Jogo do tigrinho é 7 vezes maior que a bolsa brasileira, diz Anbima

[Pumared]

O ser humano é um bicho social, então ele precisa disso muitas vezes. E a ganancia sempre estará presente em cada um de nós, queira você ou não. Mas no fim de tudo é literalmente necessário ter isso, não expor de forma exagerada, mas sim proporcionar o melhor para os seus e faz parte do processo ostentar. O problema está quando eles vão para a exacerbação!

Ser social sim, mas não existe necessidade de ostentar. Isso normalmente surge, por causa de uma características muito presente na sociedade de hoje, que é a inveja. As pessoas invejam o que os outros tem, não importa o que, e é por isso que sempre que podem procuram ostentar o que tem.

Não não, como ele vai ser aceito socialmente se, para ele, aquele status é o que vai fazer isso? Ele faz praticamente tudo isso só para ser aceito socialmente, pois ele sabe do que envolve.

Por exemplo, o individuo sabe que o jogo do tigrinho é errado, boa parte dos envolvidos serão presos e acaba sendo crime. Mas ele continua, não pelo dinheiro, pois do contrário ele não ostentaria, muito menos postaria "conquistas".

Então, ele faz, desde o começo sabendo, e age por pura e simplesmente status.

[alegotardo]

Então, ele faz, desde o começo sabendo, e age por pura e simplesmente status.

Esse é um vício que poucas pessoas sequer conseguem notar (que possuem) e uma parcela muito menor de fato consegue se curar dele.
A muitos anos aqui em casa conseguimos dar o primeiro passo quando eu e minha epsosa desligamos nossas redes sociais, primeiro simplesmente parando de postar, curtir e repsonder tudo quanto é merda que tem por lá, isso já abre os olhos para de fato enxergar como tem gente mesquinha, que faz de tudo para aparecer e mostrar um status que definitivamente não possuem.
Depois disso a exclusão das contas é algo normal, pois não tem sentido algum, pelo contrário... existe a repulsa em ver aquilo que os outros ficam postando.

O seugndo passo é usar o dinheiro com sabedoria, comprar as coisas por necessidade e não por luxo. E até mesmo o necessário é muito bem avaliado: Estou comprando o mais caro porque ele é melhor (mais durável) ou posso adquirir algo mais simples que irá me atender perfeitamente?

Poder investir, guardar dinheiro, formar uma "poupança" e dormir tranquilo.... É o melhor que existe e ninguém precisa saber disso

[joker_josue]

Esse é um vício que poucas pessoas sequer conseguem notar (que possuem) e uma parcela muito menor de fato consegue se curar dele.
A muitos anos aqui em casa conseguimos dar o primeiro passo quando eu e minha epsosa desligamos nossas redes sociais, primeiro simplesmente parando de postar, curtir e repsonder tudo quanto é merda que tem por lá, isso já abre os olhos para de fato enxergar como tem gente mesquinha, que faz de tudo para aparecer e mostrar um status que definitivamente não possuem.
Depois disso a exclusão das contas é algo normal, pois não tem sentido algum, pelo contrário... existe a repulsa em ver aquilo que os outros ficam postando.

O seugndo passo é usar o dinheiro com sabedoria, comprar as coisas por necessidade e não por luxo. E até mesmo o necessário é muito bem avaliado: Estou comprando o mais caro porque ele é melhor (mais durável) ou posso adquirir algo mais simples que irá me atender perfeitamente?

Poder investir, guardar dinheiro, formar uma "poupança" e dormir tranquilo.... É o melhor que existe e ninguém precisa saber disso

Nem mais. Essa ideia de status social é pura ilusão, criada por essa onda de imagens idílicas que as redes apresentam.
As pessoas estão a ficar extremamente egocêntricas, só para se exibirem para os outros, dando a ideia de uma vida que muito provavelmente não tem.

Faz-me lembrar de um episodio da serie Black Mirror, em que as coisas do dia a dia são pagas com gostos das redes sociais. E quando uma rapariga percebe que aquilo tudo não passa de uma fachada, e deixa de fazer coisas para os gostos das redes, começa a ver a sua vida arruinada. Até os que dizem ser os melhores amigos, deixam de o ser.

[sabotag3x]

Estou comprando o mais caro porque ele é melhor (mais durável) ou posso adquirir algo mais simples que irá me atender perfeitamente?

Assunto interessante.. tem coisas que compro pelo custo/benefício.. outras vou na opção mais cara por ser um bem que penso em manter por décadas e décadas, o problema é que preço alto nem sempre é sinônimo de qualidade.

