Bitcoin Forum
May 24, 2024, 04:32:45 AM *
News: Latest Bitcoin Core release: 27.0 [Torrent]
 
  Home Help Search Login Register More  
  Show Posts
Pages: « 1 2 3 4 5 6 7 [8] 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 »
141  Alternate cryptocurrencies / Announcements (Altcoins) / Re: [ANN][DRK] Darkcoin | First Anonymous Coin | Inventor of X11, DGW and Darksend | Instant TX on: November 06, 2014, 12:15:09 PM
From the crouton-is-still-half-asleep-and-full-of-batshit-notions department: https://darkcointalk.org/threads/internet-catastrophe-masternodes-to-the-rescue.2913/

The major disadvantage of all cryptocurrencies versus cash is that without connectivity, they are all completely fucking useless, and therefore worthless.

Can we solve that with Masternode mesh blockchain technology?

I think this should be made to exist. Anyone here know much about crowdfunding?  

Darkcoin. Private. Instant transactions. Works on MarsGrin




*space/underwater/middle of the ocean/up Everest, if you have a wireless router running a MN onboard your spaceship/submarine/ocean liner/sherpa.



This would be like a perfect dream.

There have been some talks on the subject elsewhere (Can bitcoin survive without the Internet?, Nick Szabo: "Reliable & secure P2P broadcast crucial to block chain protocols. Radio more secure than simulated broadcast on Internet.", and [BitPool] Mesh networks to bypass ISPs, for example) and although this seems to be a very important subject no final solutions have yet been brought up.

The point is that in case of a major Internet failure (caused by wars, natural disasters, corrupt governments, etc) the blockchain would become "hostage". The idea is to have a "backup network"  in wich Darkcoin could function: An indepentent mesh network to coexist running in parallel with the Internet, but with its own infrastructure.

Maybe the Masternode technology will finally make it possible.
142  Local / Criptomoedas Alternativas / Re: [DRK] Darkcoin | Comunidade de Língua Portuguesa on: November 04, 2014, 09:16:01 PM
Como os fundamentos são ótimos, na minha opinião, não tenho problemas com a idéia de comprar e segurar cada vez mais DRKs para um Buy and Hold de longo prazo. Ainda mais quando se pode manter Masternodes que vão render ainda mais DRKs!

Olá raganius,

Pode explicar mais ou menos como funcionam os masternodes? Pelo (pouco) que acabei de ler, é necessário deixar como garantia em torno de 1000 DRK enquanto o masternode estiver ativo e pela cotação atual isso seria +/- 5 BTC. É isto mesmo? E em caso positivo, já há algum tipo de pool de masternodes ?


Obrigado,


Adriano

É isso mesmo. O requisito para funcionamento do Masternode é que sejam mantidos 1.000DRK vinculados exclusivamente para o Masternode específico.

O sistema somente vai aceitar um Masternode se estiver relacionado a um endereço contendo ao menos 1.000DRK. Caso esse requisito não seja preenchido (por exemplo, se os 1.000DRK forem movidos do endereço original) o Masternode é rejeitado. A razão dessa exigência é garantir maior segurança à rede provedora de anonimato da Darkcoin, pois com o cada vez maior número de Masternodes, somando-se o preço de 1.000DRK, torna-se progressivamente mais caro, e assim inviável, para um indivíduo mal intencionado criar Masternodes em número suficiente para comprometer o sistema.

As moedas estão seguras, já que esses 1.000DRK ficam em wallet offline, eliminando o risco de serem hackeados/roubados. O importante é que na configuração do Masternode seja comprovado o domínio sobre o endereço contendo os 1.000DRK, e toda vez que o sistema for checar o Masternode vai verificar no blockchain se as moedas continuam lá.

E as moedas não ficam, de forma alguma, presas, já que podem ser utilizadas a qualquer momento, sendo que nesse caso o Masternode é automaticamente excluído da rede, somente podendo ser reativado com nova configuração informando novo endereço contendo 1.000 coins.

Existem alguns serviços de "pool" de Masternodes, em que indivíduos que possuem menos que 1.000DRK se quotizam, pagando uma remuneração ao administrador, e recebendo semanalmente ou mensalmente os lucros proporcionais. No DarkcoinTalk há vários desses serviços em andamento.

Existem também serviços de adminstração de Masternode para pessoas que tem as 1.000 moedas, mas que não querem ter o "trabalho" de configurar e manter o node em funcionamento, muito embora seja tão simples a instalação e manutenção, havendo diversos tutoriais passo a passo.


a minha expectativa é justamente essa, comprar agora na baixa, segurar e vender la na frente com um bom lucro.

143  Local / Criptomoedas Alternativas / Re: [DRK] Darkcoin | Comunidade de Língua Portuguesa on: November 04, 2014, 06:44:03 PM

Eh justamente nisso que estou apostando!!!
Aproveitando o momento de baixa pra comprar o maximo de darkcoin. E espero uma grande valorizacao...

