O EUA tem muito histórico de ataques terroristas, antissemitismo e muitos outros absurdos violentos. É um mecanismo de defesa que eles acharam.
Acho engraçado esse pessoal que fica gritando soberaniiia, defendendo maduro, pedindo o fim da américa (através do seu iphone capitalista americano), fico curioso com esse pessoal indo pedir visto no EUA, quais as chances desse pessoal ter o visto recusado?
Até pessoas que têm vistos em vigor terão os seus vistos revistos:
Sempre quando me deparo com o termo antissemita me faz lembrar o que venha a ser um povo semita.
Então vamos lá:
O termo semita tem como principal conjunto linguístico composto por uma família de vários povos, entre os quais se destacam os árabes e hebreus, que compartilham as mesmas origens culturais.
A origem da palavra "semita" vem de uma expressão no Gênesis, referindo-se à linhagem de descendentes de Sem, filho de Noé. Modernamente, as línguas semíticas estão incluídas na família das línguas camito-semítica.
Historicamente, esses povos tiveram grande influência cultural, pois as três grandes religiões monoteístas do mundo judaísmo, cristianismo e islamismo possuem raízes semitas.
Devido a diversas migrações, não podemos falar de um grupo étnico homogêneo. Portanto, muitas línguas compõem a família semítica, incluindo acadiano, ugarítico, fenício, hebraico, aramaico, árabe, etíope, amorita e caldeu.
Semítico é um adjetivo que se refere aos povos que tradicionalmente falaram línguas semíticas ou às coisas que lhes pertencem. A análise genética sugere que os povos semíticos partilham uma significativa ancestralidade comum, apesar de diferenças importantes e de contribuições de outros grupos. Esta comunidade genética, no entanto, é menos verdadeira no Corno de África, onde populações nativas sem ligações com as do Médio Oriente podem ter adaptado ao longo dos anos língua(s) semítica(s) devido à influência cultural de imigrantes provenientes do Iémen.
Existe muito debate acerca do âmbito do uso "racial" da palavra no contexto da genética de populações e da história, mas como um termo linguístico está bem definido, referindo-se a uma família de línguas — quer antigas, quer modernas —, originárias na sua maioria do Médio Oriente, que inclui o acádio, o amárico, o árabe, o aramaico, o assírio, o hebraico, o maltês e o tigrínia. Os povos proto-semíticos, ancestrais dos semitas no Médio Oriente antes da fragmentação da hipotética língua protossemítica original nas várias línguas semíticas modernas, terão sido, segundo se pensa, originários da Península Arábica.
A palavra "semítico" deriva de Sem, versão grega do nome hebraico Shem, um dos três filhos de Noé nas escrituras judaicas (Génesis 5:32); a forma nominativa que se refere a uma pessoa é semita. O adjetivo antissemítico ou antissemita é quase sempre usada como sinónimo de "antijudeu".
Origens
Existem três hipóteses para a origem dos povos semitas: A primeira hipótese é de que esses povos teriam se originado na Etiópia e depois se estabelecido na Arábia e no Oriente Médio. A segunda é de que os Semitas seriam originários do sul da Mesopotâmia. E a terceira é de que esses povos teriam surgido na Arábia e a partir de 3500 a.C. teriam migrado para outras regiões em busca de terras férteis.
Entre os antigos povos semitas estão os Fenícios, Hebreus, Amoritas, Acadianos, Assírios, Sírios, Caldeus, Arameus, Árabes e Hicsos.
Povos semitas na atualidade
O século XX foi marcado por diversos acontecimentos envolvendo dois povos semitas remanescentes: os árabes e os hebreus.
Com o fim da Primeira Guerra e o desmoronamento do Império Otomano, as regiões da Síria e do Líbano ficaram sob o domínio da França. As outras áreas, inclusive a Palestina, passaram para as mãos da Grã-Bretanha. A ocupação da França e da Grã-Bretanha provocou fortes reações entre os árabes. Foi nesse contexto que surgiu no Egito a Irmandade Muçulmana, berço do fundamentalismo islâmico. A Síria só ganhou de fato seu reconhecimento em 17 de abril de 1946. O Líbano, em 22 de novembro de 1943. À Inglaterra coube a Palestina (incluídos os territórios da atual Jordânia e de Israel) e Mesopotâmia (atual Iraque).
Seus governantes, a maioria reis, obtiveram assim áreas extremamente ricas em petróleo e ganharam meios econômicos para se desenvolver. No mesmo período, em 1948, começa a fase de criação do estado de Israel em território Palestino. Começa então a divergência entre árabes e judeus. Desde então, aquela região é abalada por diversas guerras e se mantém num estado de permanente conflito.
Atualmente, as principais regiões de cultura árabe compreendem desde toda África Saariana até o Oriente Médio e regiões isoladas no Irã.
Além do estado de Israel, ainda existem muitas colônias judaicas, sendo as mais importantes nos Estados Unidos, na Rússia e nos demais países da Europa Oriental, no Reino Unido, na França e na Itália.
Outras vertentes semitas são as dos amáricos localizada na Etiópia e na Eritreia e as dos arameus e assírios no Líbano e norte do Iraque.
Resumindo para quem tiver preguiça de ler o textão que publiquei: Tanto Judeus como Árabes e Palestinos são semitas.
O laranjão quando tenta proibir os árabes, palestinos e seus apoiadores nas universidades norte-americanas está tomando uma atitude antissemita também.
Interessante isso.