Enfim, há diversas coisas que podem entrar nessa lista.. vale a pena comprar uma água mais barata com pH baixo ou uma com pH alto que vai fazer melhor para a saúde?


Sobre o resto da postagem.. é aquilo, queremos ser o que vemos.. antigamente todo mundo queria ser jogador de futebol, hoje a criançada quer ser youtuber.

[l3pox]

O ser humano é um bicho social, então ele precisa disso muitas vezes. E a ganancia sempre estará presente em cada um de nós, queira você ou não. Mas no fim de tudo é literalmente necessário ter isso, não expor de forma exagerada, mas sim proporcionar o melhor para os seus e faz parte do processo ostentar. O problema está quando eles vão para a exacerbação!

Ser social sim, mas não existe necessidade de ostentar. Isso normalmente surge, por causa de uma características muito presente na sociedade de hoje, que é a inveja. As pessoas invejam o que os outros tem, não importa o que, e é por isso que sempre que podem procuram ostentar o que tem.

o Naval escreve coisas muito interessantes sobre isso, na linha de ser rico e anônimo
nos pontos de contato e de diferença entre felicidade e dinheiro/patrimônio.
na ideia de jogar status games (sempre tem -EV, valor esperado negativo)

vale ler:
https://amzn.to/3ythvmh

[Disruptivas]

Depois disso a exclusão das contas é algo normal, pois não tem sentido algum, pelo contrário... existe a repulsa em ver aquilo que os outros ficam postando.

O seugndo passo é usar o dinheiro com sabedoria, comprar as coisas por necessidade e não por luxo. E até mesmo o necessário é muito bem avaliado: Estou comprando o mais caro porque ele é melhor (mais durável) ou posso adquirir algo mais simples que irá me atender perfeitamente?

Poder investir, guardar dinheiro, formar uma "poupança" e dormir tranquilo.... É o melhor que existe e ninguém precisa saber disso

Ontem li um artigo da Lyn Alden bem interessante chamado '' How to Build Weath Fast '' e no final do artigo, ela fala sobre 5 estratégias para se construir patrimonio. E uma delas é o ''corte'' de gastos, que é simples, mas eu adorei.

‘’Gaste generosamente com o que você ama e corte impiedosamente o que você não ama.’’

Sobre ostentação nas redes sociais, é uma coisa que tenho pensado e me incomodado muito. Os maiores ''influencers'' do setor no geral são EXTREMAMENTE ostentadores. E isso funciona quase que como ''prova do resultado''. E mesmo que saibamos que muito daquilo é ''criado para a midia'', continua tendo muito efeito. É bem complexo

[bitmover]

Sobre ostentação nas redes sociais, é uma coisa que tenho pensado e me incomodado muito. Os maiores ''influencers'' do setor no geral são EXTREMAMENTE ostentadores. E isso funciona quase que como ''prova do resultado''. E mesmo que saibamos que muito daquilo é ''criado para a midia'', continua tendo muito efeito. É bem complexo

Como diz Morgan Housel em a Psicologia Financeira, que já se tornou um clássico:

"Fortuna é aquilo que você não vê"

Fortuna é aquilo que está na sua conta bancária, quando você abre e analise mas você é o único que está vendo.

O cara pode ter 10 milhões na sua conta da XP, e ninguem vai ver. Ser um "stealth millionaire".

Já um influencer pode ter 800 mil na conta e um carro de 400 mil. Grande merda.

Estamos tão acostumados a pensar que ter dinheiro é gastar dinheiro que não conseguimos enxergar a prudência necessária para se acumular riqueza.

Lembre-se: “gastar dinheiro para mostrar às pessoas quanto dinheiro você tem é a forma mais rápida de ter menos dinheiro”.

https://warren.com.br/magazine/licoes-livro-psicologia-financeira/

[joker_josue]

Fortuna é aquilo que está na sua conta bancária, quando você abre e analise mas você é o único que está vendo.

Existe muito rico que ninguém dá por eles.
Conheci um médico, que era um dos melhores do mundo na sua area, com uma "pequena" fortuna. Mas, ia para o trabalho de Fiat.
A casa dele era numa das melhores zonas para se morar, e tinha carros de luxo na garagem. Mas, ninguém fora do seu círculos de amigos, se apercebia que ele tinha muito dinheiro.