Esse crash geral tem pelo menos dois pontos positivos (se considerarmos a tecnologia "blockchain" como, realmente, paradigmática):

1 - Nos dá mais uma chance de sermos early adopters;

2 - Tira um pouco das moedas dos early adopters "originais", os quais detém ainda uma grande quantidade de moedas mineradas quando a dificuldade era irrisória, distribuindo para nós "novos" early adopters, o que dá um equilíbrio incomparavelmente maior ao mercado.

E isso é em relação a todas as criptomoedas (inclusive a Bitcoin).

Como eu disse acima, essa "correção" tende a trazer um "ajuste" ao mercado, filtrando, limpando, selecionando as moedas que merecem ficar, e as que dever sumir.

Como eu acredito nas criptomoedas, estou muito otimista nesse cenário (que por sinal, deve ser desesperador para os mais antigos, que no final do ano passado viram o boom de seu patrimônio, e que hoje se sentem como se estivesse tudo "derretendo")
144  Local / Criptomoedas Alternativas / Re: [DRK] Darkcoin | Comunidade de Língua Portuguesa on: November 04, 2014, 05:35:43 PM
estou fazendo um planejamento financeiro aqui, sera que a DRK vai atingir $10 ate 2016 ?

Sinceramente Huh? Acho que não....Se chegar a 5 doletas tem que comemorar........... Grin Grin Grin

Abs

Isso vai depender de quão importante os usuários consideram sua própria privacidade, afinal de contas a Darkcoin oferece, dentre outras coisas, justamente isso.

Na minha opinião a Darkcoin está uma pechincha, ou seja, está na fase de compra e acúmulo (panic buy, para mim), nunca pensei que voltaria a oportunidade de se comprar tantos darkcoins baratos.


Tentando entender o preço atual (se ignorarmos o crash generalizado das criptomoedas):

Essa moeda está em pleno desenvolvimento, ou seja, muito embora a função de anomimato (masternodes) já esteja em funcionamento, ainda há algumas tecnologias sendo implantadas (como a das transações instantâneas, por exemplo, que dispensa as tão demoradas confirmações) o que faz com que hajam atualizações quase que semanais, ficando um clima de "desculpem o transtorno, estamos em obra", e acho que é isso que vem se refletindo nos preços atualmente.

Comparando com o Litecoin ou Dogecoin, por exemplo, (ou mesmo com o Bitcoin) não há dúvidas que os fundamentos do Darkcoin são infinitamente superiores: O Bitcoin tem a vantagem da grande quantidade de "merchants" e de toda a estrutura já em operação, mas tem a desvantagem da lentidão e da falta de privacidade. O Dogecoin, nem conheço muito bem, mas parece ter a vantagem, tão somente, de contar com uma comunidade numerosa de usuários. O Litecoin.... não tem nenhuma vantagem hehe.

Como os fundamentos são ótimos, na minha opinião, não tenho problemas com a idéia de comprar e segurar cada vez mais DRKs para um Buy and Hold de longo prazo. Ainda mais quando se pode manter Masternodes que vão render ainda mais DRKs!

É claro que existem algumas outras altcoins igualmente interessantes, e com tecnologias e inovações importantes, e essas também não devem ser ignoradas. Mesmo porque o que se vê atualmente é um "crash" generalizado fazendo com que o preço de todas as altcoins (sérias) despenquem: ou seja, uma ótima oportunidade de investimento de longo prazo, para aqueles que se preocupam com fundamentos (já, quanto às moedas "pump and dump", essas não passam de loteria, arrisca-se quem quizer apostar).

(Vejo esse crash atual como uma boa oportunidade de o mercado dar uma "limpada" nessa grande confusão de altcoins, e apenas as melhores, que se justifiquem, sobreviverá)

E vamos ver como o preço se desenvolve após concluídos os trabalhos em andamento de aperfeiçoamento das tecnologias, a maior adoção por "merchants" (inclusive na dark web), e mais, quando a fase de "crash" das criptomoedas se reverter.

(particularmente estou contando com uma quotação de 50USD... mas quem sou eu para fazer previsões Grin)

145  Alternate cryptocurrencies / Announcements (Altcoins) / Re: [ANN] AnimeCoin [アニメコイン] ANI (New Thread!) on: November 04, 2014, 04:49:50 PM


MultiFaucet.tk
Start a testing a new version of ANI Block Explorer!



Thank you, It's a very good block explorer.

Amazing the "Top Addresses" function!! (how I wish my humble wallet address was listed there)
146  Local / Português (Portuguese) / Re: Bitcoin: aspectos jurídicos on: October 28, 2014, 09:08:20 PM
Também acho inevitável que regulem o assunto, e até que se trate se um assunto esclarecido para a população sempre vai ter aqueles que geram pânico gritando "lavagem de dinheiro", 'Trafico de drogas, e etc, sem saber, por puro pânico.

O problema que eu andei trabalhando é sobre como essa regulação deveria ser feita, e os impactos que isso traria.

Com um parlamento "velho" é um pouco preocupante a abordagem que provavelmente darão  Undecided

Toda abordagem que visa regular o bitcoin é preocupante porque bitcoin é liberdade de expressão, se quem está conduzindo é velho ou novo é irrelevante pra discussão.


