Simplesmente não sei o que dizer...
Parece brincadeira mas é verdade. Quem falou isso é o presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon) e diretor da Faculdade de Economia da PUC de São Paulo.
Trechos da entrevista com o Jenio
CartaCapital: Por que o governo deveria imprimir dinheiro para enfrentar os efeitos econômicos da pandemia? Isso deveria ser feito imediatamente ou só mais adiante?
Antonio Corrêa de Lacerda: Estamos diante da maior crise da história econômica mundial. Situações extraordinárias requerem soluções extraordinárias. A pandemia de coronavírus, além de imenso flagelo humano e social para o mundo todo, também traz consequências gravíssimas para a economia provocando uma grave depressão, cuja profundidade vai depender da extensão e magnitude dos seus efeitos.
Emitir moeda ou dívida se mostra imprescindível para o seu enfrentamento.
Carta Capital: Diante dessa ideia, pessoas podem pensar
“ué, por que então o governo não imprime dinheiro sempre, mesmo quando não há crise?”. O que o sr. diria a elas?
ACL: Trata-se de uma situação excepcional. É preciso combater a crise. As políticas a serem adotadas implicam um custo da ordem de 700 bilhões de reais, 10% do PIB, ao ano. Não há, obviamente, espaço para tal no orçamento...
fonte:
https://www.cartacapital.com.br/economia/governo-precisa-imprimir-dinheiro-contra-a-crise-defende-economista/
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