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Author Topic: Ajuda com a carteira electrum  (Read 207 times)
kadrianno (OP)
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December 15, 2017, 12:09:47 AM
 #1

Pessoal
tenho mais dúvidas que certezas... Huh
Abri a minha carteira de btc electrum e já fiz 3 depósitos para lá. Tudo parece ok.
Ainda não fiz nenhum saque, apenas esses 3 depósitos.
Anotei as seeds e a senha que criei para acessar a conta.
Quando eu for sacar, vou precisar da senha privada? Onde ela fica? Devo anotar essa senha privada ou basta a senha que tenho acesso á carteira?
Em relação á segurança, tenho mais dúvidas: quando eu for abrir essa carteira, tenho que estar offline? Basta desconectar o plug da internet? Ou teria que instalar a carteira num pen drive e nunca abrir a carteira quando estiver online?
 Huh
Obrigado ...

 
farkest
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December 20, 2017, 02:22:57 AM
 #2

Não conheço eles, fui dar uma lida e pelo que entendi é só uma carteira de bitcoin, quando tu quiser enviar bitcoin para outro lugar irá precisar da tua chave privada que tu consegue através da seed que tu anotou. Ai não sei se tu consegue enviar diretamente através da carteira, mas se tiver é só informar a ela tua chave private, quantidade e chave publica da carteira a receber os bitcoins.
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December 20, 2017, 03:39:14 AM
 #3

Cara, você pode usar a Electrum conectado na rede, inclusive caso queira verificar seu saldo. Para gastá-lo, basta direcionar uma transação para um endereço bitcoin que quiser, seja de um amigo, seja de uma Exchange... Certifique-se de ativar o PIN para fazer o gasto, pois trás uma segurança extra.
Guarde a seed num local seguro, ela é a responsável por fazer o seu backup caso seja necessário.
Caso tenha receio de que seu computador possa estar comprometido, você pode abrir a carteira de forma off-line, mas não terá muita utilidade...
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December 20, 2017, 04:34:24 PM
 #4

Bem, depende o que você quer dizer com senha privada. No Bitcoin existe uma coisa que se chama chave privada que está associada a um endereço e é ela que na rede Bitcoin te permite gastar os fundos daquele endereço. O que a electrum faz é o gerenciamento dessas chaves privadas e a principio você não deveria se preocupar com isso, a carteira que vai trabalhar com essas chaves privadas. Além disso, existe uma senha que a electrum coloca para você criptografar a sua carteira, ou seja, pra ninguém além de quem sabe essa senha possa gastar os fundos daquela carteira. Essa você vai precisar informar a cada transação que fizer.
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December 20, 2017, 05:16:46 PM
 #5

Bem, depende o que você quer dizer com senha privada. No Bitcoin existe uma coisa que se chama chave privada que está associada a um endereço e é ela que na rede Bitcoin te permite gastar os fundos daquele endereço. O que a electrum faz é o gerenciamento dessas chaves privadas e a principio você não deveria se preocupar com isso, a carteira que vai trabalhar com essas chaves privadas. Além disso, existe uma senha que a electrum coloca para você criptografar a sua carteira, ou seja, pra ninguém além de quem sabe essa senha possa gastar os fundos daquela carteira. Essa você vai precisar informar a cada transação que fizer.
Em resumo, se eu apenas anotar a SEED, não preciso me preocupar com as private keys correto?tenho sempre essa dúvida, pois vejo em muitos lugares a ênfase nas chaves privadas.

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December 20, 2017, 09:07:07 PM
 #6

Bem, depende o que você quer dizer com senha privada. No Bitcoin existe uma coisa que se chama chave privada que está associada a um endereço e é ela que na rede Bitcoin te permite gastar os fundos daquele endereço. O que a electrum faz é o gerenciamento dessas chaves privadas e a principio você não deveria se preocupar com isso, a carteira que vai trabalhar com essas chaves privadas. Além disso, existe uma senha que a electrum coloca para você criptografar a sua carteira, ou seja, pra ninguém além de quem sabe essa senha possa gastar os fundos daquela carteira. Essa você vai precisar informar a cada transação que fizer.
Em resumo, se eu apenas anotar a SEED, não preciso me preocupar com as private keys correto?tenho sempre essa dúvida, pois vejo em muitos lugares a ênfase nas chaves privadas.