Eu tenho claro para mim que o Estado vai, efetivamente, sempre procurar regular e tentar controlar TUDO, e não vai ser diferente com o Bitcoin. Mas, no caso das criptomoedas isso é praticamente impossível (no mínimo bastante difícil) já que se trata de uma tecnologia trustless (que dispensa a confiança entre as partes), "potencialmente anônima", que funciona de maneira descentralizada (o que lhe dá maior força)... resumindo, aliás, Bitcoin é matemática: como alguém poderia pretender controlar a matemática senão pelas próprias regras matemáticas?

Se o Estado, eventualmente, tentar impor regras limitantes o máximo que vai conseguir é fomentar a criação de mais um black market (e, nesse caso, bastante resiliente).

O Estado pode ter melhor sucesso ao se manter no cuidado dos "pontos de centralização" do Bitcoin, ou seja, nos "serviços" que demandam trust (exchanges, corretores, servicos financeiros em geral), de modo a "proteger" os usuários finais/consumidores... nesse caso, pode ser até bem vinda a tal regulamentação (com a ressalva que, toda essa "regulamentação nova" que a "diarréia legislativa" do Estado possa vir a criar para "proteger" o usuário do Bitcoin não será mais do que mero conforto psicológico, já que a legislação civil e criminal atualmente existente em qualquer país decente - aqui dá pra incluir até o Brasil - já dá muito bem conta do recado sendo suficiente para nos "proteger" - veja que deixei proteger entre aspas, já que tenho minhas dúvidas se o Estado realmente almeja nos proteger).
147  Local / Criptomoedas Alternativas / Re: [DRK] Darkcoin | Comunidade de Língua Portuguesa on: October 28, 2014, 03:08:04 PM
Deep Web Bitcoin Mixer’s Recent Hack Restarted The Debate Of Darkcoin Vs Trusted Mixers and Trusted Mixers Won

O caso recente em que um site "Bitcoin Mixer" (que provê anonimato a bitcoins) foi hackeado traz à tona o debate entre continuar usando Bitcoin e arriscar-se ser roubado por serviços centralizados possivelmente mal intencionados, ou adotar a nova tecnologia descentralizada da Darkcoin.

A questionável conclusão é que, muito embora a tecnologia Darkcoin seja superior e mais segura, por enquanto ainda está valendo a pena o risco (!!) de ser hackeado ou roubado por usar serviços CENTRALIZADOS de provimento de privacidade em Bitcoin ao invés de optar pela solução segura DESCENTRALIZADA da Darkcoin, até que haja uma maior adoção da Darkcoin pelo mercado.

Quote
Deep Web Bitcoin Mixer’s Recent Hack Restarted The Debate Of Darkcoin Vs Trusted Mixers and Trusted Mixers Won

Recently we broke the story about the online drug marketplaces, Nucleus and Diabolus, adding the anonymous cryptocurrency, Darkcoin. Nucleus and Diabolus were the first online drug marketplaces to accept Darkcoin, and marked a potential new trend for drug marketplaces. The adoption of Darkcoin by the deep web has been one that many Darkcoin investors and users wanted. The adoption of Darkcoin by the deep web would cause a massive increase in Darkcoin’s price, as well as much higher trading volume. A portion of the deep  web community also encouraged the adoption of Darkcoin by marketplaces for the extra anonymity they see the coin providing, over the current de facto currency of the deep web, Bitcoin.

Darkcoin’s Built-In Advantages

One of the many reasons why Darkcoin proponents want Darkcoin to be adopted by marketplaces, over Bitcoin, is the in wallet mixer, or money launder, Darksend. Darksend, if enabled, will mix coins through dedicated nodes on the Darkcoin network called masternodes. These masternodes send the coins through several addresses until the trail is too long for an investigator to search through.

The way people on the deep web currently achieve financial anonymity is by sending Bitcoin through centralized, trusted mixers, BitcoinFog or BitBlender. When trying to achieve anonymity, trusting other people and centralization can be your downfall. People try to avoid centralization for good reasons, illustrated by recent events.

Danger of Centralized Bitcoin Blenders

A day after the Nucleus and Diabolus Marketplace announced their integration of Darkcoin, a medium sized deep web Bitcoin laundering service, called BitBlender, was hacked. This is one of the key reasons why proponents of Darkcoin say that Darkcoin is better. Not only is it automatic but you don’t have to worry about trusting people to properly mix your coins.

BitBlender did come back online the next the day, and admin of the service did try to bandage the wounds by going on to reddit to clear up questions and announce his plans from here. BitBlender’s admin asked the community to be patience, and stick with the service but very few people shared that sentiment. Many users were only worried about getting their money back. Some users reported that they were able to retrieve some of their funds, but many did have the same luck. The BitBlender admin made a statement on reddit detailing the plan to pay people back, saying, “My solution is that I am not going to earn anything of the 1-3% commission as everything is going back to refund the users instead…This is the only way I can think of to be able to return all the bitcoins to the users, if I give up now and don’t try to start Blender again there is no way I can come up with these coins… Then everyone loses!”