Por isso mesmo, existe aqueles que já nascem ricos ou com uma educação nesse nível, que levam uma vida normal sem dar nas vistas. E depois existe alguns dos novos ricos, que a única coisa que sabem fazer é dar nas vistas.

[Pumared]

Esse é um vício que poucas pessoas sequer conseguem notar (que possuem) e uma parcela muito menor de fato consegue se curar dele.
A muitos anos aqui em casa conseguimos dar o primeiro passo quando eu e minha epsosa desligamos nossas redes sociais, primeiro simplesmente parando de postar, curtir e repsonder tudo quanto é merda que tem por lá, isso já abre os olhos para de fato enxergar como tem gente mesquinha, que faz de tudo para aparecer e mostrar um status que definitivamente não possuem.
Depois disso a exclusão das contas é algo normal, pois não tem sentido algum, pelo contrário... existe a repulsa em ver aquilo que os outros ficam postando.

O seugndo passo é usar o dinheiro com sabedoria, comprar as coisas por necessidade e não por luxo. E até mesmo o necessário é muito bem avaliado: Estou comprando o mais caro porque ele é melhor (mais durável) ou posso adquirir algo mais simples que irá me atender perfeitamente?

Poder investir, guardar dinheiro, formar uma "poupança" e dormir tranquilo.... É o melhor que existe e ninguém precisa saber disso

Nem mais. Essa ideia de status social é pura ilusão, criada por essa onda de imagens idílicas que as redes apresentam.
As pessoas estão a ficar extremamente egocêntricas, só para se exibirem para os outros, dando a ideia de uma vida que muito provavelmente não tem.

Faz-me lembrar de um episodio da serie Black Mirror, em que as coisas do dia a dia são pagas com gostos das redes sociais. E quando uma rapariga percebe que aquilo tudo não passa de uma fachada, e deixa de fazer coisas para os gostos das redes, começa a ver a sua vida arruinada. Até os que dizem ser os melhores amigos, deixam de o ser.

Exato, o status nada mais é do que pessoas vazias querendo vender uma imagem ou um ser que não são eles. E quando você não tem mais nada além de uma vida vazia, acaba caindo em um limbo que é muito difícil de sair. Pois você literalmente vai ter que aprender a viver, buscar sentido em algo que você passou anos acreditando ser o certo.

Realmente, tigrinho e dinheiro andam lado a lado com a filosofia, basta dar uma forçada de barra.

[l3pox]

Fortuna é aquilo que está na sua conta bancária, quando você abre e analise mas você é o único que está vendo.

Existe muito rico que ninguém dá por eles.
Conheci um médico, que era um dos melhores do mundo na sua area, com uma "pequena" fortuna. Mas, ia para o trabalho de Fiat.
A casa dele era numa das melhores zonas para se morar, e tinha carros de luxo na garagem. Mas, ninguém fora do seu círculos de amigos, se apercebia que ele tinha muito dinheiro.

Por isso mesmo, existe aqueles que já nascem ricos ou com uma educação nesse nível, que levam uma vida normal sem dar nas vistas. E depois existe alguns dos novos ricos, que a única coisa que sabem fazer é dar nas vistas.

acho que o caso mais emblemático desse tipo é o zelador da faculdade que doou milhões para uma biblioteca após sua morte, nos estados unidos
fui perguntar pro Claudinho e tem alguns casos assim

Robert Morin, que trabalhou por 35 anos como zelador na Universidade de New Hampshire e doou $4 milhões em sua herança para a instituição em 1995.
Peter Curry, zelador da Universidade Estadual da Pensilvânia por 67 anos, que doou cerca de $3 milhões em ações e poupança acumulados durante sua vida após falecer em 1997.
Calvin Ruck, zelador da Universidade de Nova Hampshire por 34 anos, que deixou uma doação de $1,2 milhão para a universidade quando morreu em 2005.
Ronald Read, zelador de uma fábrica em Vermont, que deixou uma herança de $8 milhões, grande parte para bibliotecas e hospitais, após sua morte em 2014.

o caso que tinha visto, que não sei o nome da pessoa, era um zelador que investia parte de seu salário em ações todos os meses.


Valeu pelo artigo da Lyn, @disruptivas, adicionei na lista de leitura aqui.