Não, com a seed a wallet recupera todas as private keys associadas àquela carteira, a seed é só uma forma humanamente entendível de poder representar aquele conjunto de private keys. Se quiser guardar só daquele endereço em específico ai você precisa guardar a private key.
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December 22, 2017, 03:02:18 PM
 #7

Bem, depende o que você quer dizer com senha privada. No Bitcoin existe uma coisa que se chama chave privada que está associada a um endereço e é ela que na rede Bitcoin te permite gastar os fundos daquele endereço. O que a electrum faz é o gerenciamento dessas chaves privadas e a principio você não deveria se preocupar com isso, a carteira que vai trabalhar com essas chaves privadas. Além disso, existe uma senha que a electrum coloca para você criptografar a sua carteira, ou seja, pra ninguém além de quem sabe essa senha possa gastar os fundos daquela carteira. Essa você vai precisar informar a cada transação que fizer.
Em resumo, se eu apenas anotar a SEED, não preciso me preocupar com as private keys correto?tenho sempre essa dúvida, pois vejo em muitos lugares a ênfase nas chaves privadas.

Não, com a seed a wallet recupera todas as private keys associadas àquela carteira, a seed é só uma forma humanamente entendível de poder representar aquele conjunto de private keys. Se quiser guardar só daquele endereço em específico ai você precisa guardar a private key.

Agora surgiu uma dúvida....
Como uma seed criada anteriormente consegue fazer backup de algo posterior à sua criação (no caso as próximas private Keys geradas nas futuras transações)?
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December 22, 2017, 04:50:52 PM
 #8

Bem, depende o que você quer dizer com senha privada. No Bitcoin existe uma coisa que se chama chave privada que está associada a um endereço e é ela que na rede Bitcoin te permite gastar os fundos daquele endereço. O que a electrum faz é o gerenciamento dessas chaves privadas e a principio você não deveria se preocupar com isso, a carteira que vai trabalhar com essas chaves privadas. Além disso, existe uma senha que a electrum coloca para você criptografar a sua carteira, ou seja, pra ninguém além de quem sabe essa senha possa gastar os fundos daquela carteira. Essa você vai precisar informar a cada transação que fizer.
Em resumo, se eu apenas anotar a SEED, não preciso me preocupar com as private keys correto?tenho sempre essa dúvida, pois vejo em muitos lugares a ênfase nas chaves privadas.

Não, com a seed a wallet recupera todas as private keys associadas àquela carteira, a seed é só uma forma humanamente entendível de poder representar aquele conjunto de private keys. Se quiser guardar só daquele endereço em específico ai você precisa guardar a private key.

Agora surgiu uma dúvida....
Como uma seed criada anteriormente consegue fazer backup de algo posterior à sua criação (no caso as próximas private Keys geradas nas futuras transações)?

Cara, não sei te explicar tecnicamente, isso talvez o @girino saiba te responder melhor. Mas é que no caso, as private keys geradas estão relacionadas com àquela seed de alguma forma. Então na hora de gerar dos endereços, a wallet consegue gerar um que esteja relacionado àquela seed.
girino
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December 22, 2017, 10:14:22 PM
 #9

(...)
Cara, não sei te explicar tecnicamente, isso talvez o @girino saiba te responder melhor. Mas é que no caso, as private keys geradas estão relacionadas com àquela seed de alguma forma. Então na hora de gerar dos endereços, a wallet consegue gerar um que esteja relacionado àquela seed.

Então... a seed não é um backup. Ela é a entropia inicial par aum gerador de numeros pseudoaleatórios. Compliquei mais né?

Bora lá então. Computadores só conseguem gerar numeros realmente aleatórios se tiverem uma fonte de aleatóriedade externa. Por isso vc tem de ficar balançando o mouse quando gera uma chave no bitaddress, por exemplo. Balançar o mouse é uma fonte de aleatóriedade. A partir daí o que o computador consegue fazer é usar um algoritmo de espalhamento pra gerar novas informações a partir daquela informação inicial.

Bom, o a seed é o resultado do balançar  do mouse. Depois disso você usa um processo irreversível mas determinístico para gerar as chaves. Ou seja, partindo da mesma seed você sempre vai conseguir gerar a mesma sequência de chaves, mas partindo de uma chave você nunca conseguirá gerar a seed de volta (ou nenhuma das outras chaves).

No bitcoin, o processo aplica a função de hash sha256 diversas vezes, seguindo uma logica e misturando novamente informações da seed a cada passo para gerar as novas chaves. Essas novas chaves são numeradas (chave 1, chave 2, chave 3, etc) e são virtualmente infinitas (até o limite do numero de bits da chave, claro).

Então o que as carteiras fazem é simplesmente ir testando as chaves geradas pela seed sequencialmente. Em geral em grupos de 20 em 20. Sempre que ele encontra uma transação para uma dessas chaves, ele gera o proximo bloco e testa ele também, até achar um bloco onde nenhuma chave foi usada ainda.