Many people were not interested in using the service anymore, though. Many people were even skeptical of the site being hacked and instead suggesting the BitBlender himself stole the coins. Numerous scammers running businesses on the deep web in the past, have said that they been hacked when in reality, they have just ran off with the funds. The deep web community a skeptical bunch when they hear “HACKED!”

Money people had decided to move on to greener pastures when they heard the news. A minority of people voiced their annoyance and disapproval of current way crypto-currency anonymization is done on the deep web and urge the community to get behind the adoption of anonymous crypto-currencies, like Darkcoin. The majority of people ignored this and instead took this as a sign that they use Grams Helix.

Grams Helix – A Bitcoin Blender With History

Grams Helix is a Bitcoin mixer that is run by the same company that got a lot of press for creating the first search engine of the deep web, Grams. While the Grams Helix mixing formula is kept under wraps, he claims that coins you received from the service are not just mixed, but completely different coins from the ones you sent in. Most mixers just send coins through many address, leaving a long trail that is hard to search but nonetheless, leads back to the address to sent the coins from originally. Helix claims to one up this by giving your coins to someone else and some other person’s coins to you. While you will end up with the same amount of coins that you put in, minus the fee, they will not be tied to the address you originally sent to the coins from, at all.

Users still have to trust the admin of Grams Helix and many are willing to do so. The Grams admin has received quite a lot of popularity since bringing the first search engine to the deep web. He is also working on many other services, like a deep web adsense, and a few other projects he is not currently ready to announce. Many deep webbers do have a problem with the fee that Grams Helix charges, which is 3%. Many people hate they have to pay 3%, and wait hours to receive their coins. Others in the community said that is simply the price of being able to mix your coins in a much more anonymous fashion with the Grams brand.

Grams Helix claims they received a huge influx of users after Bitblender’s hack. Nucleus market was still in beta and thus unusable, but Diabolus was operational and made no mention of receiving an influx of new users following the hack. Grams Helix’s service was challenged by the huge influx of users. The Grams Admin made a statement saying, “Since the Bitblender hack , helix has received an influx of new users. This is great news for us but has also kept me and my support staff busy answering emails for the past 2 days.” The users were experiencing a problem the site had never experienced before, expiring Bitcoin address  which were causing a huge problem using the service. A day later, Grams Admin announced they had fixed the problem by allowing users to reset expired addresses themselves. The company also reduced the fee their service charges from 3% to 2.5% for the new users who were victims of the BitBlender hack.

According to posts on reddit, people seem really happy with Helix, despite the premium users pay for using the service. It has been a growing leader in the online Bitcoin mixing business. A few weeks ago, the oldest and most trusted bitcoin mixer on the deep web, Bitcoinfog, was down several hours and many thought the worse, hacked or the admins had ran off with everyone’s coins. Though the service did come back online, in the meantime many were left without a mixer. Many Bitcoinfog users did what BitBlender users did this time, and turned to Grams Helix because of its unique mixing method, and because it offers a faster mixer, called Helix light, which reduces the headache of waiting for your coins to be mixed.

Darkcoin vs Bitcoin Mixers

Even with the addition of the first online drug markets integrating Darkcoin, trusted and centralized mixers are still winning over consumers. While Darkcoin’s Darksend provides anonymity that may be superior, the network effects of merchants, consumers and established markets seems to keep Bitcoin’s position as reigning king secure. While trusted mixers might of won this battle, the war is from from over. Nucleus marketplace just officially opened this week, and Diablous is going strong. The main thing for a markets success is to gather merchants to sell their illegal goods. It has yet to be seen if Darkcoin is going to be enough of a selling point for merchants and attract them to the two sites.
148  Local / Português (Portuguese) / EUA: FInCEN passa a considerar Bitcoin como dinheiro on: October 28, 2014, 02:22:17 PM
Segundo esta matéria, citada abaixo, o Financial Crimes Enforcement Network agora está seguindo a orientação de enquadrar na categoria de "money service businesses" as exchanges e demais empresas que atuam com processamento de pagamentos em Bitcoin nos Estados Unidos. Ou seja, é o reconhecimento do governo norteamericano de que o Bitcoin é moeda.

O governo alemão já havia reconhecido o Bitcoin como "moeda privada" há algum tempo, e com os EUA reconhecendo esse fato a tendência é o resto do mundo seguir pela mesma linha.

Quote
FinCEN’s New Bitcoin Guidelines Actually a Good News
By Forexminute - Yashu Gola | Bitcoin, Cryptocurrency News | Oct 28, 2014 12:49PM GMT



ForexMinute.com – The Financial Crimes Enforcement Network (FInCEN) released new Bitcoin guidelines for Bitcoin exchanges and payment processing companies in the US. The additional rulings stated that such organizations are subjected to fall under the category of money service businesses.

According to the US law, a Money Services Business includes any individual or companies which provides services such as currency dealing or exchange; check cashing; issuing/selling/redeeming of travelling checks, money orders or stored value; money transmission; and US Postal Service. The current working pattern of every Bitcoin payment processing company, as well as exchange, matches with one (or more) service(s) described above, making them liable to be registered as a ‘Money Services Business.’

