Se o token for utilizado como uma espécie de titulo que proporcione rendimentos obtidos a partir de trades automatizados ( ex: Anubis) ou de representação de cotas de fundos de uma carteira com diversas criptomoedas (ex: Octabank) é possivel de ser feito. Porém, ressalto, que os rendimentos mensais para essas operações não serão grandes, poderão ser negativos inclusive. Além disso, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) pode pegar no seu pé caso considere o seu produto como um valor mobiliário.
Olá Alveus, obrigado pela resposta.
Os programadores de solidity demoraram para responder, então resolvi aprender a programar solidity também, já sabia programar java, C++, MQL4 e MQL5.
Entendi mais sobre contrato inteligente, vi que não será necessário a criação de um token, apenas um contrato inteligente de deposito e saque é o suficiente.
O sistema calcula pelo menos 10 cenários possíveis para saque, a bolsa só possui 2 cenários.
o mais próximo seria dizer que é um fundo de investimentos (Grupo de pessoas se juntam para investir com mesmos objetivos), porém a operação é descentralizada, feita por todos os membros, com suas estrategias, regras, administração. O contrato cria apenas um ambiente de negociação com algumas regras de mercado que faram todos os membros ganharem dinheiro. Pelas minhas contas, a chance de haver rendimentos negativo é apenas se as contas no contrato estiver errada ou derrapagem acontecer, ou seja, é livre de risco mercado.
Já fui registrado na ANCORD, a CVM tem suas limitações. Apesar do contrato inteligente poder ser um "fundo de investimentos inteligente", ele sofreria interferência da CVM se eu abrir oferta publica de investimento em território brasileiro. Como um contrato inteligente é autônomo e possuirá sistema de Introduction Broker, os próprios membros ganharam dinheiro sobre o lucro de seus convidados, isso evita a criação de reuniões publicas e palestras. além de que, pela internet é possível fazer publicidade. Quanto a Receita federal, basta cada membro, quando fazer seus saques, declarar rendimentos em moedas estrangeiras.