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Historicamente o ágio oscila entre 0 e 10%. Mas já chegou a bater em 40% em momentos de grande tensão e risco de queda do real, com o caso JBS recente.
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Já usei a FlowBtc e fui bem atendido. O volume negociado não é grande mas eles tem taxas muito boas.
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Realmente considerar o spread do bitvalor.com é uma forma interessante de ver o quão quente ou frio está o mercado por aqui. Porém não acho que 10% seja muito alto, tendo em vista que já alcançou mais de 40%.
Desculpe mas não vejo lógica. Se era 40% é porque não era tão cara a BTC e o volume era muito baixo, daí as pessoas pagavam esse ágio. Uma conta simples é ver qual o provável custo de importação do bitcoin com cartão de crédito: 4% de spread do dólar turismo + 6% de IOF faz com que 10% seja na maior parte das vezes o nosso spread de equilíbrio.
Se o spread aqui estiver muito menor do que isso, teoricamente, vale mais a pena vender os bitcoins no exterior (como no AdvCash) e usar o dinheiro quando for viajar. Claro que tem o risco do AdvCash quebrar, por exemplo, então não é uma regra geral.
Ninguém compra com cartão de crédito pagando dólar turismo, isso não existe. Cartão de crédito fecha a fatura em dólar comercial. Esse spread de 4% também parece arbitrário. É possível fechar um contrato de câmbio com spread de 3%, taxa fixa de 50 dólares e iof de 0,38%. Uma bitcoin sairia por (3+0,38+100x50/USD)% a mais dessa forma. Com um depósito de 2,000 usd a sobretaxa é de 5,88%, com 10,000 usd a sobretaxa é de 3,88%. Realmente isso vale para valores grandes, mas não sei se você já tentou, o risco é é relativamente alto. Geralmente essas transferências internacionais tipo SWIFT levam uma semana para acontecer, e nesse meio tempo se você está fazendo isso para aproveitar o spread as cotações podem mudar e você pode acabar perdendo dinheiro ou pelo menos tendo um custo de oportunidade. No cartão de crédito teoricamente você fecharia o valor da compra no mesmo dia, por isso gosto de pensar nele como uma referência. (E as cotações do cartão tendem sim para o dólar turismo, aqui tem uma referência: http://dinheirama.com/blog/2011/05/06/como-e-calculada-a-cotacao-do-dolar-das-faturas-de-cartao-de-credito/ ) Se fosse fácil assim não tinha esse spread tão recorrente. O spread não é de todo ruim, é um incentivo para que o bitcoin entre no país, dado que não existem grandes mineradores aqui. Se a pessoa quer comprar pra holdar e revender aqui não faz muita diferença. Mas ainda acho mais vantajoso comprar fora. A transferência pode demorar, em geral acredito ser menos de uma semana, mas existe o perigo de subir o preço sim. Ainda nesse caso acho que vale a pena. O câmbio flutua e pode tentar ser aproveitado. O problema é que para ter uma conta nos eua é necessário abrir pessoalmente, mas também existe o BB Américas pra quem é do BB, a conta pode ser aberta daqui. Nesse caso é necessário ficar com saldo de 10 mil usd pra não pagar manutenção da conta. Se a conta fica zerada um certo tempo eles encerram a conta. Quanto ao risco, não há se a conta lá fora for sua. Não existe nenhuma lei te proibindo de ter conta no exterior. O que existe é uma série de burocracias dependendo do valor enviado. Pra pagar a conta do cartão, só depois do fechamento da fatura até onde eu saiba. Por exemplo: minha fatura vence todo dia 10, o fechamento da fatura se dá no final de cada mês, assim, nesse ínterim, se eu tenho uma compra em usd no cartão posso tentar pagar a fatura num dia que eu ache que o câmbio está melhor. Concordo com a maior parte. O chamei de risco é fazer uma remessa grande para uma conta no exterior e depois de uma semana, quando chega lá, o spread já sumiu e você não tem como aproveitar a oportunidade em bitcoin. Mas convenhamos: abrir conta no exterior com 10k dólares parados e ficar fazendo transferências de 10k dólares não é coisa simples para qualquer um. |
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AdvCash não quebra assim tão fácil, ele não é completamente dependente de bitcoins e aceita outras formas de pagamento, inclusive em cash.
O cartão dele também não é de bitcoins, e sim de dólar ou euros, a conversão é feita nas wallets que ficam no site deles, e dali pode ser inserido no cartão.
Basicamente é um cartão pré-pago como outro qualquer, mas que aceita bitcoins como pagamento.
Dizer que o AdvCash quebraria por causa do bitcoin é o mesmo que dizer que o Mega quebraria por causa do bitcoin.
Não acho que o AdvCash quebraria só por causa do Bitcoin, mas se nós sabemos que todos os bancos grandes correm o risco de quebrar em uma crise imagina um serviço online que nem sabemos direito quem são os donos... De todo modo eu não confio em deixar muito dinheiro lá. |
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Realmente considerar o spread do bitvalor.com é uma forma interessante de ver o quão quente ou frio está o mercado por aqui. Porém não acho que 10% seja muito alto, tendo em vista que já alcançou mais de 40%.