Não sei se fui didático o suficiente... posso tentar ser mais especifico em algum detalhe...

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December 23, 2017, 01:15:48 AM
 #10

(...)
Cara, não sei te explicar tecnicamente, isso talvez o @girino saiba te responder melhor. Mas é que no caso, as private keys geradas estão relacionadas com àquela seed de alguma forma. Então na hora de gerar dos endereços, a wallet consegue gerar um que esteja relacionado àquela seed.

Então... a seed não é um backup. Ela é a entropia inicial par aum gerador de numeros pseudoaleatórios. Compliquei mais né?

Bora lá então. Computadores só conseguem gerar numeros realmente aleatórios se tiverem uma fonte de aleatóriedade externa. Por isso vc tem de ficar balançando o mouse quando gera uma chave no bitaddress, por exemplo. Balançar o mouse é uma fonte de aleatóriedade. A partir daí o que o computador consegue fazer é usar um algoritmo de espalhamento pra gerar novas informações a partir daquela informação inicial.

Bom, o a seed é o resultado do balançar  do mouse. Depois disso você usa um processo irreversível mas determinístico para gerar as chaves. Ou seja, partindo da mesma seed você sempre vai conseguir gerar a mesma sequência de chaves, mas partindo de uma chave você nunca conseguirá gerar a seed de volta (ou nenhuma das outras chaves).

No bitcoin, o processo aplica a função de hash sha256 diversas vezes, seguindo uma logica e misturando novamente informações da seed a cada passo para gerar as novas chaves. Essas novas chaves são numeradas (chave 1, chave 2, chave 3, etc) e são virtualmente infinitas (até o limite do numero de bits da chave, claro).

Então o que as carteiras fazem é simplesmente ir testando as chaves geradas pela seed sequencialmente. Em geral em grupos de 20 em 20. Sempre que ele encontra uma transação para uma dessas chaves, ele gera o proximo bloco e testa ele também, até achar um bloco onde nenhuma chave foi usada ainda.

Não sei se fui didático o suficiente... posso tentar ser mais especifico em algum detalhe...
Vixi, "NUNCA PENSEI QUE IA SER OTÁRIO. FUI OTÁRIO"  Grin ,aprendi bastante com o seu post, mas vejo que tenho muito a apreender... pra fechar, em resumo, APENAS com a seed meus btc's são meus para toda eternidade??

girino
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December 23, 2017, 01:46:04 AM
 #11

(...)
Cara, não sei te explicar tecnicamente, isso talvez o @girino saiba te responder melhor. Mas é que no caso, as private keys geradas estão relacionadas com àquela seed de alguma forma. Então na hora de gerar dos endereços, a wallet consegue gerar um que esteja relacionado àquela seed.

Então... a seed não é um backup. Ela é a entropia inicial par aum gerador de numeros pseudoaleatórios. Compliquei mais né?

Bora lá então. Computadores só conseguem gerar numeros realmente aleatórios se tiverem uma fonte de aleatóriedade externa. Por isso vc tem de ficar balançando o mouse quando gera uma chave no bitaddress, por exemplo. Balançar o mouse é uma fonte de aleatóriedade. A partir daí o que o computador consegue fazer é usar um algoritmo de espalhamento pra gerar novas informações a partir daquela informação inicial.

Bom, o a seed é o resultado do balançar  do mouse. Depois disso você usa um processo irreversível mas determinístico para gerar as chaves. Ou seja, partindo da mesma seed você sempre vai conseguir gerar a mesma sequência de chaves, mas partindo de uma chave você nunca conseguirá gerar a seed de volta (ou nenhuma das outras chaves).

No bitcoin, o processo aplica a função de hash sha256 diversas vezes, seguindo uma logica e misturando novamente informações da seed a cada passo para gerar as novas chaves. Essas novas chaves são numeradas (chave 1, chave 2, chave 3, etc) e são virtualmente infinitas (até o limite do numero de bits da chave, claro).

Então o que as carteiras fazem é simplesmente ir testando as chaves geradas pela seed sequencialmente. Em geral em grupos de 20 em 20. Sempre que ele encontra uma transação para uma dessas chaves, ele gera o proximo bloco e testa ele também, até achar um bloco onde nenhuma chave foi usada ainda.

Não sei se fui didático o suficiente... posso tentar ser mais especifico em algum detalhe...
Vixi, "NUNCA PENSEI QUE IA SER OTÁRIO. FUI OTÁRIO"  Grin ,aprendi bastante com o seu post, mas vejo que tenho muito a apreender... pra fechar, em resumo, APENAS com a seed meus btc's são meus para toda eternidade??

Ou até mudarem a criptografia do BTC pra algum algoritmo pós quantico...

