uma vez que os investidores devem ter cautela ao investir em protocolos DeFi. Um relatório da Messari em fevereiro descobriu que os protocolos DeFi perderam cerca de US $ 284,9 milhões para hackers desde 2019.

Não é de se estranhar que países como o Japão estejam procurando regular o mercado de DeFi.

Fonte: https://livecoins.com.br/chainswap-hackeada/
34  Local / Brasil / Trader brasileiro de criptomoedas é hackeado em corretora após invasão de e-mail on: July 09, 2021, 01:32:27 PM
Um trader brasileiro de criptomoedas acabou sendo hackeado em uma corretora do mercado. O problema aconteceu após uma possível invasão ao seu e-mail, sem que o usuário ainda tivesse entendido o que de fato pode ter acontecido.

É comum que traders que negociem criptomoedas deixem saldos em corretoras para comprar e vender moedas em operações. No caso deste trader, ele tinha seu saldo na corretora Crex24.

Vale o destaque que, mesmo com sua conta tendo código de autenticação dois fatores, segundo o trader, o hacker conseguiu acesso, levando suas moedas de sua conta.

De acordo com o trader, que teve sua identidade preservada, ele não entendeu como sua conta foi atacada, visto que ele tinha a autenticação de dois fatores ativadas. Segundo ele, o hacker ao tentar obter acesso na corretora precisou apenas de um código de acesso recebido no e-mail, que já estava sob a posse do bandido.

O jovem afirmou que está no mercado desde 2017 e que nunca havia tido problemas. Contudo, para sua surpresa, acabou sendo uma vítima.

Após perceber estar sendo atacado, ele ainda tentou bloquear sua conta pelo suporte, mas já era tarde quando a Crex24 congelou tudo. O hacker converteu seu saldo de XRP e outra criptomoeda em Bitcoin, depois em Litecoin, obtendo a soma de 0,55 LTC, que em Real hoje, equivale a R$ 383,56.

Uma das moedas de seu portfólio não foi sacada pelo hacker, que não conseguiu vender essa por falta de liquidez no mercado. Mesmo assim, o caso chamou atenção da comunidade, que viu uma conta em corretora hackeada mesmo com 2FA autenticada.

O hacker, para disfarçar suas operações, apagou todo o histórico de mensagens recebidas no e-mail do trader pelas corretoras para não chamar atenção.

Bandido tentou acessar Binance e Mercado Bitcoin

Ao ver que o e-mail da vítima deu acesso à conta em uma corretora, o hacker ainda tentou acessar a conta do trader brasileiro nas corretoras Mercado Bitcoin e Binance.

Contudo, nessas outras corretoras, o hacker não conseguiu o mesmo sucesso, visto que o 2FA também estava ativado e os mecanismos de proteção de ambas ajudaram. Mesmo assim, a vítima entrou em contato pelo suporte do Mercado Bitcoin e congelou sua conta.

O trader contou ao Livecoins que utiliza um autenticador da Microsoft e mesmo seu e-mail tinha essa camada de acesso habilitada. Ele está revisando todas as suas políticas de segurança agora e contou essa história que pode ajudar outros a não passar pelo mesmo problema.

O caso ilustra bem que, no mercado de criptomoedas, as corretoras são pontos de falha, podendo ser hackeadas, principalmente quando há alguma brecha, mesmo que do lado do usuário.

Para mitigar essas vulnerabilidades, os traders devem ter atenção especial com senhas de acesso, autenticação 2FA (e backups), entre outros. Caso o valor não seja utilizado para negociações, o recomendável é sempre manter as criptomoedas em uma carteira segura e, de preferência, sem conexão com a internet.

Fonte: https://livecoins.com.br/trader-brasileiro-de-criptomoedas-e-hackeado-em-corretora-apos-invasao-de-e-mail/amp/
35  Local / Brasil / Bitcoin Banco tem falência decretada pela justiça on: July 08, 2021, 04:49:00 PM
O Grupo Bitcoin Banco, que era comandado por Cláudio José de Oliveira (Rei do Bitcoin), teve sua falência decretada pela justiça do Estado do Paraná na última quarta-feira (7).

No Brasil, a Lei n.º 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, deixa claro que, empresas que atravessam o processo de recuperação judicial devem ser totalmente transparentes e honestas com clientes, fornecedores e, claro, com a justiça.