Desculpe mas não vejo lógica. Se era 40% é porque não era tão cara a BTC e o volume era muito baixo, daí as pessoas pagavam esse ágio. Uma conta simples é ver qual o provável custo de importação do bitcoin com cartão de crédito: 4% de spread do dólar turismo + 6% de IOF faz com que 10% seja na maior parte das vezes o nosso spread de equilíbrio.
Se o spread aqui estiver muito menor do que isso, teoricamente, vale mais a pena vender os bitcoins no exterior (como no AdvCash) e usar o dinheiro quando for viajar. Claro que tem o risco do AdvCash quebrar, por exemplo, então não é uma regra geral.
Ninguém compra com cartão de crédito pagando dólar turismo, isso não existe. Cartão de crédito fecha a fatura em dólar comercial. Esse spread de 4% também parece arbitrário. É possível fechar um contrato de câmbio com spread de 3%, taxa fixa de 50 dólares e iof de 0,38%. Uma bitcoin sairia por (3+0,38+100x50/USD)% a mais dessa forma. Com um depósito de 2,000 usd a sobretaxa é de 5,88%, com 10,000 usd a sobretaxa é de 3,88%. Realmente isso vale para valores grandes, mas não sei se você já tentou, o risco é é relativamente alto. Geralmente essas transferências internacionais tipo SWIFT levam uma semana para acontecer, e nesse meio tempo se você está fazendo isso para aproveitar o spread as cotações podem mudar e você pode acabar perdendo dinheiro ou pelo menos tendo um custo de oportunidade. No cartão de crédito teoricamente você fecharia o valor da compra no mesmo dia, por isso gosto de pensar nele como uma referência. (E as cotações do cartão tendem sim para o dólar turismo, aqui tem uma referência: http://dinheirama.com/blog/2011/05/06/como-e-calculada-a-cotacao-do-dolar-das-faturas-de-cartao-de-credito/ ) Se fosse fácil assim não tinha esse spread tão recorrente. |
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Também fiquei curioso. Nunca tinha reparado nisso.
Uma possibilidade é que seja alguma forma de checar se a rede continua confiável, um tipo de "watchdog".
Se você tem muito investido talvez o custo dessa transação periódica seja irrisório perto do valor que está guardado...
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Realmente considerar o spread do bitvalor.com é uma forma interessante de ver o quão quente ou frio está o mercado por aqui. Porém não acho que 10% seja muito alto, tendo em vista que já alcançou mais de 40%. Uma conta simples é ver qual o provável custo de importação do bitcoin com cartão de crédito: 4% de spread do dólar turismo + 6% de IOF faz com que 10% seja na maior parte das vezes o nosso spread de equilíbrio. Se o spread aqui estiver muito menor do que isso, teoricamente, vale mais a pena vender os bitcoins no exterior (como no AdvCash) e usar o dinheiro quando for viajar. Claro que tem o risco do AdvCash quebrar, por exemplo, então não é uma regra geral. O que eu acho que é um bom indicador de pontos de entrada e saída é a tradicional análise técnica de candles. Costumo usar o gráfico diário ( https://bitcoincharts.com/charts/bitstampUSD#rg30ztgSzm1g10zm2g25zv ). Existem muitos ebooks ai ensinando como analisar candles. É mais arte do que ciência, mas eu particularmente não compro em uma tendência de baixa antes de aparecer um candle de alta com pelo menos metade do tamanho do ultimo candle de baixa. Claro que existem muitos outros sinais que ajudam. E nunca se esqueçam de que sempre é uma aposta.  |
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Nunca dá para saber com 100% de certeza a hora certa de comprar.
Ninguém tem bola de cristal para adivinhar se vai cair mais ou voltar a subir.
Se você quer comprar para o longo prazo (holdar) minha sugestão é ir comprando aos poucos, todo mês um valor fixo que não vá fazer muita falta.
O gráfico pode te dar dicas de pontos onde você pode ter uma chance de ter um resultado melhor, mas é sempre uma aposta.
Nesse exato instante eu acho que não é uma boa. Nunca é bom comprar enquanto está em uma queda muito forte como agora.
Eu esperaria o preço estabilizar ou mesmo voltar um pouco antes de comprar esse mês.
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A minha opinião é que viver de trade é como viver de jogar poker. Possível até é, tem uma porção de pessoas que conseguem, mas a grande maioria que tenta vai na verdade perder tudo...
Arbitragem é uma boa, mas para funcionar bem mesmo você precisa programar um sistema, o que não é tão simples.
Cloud Mining eu só vi as pessoas perdendo dinheiro.
Na minha opinião o Buy & Hold é a melhor opção. Tenha uma carteira balanceada e vá comprando na baixa e vendendo parte nas altas.
(E claro, foque sempre na sua profissão. A menos que você seja herdeiro dificilmente vai ganhar muito dinheiro fora da sua profissão.)
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O esquema de "pump and dump" ocorre quando alguém com uma quantidade razoável de dinheiro escolhe um ativo que está com o preço meio estável e compra muito (pump, de "bombear"), chamado a atenção de muitas pessoas que aproveitando o embalo começam a comprar também e o preço sobe rápido.
Quando o ativo já está em um preço bem mais alto o comprador inicial passa a vender (o dump, de "despejar"). Quando as pessoas que entraram buscando ganho rápido percebem que está caindo elas também vendem rapidamente, fazendo o preço despencar.
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