Esse é um vício que poucas pessoas sequer conseguem notar (que possuem) e uma parcela muito menor de fato consegue se curar dele.
A muitos anos aqui em casa conseguimos dar o primeiro passo quando eu e minha epsosa desligamos nossas redes sociais, primeiro simplesmente parando de postar, curtir e repsonder tudo quanto é merda que tem por lá, isso já abre os olhos para de fato enxergar como tem gente mesquinha, que faz de tudo para aparecer e mostrar um status que definitivamente não possuem.
Depois disso a exclusão das contas é algo normal, pois não tem sentido algum, pelo contrário... existe a repulsa em ver aquilo que os outros ficam postando.

O seugndo passo é usar o dinheiro com sabedoria, comprar as coisas por necessidade e não por luxo. E até mesmo o necessário é muito bem avaliado: Estou comprando o mais caro porque ele é melhor (mais durável) ou posso adquirir algo mais simples que irá me atender perfeitamente?

Poder investir, guardar dinheiro, formar uma "poupança" e dormir tranquilo.... É o melhor que existe e ninguém precisa saber disso

Nem mais. Essa ideia de status social é pura ilusão, criada por essa onda de imagens idílicas que as redes apresentam.
As pessoas estão a ficar extremamente egocêntricas, só para se exibirem para os outros, dando a ideia de uma vida que muito provavelmente não tem.

Faz-me lembrar de um episodio da serie Black Mirror, em que as coisas do dia a dia são pagas com gostos das redes sociais. E quando uma rapariga percebe que aquilo tudo não passa de uma fachada, e deixa de fazer coisas para os gostos das redes, começa a ver a sua vida arruinada. Até os que dizem ser os melhores amigos, deixam de o ser.

Exato, o status nada mais é do que pessoas vazias querendo vender uma imagem ou um ser que não são eles. E quando você não tem mais nada além de uma vida vazia, acaba caindo em um limbo que é muito difícil de sair. Pois você literalmente vai ter que aprender a viver, buscar sentido em algo que você passou anos acreditando ser o certo.

Realmente, tigrinho e dinheiro andam lado a lado com a filosofia, basta dar uma forçada de barra.

olha, acho que nem é forçar a barra hahahah

te digo que a estatística desse tópico aqui caminha lado a lado na minha cabeça com a ideia de que "só 20% dos Brasileiros gastam menos do que ganham" e "mais de 12% do dinheiro do bolsa família termina em casas de aposta"

o mundo é muito doido mas não é tão díficil de entender

mas Deus, pq a média é tão baixa...

[bitmover]

o caso que tinha visto, que não sei o nome da pessoa, era um zelador que investia parte de seu salário em ações todos os meses.

Essa história foi narrada em A Psicologia Financeira

A história do zelador milionário e do executivo falido.

Ronald James Read passou 25 anos trabalhando em um posto de gasolina e 17 anos como zelador em um J. C. Penney. Read foi o primeiro de sua família a se formar no ensino médio. Ele tinha um emprego mediano com ganhos modestos, dos quais ele economizou muito. E ele investiu suas economias em ações blue chip.

Em seu testamento, Read deixou US $ 2 milhões para seus enteados e US $ 6 milhões para o hospital e biblioteca locais.
https://andrelug.com/a-psicologia-financeira/

Ações blue chip são empresas gigantes e já consolidadas. Por exemplo AMAZON, GOOGLE, APPLE, et.c.. ele nao pegou o boom dessas empresas, apenas a reta final delas. Baixo risco , e em geral alto retorno em longos periodos de tempo.

Como diz warren buffet, ficar rico é facil,. Mas demora.

[Pumared]

A história do zelador milionário e do executivo falido.

Ronald James Read passou 25 anos trabalhando em um posto de gasolina e 17 anos como zelador em um J. C. Penney. Read foi o primeiro de sua família a se formar no ensino médio. Ele tinha um emprego mediano com ganhos modestos, dos quais ele economizou muito. E ele investiu suas economias em ações blue chip.

Em seu testamento, Read deixou US $ 2 milhões para seus enteados e US $ 6 milhões para o hospital e biblioteca locais.
https://andrelug.com/a-psicologia-financeira/

Quando recomendo algum investimento para alguém é sempre a mesma história: "Nossa, só isso". As pessoas não estão preparadas para o tempo que isso vai levar. Apenas o trabalho irá te deixar rico, os investimentos, quaisquer que sejam, irão acelerar o processo. Então você precisa estar apto e pronto para pagar o preço necessário.

[joker_josue]

A história do zelador milionário e do executivo falido.

Ronald James Read passou 25 anos trabalhando em um posto de gasolina e 17 anos como zelador em um J. C. Penney. Read foi o primeiro de sua família a se formar no ensino médio. Ele tinha um emprego mediano com ganhos modestos, dos quais ele economizou muito. E ele investiu suas economias em ações blue chip.