Contudo, desde que iniciou seu processo de recuperação judicial, o Bitcoin Banco não passou credibilidade nem mesmo ao Ministério Público, que também acompanhava o caso. Assim, várias partes interessadas do grupo pediram a convolação da empresa, segundo documento a que o Livecoins obteve acesso.

“A convolação da recuperação judicial em falência foi requerida por diversos credores, pela administradora judicial e também pelo Ministério Público.”

Isso aconteceu principalmente após o Bitcoin Banco não cumprir com obrigações assumidas, fato que, em abril de 2020, levou a informação de que o Grupo Bitcoin Banco fora suspenso de sua Recuperação Judicial.

A empresa já bloqueia saques de clientes desde 2019 e, para o delegado da Polícia Federal que foi responsável pela prisão do “Rei do Bitcoin” e sua esposa, essa recuperação judicial era apenas uma tática para enrolar a justiça e credores.

A juíza Mariana Gluszcynski Fowler Gusso decretou a falência, atendendo aos pedidos, bem embasados dos credores.

“Desse modo, entendo ser o caso de decretação da falência das empresas que compõem o GRUPO BITCOIN BANCO.”

Credores do Bitcoin Banco têm 15 dias para apresentar divergências quanto aos créditos no processo de falência

No novo processo de falência, continua como administrador o Dr. Eduardo Scarpellini, definido pela juíza da Vara de Falência de Curitiba, no Paraná. Ele deve ser notificado em até 24 horas e iniciar o cumprimento das obrigações de imediato.

A juíza ainda apontou que, como os sócios estão presos, a justiça federal deve enviar uma relação dos bens apreendidos, que serão avaliados pela Vara de Falência.

Todos os bens registrados por empresas do grupo tiveram pedido para serem bloqueados, nos órgãos públicos, ficando a disposição da justiça.

Dado o andamento da falência do Bitcoin Banco, os credores deverão ficar atentos quanto a verificação dos créditos, que será feita pelo administrador judicial, devendo os clientes contestarem qualquer divergência em até 15 dias após a publicação do edital, conforme aponta o art. 7°, §2° da Lei 11.101/2005.

Prioridade agora é atender a massa falida, decreta juíza

A juíza julgou também um pedido de um trader de Bitcoin, que alegou ser deficiente físico, investidor do Bitcoin, com mais de 5 Bitcoins presos nas empresas do grupo e que estaria em situação de vulnerabilidade social.

Ele pediu que pelo menos 2 bitcoins fossem liberados pela justiça, mas com a decretação da falência, é impossível atender a pedidos específicos, pois a prioridade é a Massa Falida.

“O pedido não merece ser acolhido. Primeiramente, porque com a decretação da falência das empresas do Grupo, todos os ativos, inclusive eventuais bitcoins existentes, serão arrecadados para fazer frente ao pagamento da imensidão de créditos devidos pela Massa Falida.”

A juíza ainda lembrou que o administrador judicial deve prosseguir em seus trabalhos para encontrar os Bitcoins presos pela empresa, assim como carteiras e suas senhas.

“Entendo que assiste razão à administradora judicial com relação à perda de objeto dos pleitos feitos pelos credores, diante da decretação de falência das empresas do Grupo Bitcoin Banco, com determinação para que estas apresentem as Wallet’s, token’s, senhas, chaves públicas e privadas, etc, que são de sua propriedade e estejam em sua posse, ou de terceiros a seu mando, em Juízo, mediante assinatura de termo respectivo.”

Para quem aguarda para receber algum valor da empresa que chamou atenção no Brasil pelo golpe com Bitcoin, essa é uma esperança de reaver pelo menos uma parte de seus investimentos.

Vale o destaque que, com o processo de falência, a justiça não reconhece mais pedidos individuais de restituição, devendo os casos serem tratados com o administrador judicial, conforme Lei de Falência.

A Polícia Federal estima que são pelo menos 7 mil vítimas, com uma fraude que supera o R$ 1,5 bilhão de prejuízo.

Fonte: https://livecoins.com.br/bitcoin-banco-tem-falencia-decretada-pela-justica/
36  Local / Brasil / CARTÕES DE BITCOIN DA VISA JÁ PROCESSARAM MAIS DE R$ 5 BI EM 2021 on: July 08, 2021, 02:33:06 PM
Os cartões de Bitcoin com bandeira da Visa processaram no primeiro semestre de 2021 mais de R$ 5 bilhões de transações no mundo. A expectativa da empresa é que, com mais parcerias com empresas do setor, mais de 70 milhões de comércios aceitem criptomoedas em breve.

