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Como você mesmo disse, não é algo novo que mereça tanta atenção... mas como o texto é pequeno eu copiei aqui para que o tópico seja mesmo que um pouco, útil.
Diferencial é que, hoje, o cliente só pode comprar a criptomoeda em horário comercial e pagando na hora, e, no cartão, pode-se comprar 24 horas por dia, 7 dias por semana
A credenciadora de cartões Cielo, dos acionistas Banco do Brasil e Bradesco, fechou parceira com a Bitfy para permitir a compra de bitcoins com cartão de crédito no aplicativo da fintech, sendo que, até então, a possibilidade disponível era de aquisição por meio de transferência bancária.
“O diferencial é que, hoje, o cliente só pode comprar a criptomoeda em horário comercial, pagando na hora. No cartão de crédito, ele poderá comprar 24 horas por dia, sete dias por semana e pagar no vencimento da fatura”, disse Lucas Schoch, CEO da Bitfy.
A comodidade, no entanto, tem seu custo. Na compra por meio de transferência bancária, o cliente paga uma taxa de 1,5% a cada transação pelo serviço da Bitfy, enquanto no caso do cartão de crédito o patamar sobe para 6%, devido aos custos da fintech para manter o fluxo das operações.
O uso do cartão de crédito se tornou possível com o desenvolvimento do protocolo 3DS 2.0, que traz mais segurança nas transações com cartões não presenciais, como pela internet ou por aplicativos.
Com esse protocolo mais informações são coletadas do cliente no momento da compra, inclusive pode ser exigido o número do token do aplicativo do banco. O risco de fraude, por sua vez, é transferido do vendedor para o emissor do cartão.
Por enquanto, estão habilitados na operação cartões de crédito de bancos como Bradesco e Banco do Brasil e de fintechs como Nubank e Banco Neon. A expectativa é de que até o fim de abril todos os cartões estejam habilitados.
Em dezembro, Cielo e Bitfy anunciaram parceria para os usuários da carteira digital realizarem compras com o saldo em bitcoins, via código de imagem (QR Code), nas mais de 1,5 milhão de maquininhas da Cielo.