Em seu testamento, Read deixou US $ 2 milhões para seus enteados e US $ 6 milhões para o hospital e biblioteca locais.
https://andrelug.com/a-psicologia-financeira/

Quando recomendo algum investimento para alguém é sempre a mesma história: "Nossa, só isso". As pessoas não estão preparadas para o tempo que isso vai levar. Apenas o trabalho irá te deixar rico, os investimentos, quaisquer que sejam, irão acelerar o processo. Então você precisa estar apto e pronto para pagar o preço necessário.

Não colocando em causa o senhor Read, a pergunto que coloco é: o que lhe valeu todo esses ganhos, se pouco usufruiu deles?
Notem, quando digo usufruir, não digo gastar em festas, viagens, e coisas assim. Mas, numa vida mais confortável, pois ao que parece nem roupa nova costumava comprar quando precisava.

[bitmover]

Não colocando em causa o senhor Read, a pergunto que coloco é: o que lhe valeu todo esses ganhos, se pouco usufruiu deles?
Notem, quando digo usufruir, não digo gastar em festas, viagens, e coisas assim. Mas, numa vida mais confortável, pois ao que parece nem roupa nova costumava comprar quando precisava.

A verdade é que acumular alguns milhares de reais, ou até um milhão de euros (no seu caso joker_josue), é algo totalmente normal e alcançável ao longo do horizonte de uma vida.

A pessoa não precisa ganhar 40mil reais por mês pra juntar alguns milhões de reais ao longo de 30-50 anos de trabalho (ou seja, uma vida).

Controlar os gastos, Investir corretamente e usufruir dos juros compostos irá levar mesmo uma pessoa simples a um patrimônio de milhões ao longo de décadas. É matemático isso. E a matemática é perfeita.

Se você olhar aí os principais ativos que existem, a maioria teve performances absurdas nos últimos 10 anos (ouro, sp500, ipca+6, bitcoin, etc)

Para chegar la é necessário apenas um mínimo de estudo (em materia de financas pessoais) , disciplina e inteligência. E paciência.

Talvez não seja o objetivo de todo mundo. Uma vida com frugalidade e disciplina tb não é o desejo de muitos. Mas mesmo assim é algo alcançável para a maioria

[joker_josue]

Para chegar la é necessário apenas um mínimo de estudo (em materia de financas pessoais) , disciplina e inteligência. E paciência.

Talvez não seja o objetivo de todo mundo. Uma vida com frugalidade e disciplina tb não é o desejo de muitos. Mas mesmo assim é algo alcançável para a maioria

Sim, esse é o ponto: ter paciência em saber esperar, e algum sacrifício nesse processo.

Mas, também não acho que seja algo realmente alcançável para a maioria. Porque, se fosse assim, deixava de ser tão rentável. Agora, que se a pessoa for disciplinada, consegue alcançar esse nível, muito provavelmente sim.

[Pumared]

A história do zelador milionário e do executivo falido.

Ronald James Read passou 25 anos trabalhando em um posto de gasolina e 17 anos como zelador em um J. C. Penney. Read foi o primeiro de sua família a se formar no ensino médio. Ele tinha um emprego mediano com ganhos modestos, dos quais ele economizou muito. E ele investiu suas economias em ações blue chip.

Em seu testamento, Read deixou US $ 2 milhões para seus enteados e US $ 6 milhões para o hospital e biblioteca locais.
https://andrelug.com/a-psicologia-financeira/

Quando recomendo algum investimento para alguém é sempre a mesma história: "Nossa, só isso". As pessoas não estão preparadas para o tempo que isso vai levar. Apenas o trabalho irá te deixar rico, os investimentos, quaisquer que sejam, irão acelerar o processo. Então você precisa estar apto e pronto para pagar o preço necessário.

Não colocando em causa o senhor Read, a pergunto que coloco é: o que lhe valeu todo esses ganhos, se pouco usufruiu deles?
Notem, quando digo usufruir, não digo gastar em festas, viagens, e coisas assim. Mas, numa vida mais confortável, pois ao que parece nem roupa nova costumava comprar quando precisava.

Como nos comentários acima deste dizem, é possível ter um capital alto ao longo da vida. Consequentemente você consegue ter uma vida confortável ao longo dela e usufruir e todo o seu trabalho e investimento. Então, na minha visão uma coisa não atrapalha a outra, são complementares.