Mas sim, com a seed vc consegue re-gerar todas as chaves privadas e publicas de uma carteira.

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December 23, 2017, 03:19:09 AM
 #12


Então... a seed não é um backup. Ela é a entropia inicial par aum gerador de numeros pseudoaleatórios. Compliquei mais né?

Bora lá então. Computadores só conseguem gerar numeros realmente aleatórios se tiverem uma fonte de aleatóriedade externa. Por isso vc tem de ficar balançando o mouse quando gera uma chave no bitaddress, por exemplo. Balançar o mouse é uma fonte de aleatóriedade. A partir daí o que o computador consegue fazer é usar um algoritmo de espalhamento pra gerar novas informações a partir daquela informação inicial.

Bom, o a seed é o resultado do balançar  do mouse. Depois disso você usa um processo irreversível mas determinístico para gerar as chaves. Ou seja, partindo da mesma seed você sempre vai conseguir gerar a mesma sequência de chaves, mas partindo de uma chave você nunca conseguirá gerar a seed de volta (ou nenhuma das outras chaves).

No bitcoin, o processo aplica a função de hash sha256 diversas vezes, seguindo uma logica e misturando novamente informações da seed a cada passo para gerar as novas chaves. Essas novas chaves são numeradas (chave 1, chave 2, chave 3, etc) e são virtualmente infinitas (até o limite do numero de bits da chave, claro).

Então o que as carteiras fazem é simplesmente ir testando as chaves geradas pela seed sequencialmente. Em geral em grupos de 20 em 20. Sempre que ele encontra uma transação para uma dessas chaves, ele gera o proximo bloco e testa ele também, até achar um bloco onde nenhuma chave foi usada ainda.

Não sei se fui didático o suficiente... posso tentar ser mais especifico em algum detalhe...

Ótima explicação, deu pra entender tranquilamente. Realmente é mais ou menos o que eu tinha pensado mesmo, utilizar a seed para a partir dela obter as chaves privadas, mas agora o processo de como isso é feito clareou totalmente.
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December 23, 2017, 10:19:58 AM
 #13

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Cara, não sei te explicar tecnicamente, isso talvez o @girino saiba te responder melhor. Mas é que no caso, as private keys geradas estão relacionadas com àquela seed de alguma forma. Então na hora de gerar dos endereços, a wallet consegue gerar um que esteja relacionado àquela seed.

Então... a seed não é um backup. Ela é a entropia inicial par aum gerador de numeros pseudoaleatórios. Compliquei mais né?

Bora lá então. Computadores só conseguem gerar numeros realmente aleatórios se tiverem uma fonte de aleatóriedade externa. Por isso vc tem de ficar balançando o mouse quando gera uma chave no bitaddress, por exemplo. Balançar o mouse é uma fonte de aleatóriedade. A partir daí o que o computador consegue fazer é usar um algoritmo de espalhamento pra gerar novas informações a partir daquela informação inicial.

Bom, o a seed é o resultado do balançar  do mouse. Depois disso você usa um processo irreversível mas determinístico para gerar as chaves. Ou seja, partindo da mesma seed você sempre vai conseguir gerar a mesma sequência de chaves, mas partindo de uma chave você nunca conseguirá gerar a seed de volta (ou nenhuma das outras chaves).

No bitcoin, o processo aplica a função de hash sha256 diversas vezes, seguindo uma logica e misturando novamente informações da seed a cada passo para gerar as novas chaves. Essas novas chaves são numeradas (chave 1, chave 2, chave 3, etc) e são virtualmente infinitas (até o limite do numero de bits da chave, claro).

Então o que as carteiras fazem é simplesmente ir testando as chaves geradas pela seed sequencialmente. Em geral em grupos de 20 em 20. Sempre que ele encontra uma transação para uma dessas chaves, ele gera o proximo bloco e testa ele também, até achar um bloco onde nenhuma chave foi usada ainda.

Não sei se fui didático o suficiente... posso tentar ser mais especifico em algum detalhe...

Então, se eu entendi bem, a seed "escaneia" todas as chaves privadas possíveis relacionadas a ela e, ao fazer o "backup", ela retorna à wallet todas as private keys que já tiveram algum tipo de transação, correto?

Se meu raciocínio está correto, meu deus, o cara que criou essa porra é um gênio. Na moral, nego é muito mito.
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December 23, 2017, 10:22:06 AM
 #14

Girino, até printei seu comentário para explicar (colar kkkk) para alguém que me perguntar. Podexá que tapei o nome kkkk
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December 24, 2017, 10:57:45 PM
 #15

Obrigado pelas respostas.  Cheesy
Agora estou mais tranquilo.
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