Os milionários estão a vir para Portugal?
É por isso que as casas estão a ficar a preços absurdos.
Chegou-se a um ponto, em que já não se sabe onde ir buscar mais dinheiro - as despesas aumentam mas a receita não. Então, em vez de se pensar numa solução construtiva, pensa-se numa solução básica e o "caminho mais fácil", mais impostos. Se funciona? No papel, sim. Na realidade não.
A Itália estava chamando bilionários para irei morar lá, e viu que a coisa estava dando o resultado contrário. Daí, a neofascista da Melloni teve que mudar de ideia e colocar uma "taxinha" em cima dos pobres coitados dos milionários:
Itália dobra imposto sobre renda para milionários estrangeiros
A primeira-ministra, Giorgia Meloni, defendeu nas redes sociais o aumento do imposto sobre a renda estrangeira para novos residentes. O incentivo fiscal antigo era um assunto considerado controverso entre italianos, especialmente em Milão, considerada a capital comercial do país. Por lá, a recente entrada dos super-ricos vem sendo apontada como um dos motivos pelo aumento de 43% nos preços no mercado imobiliário e nos custos de vida nos últimos cinco anos.
A Itália teve déficit no orçamento, de 7,4% do Produto interno Bruto neste ano, o que é mais do que o dobro do limite estabelecido pela União Europeia e, por isso, precisa aumentar a arrecadação. Mas o esquema, lançado após a votação do Brexit, passou a permitir que novos residentes estrangeiros pagassem um imposto fixo sobre qualquer renda por 15 anos. Isso atraiu muitos milionários para se estabelecerem na Itália.
Fiquei triste com essa notícia. Tinha tanta esperança na Melloni.
Uai, mas Ditadura "amiga" pode:
Conheça o lado opressor de DubaiAlém de ser uma ditadura opressora internamente, os Emirados Árabes se tornaram também uma potência regional intervencionista em favor de regimes autoritários. Nesta semana, juntamente com o Egito e Arábia Saudita, a ditadura do Golfo Pérsico, diferentemente dos EUA e da União Europeia, se recusou a condenar o golpe militar no Sudão, que encerrou o processo de transição em direção à democracia. Cairo, Riad e Abu Dhabi se posicionaram a favor do general Abdel Fattah al-Bustan, ignorando a prisão do premier civil Abdallah Hamdok. Inclusive, já negociam uma ajuda ao regime militar sudanês, que tem sido alvo de condenações de nações ocidentais.