Ao lado da Mastercard, a Visa é uma das principais empresas do segmento financeiro de cartões magnéticos e digitais. Em parcerias com bancos, essas empresas agora passam a atender o mercado de criptomoedas.

Para quem acredita que o Bitcoin deve ser utilizado sem intermediários, essas aproximações passam longe do ideal. Mas para pessoas já acostumadas com uso dos cartões, esse meio pode ser mais interessante.

Cartões de Bitcoin da Visa já processaram mais de R$ 5 bilhões no primeiro semestre de 2021

Nesta quarta-feira (5), a Visa liberou um estudo sobre o uso dos cartões associados ao mercado de criptomoedas pelo mundo. Conforme dito pela empresa, o uso dessa opção de pagamento cresceu no primeiro semestre de 2021.

Segundo a Visa, já são centenas de bilhões de dólares em criptomoedas nestes cartões emitidos pela empresa. São dezenas de milhões de pessoas interessadas em utilizar suas criptomoedas como meio de pagamento.

Pensando em expandir esse uso, a Visa informou que já está fechando uma parceria com as 50 principais corretoras de criptomoedas para facilitar a conversão de moedas fiduciárias para digitais. Assim, a expectativa é que 70 milhões de empresas pelo mundo comecem a aceitar a nova tecnologia descentralizada em seus estabelecimentos, mesmo que indiretamente.

“Estamos fazendo parceria com 50 das principais plataformas de criptomoedas em programas de cartão que facilitam a conversão e o gasto de moeda digital em 70 milhões de comerciantes em todo o mundo.

Com mais de US $ 1 bilhão gasto em cartões Visa vinculados a criptomoeda no primeiro semestre de 2021, está claro que a comunidade de criptomoedas vê valor em vincular moedas digitais à rede global da Visa.”


“Estamos ocupados conectando a criptoeconomia a nossa rede”

Às criptomoedas já criaram até um movimento na chamada economia digital, que já é uma realidade crescente no mundo. Seja através de fintechs, bancos, corretoras de Bitcoin e outras empresas do mercado financeiro, a intenção é levar mais serviços para clientes por meio da internet.

Assim, a Visa afirmou que esteve ocupada levando a criptoeconomia para suas redes.

“Estamos ocupados na Visa, conectando a criptoeconomia à nossa ‘rede de redes’, uma estratégia projetada para agregar valor a todas as formas de movimentação de dinheiro, seja na rede Visa ou além dela.”


De acordo com a Visa, alguns dos principais parceiros hoje são as corretoras FTX, Coinbase, Crypto.com e CoinZoom.

Como tendência, o estudo da Visa afirmou que cashback, empréstimos em criptomoedas, adoção de stablecoins, entre outros mais, poderão dar mais relevância ao mercado, que já vê um grande número de pessoas pelo mundo, interessadas em fazer parte da criptoeconomia.

Fonte: https://livecoins.com.br/cartoes-de-bitcoin-da-visa-ja-processaram-mais-de-r-5-bi-em-2021/
37  Local / Brasil / Cashback do Nubank poderá ser investido em Bitcoin on: July 07, 2021, 11:12:50 PM
O Nubank anunciou o lançamento de um novo cartão para seus clientes, o Nubank Ultravioleta, que, dentre outros benefícios terá cashback instantâneo de 1% que poderá ser usado para investir em Bitcoins. O valor recebido de volta pelas compras é instantâneo e já fica creditado na conta rendendo 200% do CDI enquanto não é resgatado pelo cliente. Ainda segundo o banco o novo cartão terá a bandeira da Mastercard e uma mensalidade de R$ 49 que pode ser isenta de acordo com investimentos e gastos dos clientes. O Nubank não requer renda mínima para pedir o Ultravioleta, e a aprovação depende da análise de crédito. Os clientes do banco que aderirem ao Nubank Ultravioleta também terão a disposição um cartão virtual para compras na internet e terão direito aos benefícios para viagens oferecidos pelo Mastercard Black, como seguro viagem, sala VIP em aeroportos, entre outros.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/news/nubank-launches-new-black-card-that-will-give-cashback-that-can-be-invested-in-bitcoin
38  Local / Brasil / Empreendedor de Bitcoin compra mansão de R$ 60 milhões para a mãe on: July 07, 2021, 11:13:39 AM
Com o Bitcoin “estagnado” entre US$ 30 mil e US$ 40 mil, muita gente está aproveitando para utilizar suas criptomoedas para garantir outras propriedades. Um investidor de Bitcoin da Austrália virou notícia ao comprar para sua mãe uma mansão e outras propriedades no valor de R$ 167 milhões. 