On March 23rd this year, Bitcoin exchange BitPay had strongly objected for taking its business under such a category, as their services only facilitate transactions between sender and receiver. It doesn’t provide any of the service mentioned under the FinCEN cryptocurrency regulations. Though, an expert view suggests that FinCEN only provides exemption to Bank Secrecy Act regulated institutions, which BitPay unfortunately isn’t.

Worrisome Bitcoin Community
Like every time, Bitcoin community is reacting heavily. One of the first comments over the FinCEN rulings is about its suffocating nature. The comment says that this amendments will certainly make it very hard and expensive to build Bitcoin based products in the US. A rather amusing comment further add, “Leave the USA. Take your bitcoins, business ideas and energy with you. The place is demonstrably sclerotic with entrenched, epic fail. Go West young men!”

Indeed the community is poised to react over any kind of government intervention in Bitcoin. Some leftist sentiment clearly targeted FinCEN itself for its lack of transparency and poor leadership. Some even accused the agency for protecting engrained commercial interests. Though agreeing with their “decentralized” sentiments, we would like point out few good points out of these regulations.

Regulations Aren’t that Bad
In times when the cryptocurrency market is being constantly associated with fraudulent organizations, a stable regulation does no harm, at least to the law-abiding people of America. Instead, FinCEN new rulings gives community the opportunity to weed out bad actors, and bring more clarifying set of investors into the cryptocurrency space.

The only thing that is acting as a major hurdle in the advancement of Bitcoin is lower user adoption. It is only because a common Joe doesn’t trust the virtual currency of any kind thanks to the wonderful examples like Mt. Gox and Moolah. The only way to get rid of such scams in to fall under the government eyes. What’s the point of getting looted and calling the same authorities for help which you once called untrustworthy and manipulated?

What we now see at present is a bunch of immature Bitcoin fans, who are too lost in their anti-government faith to understand the actual benefits such regulations bring to cryptocurrency markets. Bitcoin is not just a trading instrument to short and buy. It was launched as a method to cut off middlemen and make transactions much cheaper than the traditional banking procedures. For a greater public understanding, the community first should maintain the coin’s trustworthiness as a viable trading medium. The overall focus should be on to boss merchant and user adoption at the same pace, which can never be achieved at large scales without trust and “regularization”.

FinCEN rulings, however harsh they may seem, is also a way to see how they are taking Bitcoin seriously. For a coin which was once called a Ponzi scheme by the world’s foremost trading analysts, is ready to share dais with so-called trustable US Dollar. Indeed, you all will have options to enter the cryptocurrency sector via illegitimate ways – much like you download a movie via torrent, rather than buying an original DVD. Regulations will only open an options for you to remain on the safer side. It is up to which way you prefer.

Outra matéria, dando um ponto de vista diferente:

Quote
FinCEN Ruling: US Government Ramps Up War on Cryptocurrency
Posted in Digital Currency, News, Regulation By Greg Matthews On October 27, 2014



The Financial Crimes Enforcement Network (FinCEN) today issued two administrative rulings regarding digital currency. And the government has apparently decided to go with the nuclear option.

The first ruling published today relates to the application of FinCEN regulations to a virtual currency trading platform, while the second ruling discusses the application of FinCEN regulations to a virtual currency payment system.

In ruling FIN-2014-R011, FinCEN states that any and all cryptocurrency exchanges must become licensed as a money transmitter including crypto-only exchanges:

As explained in the Guidance, a person is an exchanger and a money transmitter if the person accepts convertible virtual currency from one person and transmits it to another person as part of the acceptance and transfer of currency, funds, or other value that substitutes for currency.

In ruling FIN-2014-R012, the agency confirms that any and all payment processors are obliged to register as money transmitters, significantly increasing the cost of entry in becoming a digital payments provider.

As described above, the Company is an exchanger under the Guidance because it engages as a business in accepting and converting the customer’s real currency into virtual currency for transmission to the merchant. The fact that the Company uses its cache of Bitcoin to pay the merchant is not relevant to whether it fits within the definition of money transmitter.

Once labeled a money transmitter, a business wishing to continue operating must pay hundreds of thousands of dollars to become licensed in each of the 50 states. And that’s only the beginning of the regulatory costs and legal hoop jumping.



In addition, companies are required to register with FinCEN, conduct a comprehensive risk assessment of its exposure to money laundering, implement an Anti-Money Laundering Program based on such risk assessment, and comply with various record keeping, reporting and transaction monitoring obligations, in addition to meeting several other requirements.

It is interesting to note that the government classifies Bitcoin as a digital “property” for taxation purposes, but as a digital “money” for regulatory and licensing purposes.

Do you think Bitcoin can survive this latest atomic bomb blast? Log in below using your favorite social media network and weigh in on the discussion.

