Meio que concordo com você. Creio que não tem nada de errado em exportar uma private-key, ela é a fundação mais básica do Bitcoin, assim como atomos são a fundação da matéria.
Entendo a questão de seguir com os "descriptors" de forma que haja um padrão que ajuda naquela situação onde você tem uma seed mas um derivation path gera tais endereços, outro gera endereços diferentes, aí tem como ser legacy ou segwit... enfim, fácil de se perder... mas dessa forma você só pode facilmente exportar e importar sua carteira se aquele programa suporta esse novo padrão.
@darkv0rt3x consegue fazer um novo resumo do seu problema e o que quer, atualizado com o que entendeu até agora? Não consigo ler todos os replies então fica dificil de acompanhar tudo. Posso tentar te ajudar.
Pois é cara, a migração para o descritor foi uma atualização realmente necessária e ótima, porém poucos usuários ou os mais experientes ou depois de fuçar muito pela internet que vão saber usar essa parada direito.
Acho que não custava nada manter a exportação de chaves, pois o usuário que exporta essas coisas está ciente dos riscos, ou poderia mudar o nome ou um novo comando especifico pra isso, ex:
deriveprivkeys "descritor":"script(xpriv/84h/0h/0h/0/*)#checksum" "[0,50]"
Aí derivaria 50 endereços e as chaves associadas:
"endereço" "privkey associada" "index"
eu imagino que em algum momento em específico, o usuário vai precisar pegar essa chave privada, seja pra assinar mensagem pelo endereço em outro software e etc.
Pra pegar as chaves privadas do Bitcoin Core, ou você faz isso pelo iancoleman colando a xpriv lá.
Pra importar direto na Electrum não há, pois a Electrum deriva a carteira pela xpriv pelo caminho raiz: m/0 ou seja, você deve entrar no iancoleman e colar a xpriv lá pra derivar as xpriv a nível de conta (Account extended private key) para que a Electrum consiga gerar a mesma carteira no Bitcoin Core.
A Sparrow deixa especificar o derivation path quando utiliza xpriv, porém ela não deriva chaves privadas filhas.
Porém se você não confia em sites como iancoleman, a única opção que esses usuários tem é criar seu próprio script para fazer o que você bem queira, como fez o nosso colega darkv0rt3x, porém se você pegar esse script de alguém que já fez, você terá que confiar no código dessa pessoa (a não ser que você saiba revisar o código e veja por sí só). Podia ser tudo pelo Bitcoin core mesmo, eu acho que isso coloca os usuários que queiram exportar chaves filhas mais em risco ainda, pois eles buscaram soluções de terceiros para isso, expondo ainda mais a chave.