Kain Warwick, investidor de Bitcoin e morador de Sidney, foi destacado pela Financial Review como um dos melhores compradores de imóveis da região. O site ressaltou que a mais recente compra de Warwick foi uma casa de US$ 12.2 milhões, que curiosamente pertencia a um fundador de um site de apostas.

Vale mencionar que Warwick vem de uma família rica, sendo filho do famoso campeão de tênis Kim Warwick. No entanto, a sua “caminhada para a fortuna” veio através da fundação do Synthetix, uma plataforma de derivativos e protocolo de liquidez para negociações no setor DeFi.

Warwick vem aproveitando sua fortuna alcançada através do criptomercado para comprar diferentes propriedades na Austrália, sempre apostando em mansões milionárias, totalizando mais de R$ 167 milhões em propriedades na região.

Ao contrário de alguns participantes dentro do criptomercado, Warwick parece fazer parte dos que gostam de gastar o dinheiro alcançado com investimentos em criptomoedas, mesmo que ele tenha se tornado milionário através da empresa, e não do investimento no Bitcoin e outros ativos.

E vale a pena gastar seus Bitcoins?

Muitos que ganham dinheiro com Bitcoin acabam gastando suas fortunas (ou parte delas) para comprar diferentes bens, alguns compra casas, outros compra Lamborghinis e, no passado, alguns compraram pizzas. 

A verdade é que para cada um, o “objetivo” final com o Bitcoin é algo diferente. Uns querem apenas garantir alguns milhões em propriedade, enquanto outros querem ter a moeda que sobreviverá a uma possível catástrofe econômica em um futuro próximo.

Com isso, a noção de que se vale a pena ou não gastar bitcoins é algo muito subjetivo e depende do que cada um pretende.

Além do mais, se o Bitcoin nasceu para ser uma moeda que substituirá o sistema tradicional, é importante que ele seja usado para o que usamos o dinheiro atualmente, comprar diferentes bens, no fim das contas, isso ajuda o ecossistema como um todo.

Fonte: https://livecoins.com.br/empreendedor-de-bitcoin-compra-mansao-de-r-60-milhoes-para-a-mae/
39  Local / Brasil / Novos funcionários do Banco do Brasil terão que saber sobre Bitcoin e afins on: July 06, 2021, 11:56:40 PM
Antes reticente com a indústria de criptomoedas e respondendo a processos por encerrar conta de clientes que negociam criptoativos o Banco do Brasil abraçou as criptomoedas em 2021. Agora para trabalhar no Banco do Brasil, novos funcionários terão que saber o que é Bitcoin, blockchain e criptomoedas. A exigência do BB determina que os candidatos a vaga tenham conhecimento em "atualidades do mercado financeiro", no qual está incluído a necessidade de conhecimento sobre Open Bnking, Novos modelos de negócios, Fintechs, startups e big techs, O dinheiro na era digital: blockchain, bitcoin e demais criptomoedas, entre outros.

Fonte: https://cointelegraph.com.br/news/banco-do-brasil-requires-new-employees-to-know-bitcoin-blockchain-and-cryptocurrencies
40  Local / Brasil / Hacker consegue adulterar carteira Ledger sem deixar rastros on: July 06, 2021, 09:50:36 PM
Os hackers Mike Grover (MG) e Michael Ossmann estavam pesquisando sobre o recente golpe envolvendo as carteiras Ledger falsas, assim, a dupla não só conseguiu replicar o ataque, como também aperfeiçoar todo o esquema, deixando a adulteração da carteira invisível e aumentando ainda mais os riscos que os investidores em criptomoedas podem passar no futuro.

Os resultados da pesquisa foram divulgados através de um canal do YouTube, o Hak5, que conta com diferentes pesquisadores e hackers. Os dois utilizaram o mesmo esquema de trocar peças do dispositivo para conseguir fazer a carteira funcionar como um pendrive – o objetivo é executar programas maliciosos para roubar chaves privadas.

A equipe do O.MG não foi a única a realizar esse tipo de teste e pesquisa, com a Kraken também replicando o ataque original e achando maneiras de esconder o chip malicioso e principalmente manter o display funcionando, dificultando ainda mais a identificação de dispositivo falso.

Fonte: https://livecoins.com.br/hacker-consegue-adulterar-carteira-ledger-sem-deixar-rastros/
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