FIN-2014-R011 (Issued: October 27, 2014) "Request for Administrative Ruling on the Application of FinCEN’s Regulations to a Virtual Currency Trading Platform"

Mais matérias relevantes:

 - Alemanha reconhece moeda virtual Bitcoin e prepara-se para cobrar impostos

 - Alemanha reconhece Bitcoin como 'moeda privada'
149  Local / Português (Portuguese) / Bitcoin através da rede TOR não é uma boa idéia on: October 24, 2014, 04:32:26 PM
De acordo com O paper "Bitcoin over Tor isn’t a good idea" de Alex Biryukov e Ivan Pustogarov, da Universidade de Luxemburgo, a combinação Tor e Bitcoin cria um vetor para ataques man-in-the-middle, comprometendo o anonimato e a segurança das transações.

Quote
Abstract — Bitcoin is a decentralized P2P digital currency in which coins are generated by a distributed set of miners and transaction are broadcasted via a peer-to-peer network. While Bitcoin provides some level of anonymity (or rather pseudonymity) by encouraging the users to have any number of random-looking Bitcoin addresses, recent research shows that this level of anonymity is rather low. This encourages users to connect to the Bitcoin network through anonymizers like Tor and motivates development of default Tor functionality for popular mobile SPV clients. In this paper we show that combining Tor and Bitcoin creates an attack vector for the deterministic and stealthy man-in-the-middle attacks. A low-resource attacker can gain full control of information flows between all users who chose to use Bitcoin over Tor. In particular the attacker can link together user's transactions regardless of pseudonyms used, control which Bitcoin blocks and transactions are relayed to the user and can delay or discard user's transactions and blocks. In collusion with a powerful miner double-spending attacks become possible and a totally virtual Bitcoin reality can be created for such set of users.
150  Local / Economia & Mercado / Re: Informática e Eletrônicos com Bitcoin on: October 23, 2014, 05:17:43 PM
Parabéns pela iniciativa. Sucesso!
151  Local / Português (Portuguese) / Re: OMG Mintgox!?!? on: October 23, 2014, 05:14:04 PM
Pelos comentários mais recentes aqui no forum, parece que por volta de 3700BTC estão desaparecidos com o problema da Mintpal. Angry

update (28/10/2014) um serviço de rastreamento de transações em Bitcoin está sendo usado para monitorar e investigar os endereços do Moolah: http://blog.coinalytics.co/moolah-blockchain-investigation
152  Local / Português (Portuguese) / Re: Bitcoin: aspectos jurídicos on: October 23, 2014, 05:09:59 PM
Mas só reforçando aqui galera...

Lembro que rolou uma notícia que o governo estava a regulamentar moedas virtuais mas que só se referiam aos processadores de pagamento que mantém saldo em moeda fiat: PayPal, PagSeguro e por aí vai. Toda aquela regulamentação realmente ainda não afeta o Bitcoin não é?

É a Lei 12.865/2013 que cuida desse assunto:
Quote
(...)
Art. 6o  Para os efeitos das normas aplicáveis aos arranjos e às instituições de pagamento que passam a integrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), nos termos desta Lei, considera-se:
(...)
VI - moeda eletrônica - recursos armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao usuário final efetuar transação de pagamento.
(...)

Essa lei conceitua "moeda eletrônica" nos termos acima citados, de forma a abranger os serviços "intermediadores" de pagamento, dentre os quais aqueles mesmos que você exemplificou.

O Bitcoin não entra nesse conceito (há controvérsias), segundo foi esclarecido pelo Banco Central tratar-se de situações diversas:
Quote
BC esclarece sobre os riscos decorrentes da aquisição das chamadas “moedas virtuais” ou “moedas criptografadas”
19/02/2014 17:01

​O Banco Central do Brasil esclarece, inicialmente, que as chamadas moedas virtuais não se confundem com a “moeda eletrônica” de que tratam a Lei nº 12.865, de 9 de outubro de 2013, e sua regulamentação infralegal. Moedas eletrônicas, conforme disciplinadas por esses atos normativos, são recursos armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao usuário final efetuar transação de pagamento denominada em moeda nacional. Por sua vez, as chamadas moedas virtuais possuem forma própria de denominação, ou seja, são denominadas em unidade de conta distinta das moedas emitidas por governos soberanos, e não se caracterizam dispositivo ou sistema eletrônico para armazenamento em reais.


A utilização das chamadas moedas virtuais e a incidência, sobre elas, de normas aplicáveis aos sistemas financeiro e de pagamentos têm sido temas de debate internacional e de manifestações de autoridades monetárias e de outras autoridades públicas, com poucas conclusões até o momento.

As chamadas moedas virtuais não são emitidas nem garantidas por uma autoridade monetária. Algumas são emitidas e intermediadas por entidades não financeiras e outras não têm sequer uma entidade responsável por sua emissão. Em ambos os casos, as entidades e pessoas que emitem ou fazem a intermediação desses ativos virtuais não são reguladas nem supervisionadas por autoridades monetárias de qualquer país.

Essas chamadas moedas virtuais não têm garantia de conversão para a moeda oficial, tampouco são garantidos por ativo real de qualquer espécie. O valor de conversão de um ativo conhecido como moeda virtual para moedas emitidas por autoridades monetárias depende da credibilidade e da confiança que os agentes de mercado possuam na aceitação da chamada moeda virtual como meio de troca e das expectativas de sua valorização. Não há, portanto, nenhum mecanismo governamental que garanta o valor em moeda oficial dos instrumentos conhecidos como moedas virtuais, ficando todo o risco de sua aceitação nas mãos dos usuários.

Em função do baixo volume de transações, de sua baixa aceitação como meio de troca e da falta de percepção clara sobre sua fidedignidade, a variação dos preços das chamadas moedas virtuais pode ser muito grande e rápida, podendo até mesmo levar à perda total de seu valor.

Na mesma linha, a eventual aplicação, por autoridades monetárias de quaisquer países, de medidas prudenciais, coercitivas ou punitivas sobre o uso desses ativos, pode afetar significativamente o preço de tais moedas ou mesmo a capacidade de sua negociação.

Além disso, esses instrumentos virtuais podem ser utilizados em atividades ilícitas, o que pode dar ensejo a investigações conduzidas pelas autoridades públicas. Dessa forma, o usuário desses ativos virtuais, ainda que realize transações de boa-fé, pode se ver envolvido nas referidas investigações.

Por fim, o armazenamento das chamadas moedas virtuais nas denominadas carteiras eletrônicas apresenta o risco de que o detentor desses ativos sofra perdas patrimoniais decorrentes de ataques de criminosos que atuam no espaço da rede mundial de computadores.

No Brasil, embora o uso das chamadas moedas virtuais ainda não se tenha mostrado capaz de oferecer riscos ao Sistema Financeiro Nacional, particularmente às transações de pagamentos de varejo (art. 6º, § 4º, da Lei nº 12.685/2013), o Banco Central do Brasil está acompanhando a evolução da utilização de tais instrumentos e as discussões nos foros internacionais sobre a matéria – em especial sobre sua natureza, propriedade e funcionamento –, para fins de adoção de eventuais medidas no âmbito de sua competência legal, se for o caso.

Brasília, 19 de fevereiro de 2014
Banco Central do Brasil
Assessoria de Imprensa
(61) 3414-3462
imprensa@bcb.gov.br

* Detalhe, importante, que o próprio BCB já reconheceu, como vocês viram acima, que a bitcoin é uma moeda (muito embora erroneamente a chamarem de "virtual" - "moedas criptografadas" é uma boa terminologia) Wink

(outros threads sobre o assunto que encontrei aqui no forum: https://bitcointalk.org/index.php?topic=446694 e https://bitcointalk.org/index.php?topic=300815)

Uma regulamentação para as criptomoedas virá, mais cedo ou mais tarde. É inevitável (por exemplo, para as exchanges). Na verdade entendo até ser salutar, se as regras forem feitas de forma coerente, inteligente e justa. Mesmo porque, se o Estado tentar impor regras/taxação abusivas, que tornem impeditiva a adoção das criptomoedas, o governo terá imensa dificuldade em por tais regras em prática (e entre as regras e as criptomoedas, aposto que serão as criptomoedas que sobreviverão).
153  Local / Criptomoedas Alternativas / Re: [DRK] Darkcoin | Comunidade de Língua Portuguesa on: October 22, 2014, 08:00:09 PM
Desculpe a pergunta newbie.

Mas é DRK que tem a opção de deixar a carteira aberta meio que sincronizando, e depois de um tempo você até ganha algumas coins como recompensa?


Caso seja como faço? caso não seja alguem sabe me indicar quais são as coins que fazem isso? E se vale a pena o.o.

Att.


Não, a Darkcoin é uma moeda PoW (Proof of Work) como o Bitcoin. As moedas proof of work são obtidas por meio da mineração.

São as moedas PoS (Proof of Stake) que são criadas da maneira como você descreveu. São derivadas da Peercoin... dá uma olhada nesse thread: https://bitcointalk.org/index.php?topic=786993

O que a Darkcoin tem é um sistema de Masternodes, que garante a privacidade/anonimato* das transações em Darkcoin. Cada Masternode recebe por seu serviço à rede uma remuneração proporcional às moedas que são mineradas.

* As transações em Bitcoin não são anônimas, podendo ser rastreadas sem grande esforço.

Os Masternodes são nodes (pontos) da rede Darkcoin (que podem ser criados pelos próprios usuários dessa rede) que tem a função específica de prestar o serviço de "coin mixing" (embaralhando as moedas). Tal serviço foi batizado como DarkSend, e é capaz de tornar anônimas as transações em Darkcoin.
154  Local / Brasil / Re: [Notícias] Rio de Janeiro começa a se adaptar à praticidade dos bitcoins on: October 22, 2014, 07:45:00 PM
Gostei da parte que fala sobre Satoshi Nakamoto: "um japonês naturalizado norte-americano"... Achei que não sabiamos quem ele realmente era, agora pelo menos já sabemos um pouco mais :-)

lol, também achei engraçada essa parte. Não se sabe nem se esse S. Nakamoto existe ou se é só lenda... Na hora que li isso lembrei do pobre do Dorian.

... é a mesma coisa que afirmar que "Deus é Brasileiro" Grin
155  Local / Português (Portuguese) / Re: Bitcoin: aspectos jurídicos on: October 22, 2014, 05:35:12 PM
Que bom que esse tópico voltou a ativa  Smiley

Definição jurídica de bitcoin e as consequências que isso poder ter nos usuários é "preocupante", pois não tem como advinhar os caminhos que o legislativo e o judiciário vão tomar no assunto.

Recomendo a todos a leitura de um aritgo: http://mwilson.jusbrasil.com.br/artigos/146239909/bitcoin?ref=home

É uma análise curiosa e interessante que coloca nossa moeda favorita como uma espécie de contrato. Eu particularmente não gosto dessa definição como colocada no artigo, mas toda discussão é válida nesse meio jurídico!

Por enquanto com aquela decisão da Receita Federal, o bitcoin deve ser declarado no IR por ser considerado semelhante à ativo financeiro. Longe de ser moeda propriamente dita, até justo pelo estado de "Beta" que o bitcoin se encontra.

Obrigado pelo link para o artigo. Contribuições como a desse texto do Matheus Wilson são muito necessárias e bem vindas, e é muito bom ver que, pouco a pouco, as atenções vão se voltando para o Bitcoin. Cada vez mais estudiosos vão se debruçar sobre o assunto (o que é natural e esperado).

Também não concordo muito (minha opinião, posso estar errado) com a idéia de que o bitcoin tem por natureza jurídica ser uma relação contratual. É bem verdade que o Bitcoin viabiliza as relações negociais, não só o bitcoin (moeda) mas a própria estrutura da rede Bitcoin como um todo. Tanto que é tecnologicamente possivel construir (programar) toda uma relação contratual "dentro" do blockchain (com os chamados smart contracts), mas, em sentido estrito, a relação contratual (que tem por natureza jurídica ser um negócio jurídico) será efetivamente o próprio negócio realizado (a permuta, a compra, o câmbio, a remuneração, etc) e não os bitcoins utilizados na respectiva remuneração ou pagamento.

Para mim o bitcoin é pecúnia. É moeda. Acontece que (em nome de uma certa "harmonia") talvez convenha atribuir alguma outra definição eufemismo, como "commodity digital", ou "ativo financeiro" por exemplo.

Outro detalhe, talvez menos relevante, é que o artigo se refere ao Bitcoin como uma moeda virtual. Na verdade virtual é aquilo "que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito atual" (segundo o dic. Aurélio). O Bitcoin não é virtual: é bastante real Wink Melhor usar o termo "digital", que melhor traz o contexto almejado.


Lembrando senhores que muito agora é questão de lobby e eventos.

Massificar a divulgação do bitcoin tambem ajuda.

Precisamos saber trabalhar com os politicos com a midia e principalmente com a sociedade em geral.

É isso aí.

Até que acho que o Estado demonstrou ter boa vontade em relação ao Bitcoin (não só no Brasil). Mesmo porque, acho que se tentar proibir será um tiro no pé do governo.

Por falar em governo, vocês viram a matéria que postei aqui? É proveniente de um blog da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, e dá uma visão muito positiva ao Bitcoin. Ficou muito legal. Ou seja, são favoráveis (se estivessem contrários ao Bitcoin certamente seria uma matéria nos demonizando hehe)
156  Local / Brasil / [Notícias] Rio de Janeiro começa a se adaptar à praticidade dos bitcoins on: October 22, 2014, 03:06:36 PM

Quarta, 22 de Outubro de 2014, 12h07

Utilizado na compra de bens, serviços ou força de trabalho, o dinheiro vem sofrendo mudanças significativas ao longo dos anos. Desde o escambo, que era a troca de mercadorias praticada nos primórdios da humanidade, passando pelo ouro, prata e cobre, até o cartão de crédito, a moeda parece ter finalmente atingido seu limiar: a criptografia.

Em 2008, Satoshi Nakamoto, um japonês naturalizado norte-americano, publicou um artigo científico descrevendo o protocolo bitcoin, que se baseava na geração e transferência de dinheiro através de um código-fonte aberto de criptografia, totalmente independente de qualquer autoridade central.

Vale destacar que o número total de bitcoins foi absoluta e incondicionalmente limitado a exatamente 21 milhões de unidades. Depois de emitida esta quantidade de moedas, o próprio software se encarregará de impedir a emissão de qualquer unidade adicional. Tal processo de criação é conhecido como 'mineração'. Atualmente, 13.404.125 bitcoins estão em circulação, o que representa, aproximadamente 130 bilhões de reais.

A nova tendência tem ganhado espaço em todo o mundo, inclusive no Brasil, onde o mercado já começa a se adaptar. Atualmente, no estado do Rio de Janeiro, nove pontos, em quatro municípios, como Duque de Caxias (1), Búzios (1), Angra dos Reis (1) e Rio de Janeiro (6), já aceitam a moeda digital como pagamento de produtos e serviços. Hoje, em espaços físicos, é possível comprar suplementos na Baixada Fluminense, trocar por dinheiro real na Região dos Lagos, alugar um apartamento por temporada em Ipanema e Copacabana ou até mesmo pagar uma consulta médica em Botafogo.

A praticidade é a palavra-chave da moeda virtual. De acordo com o advogado Ivan Liborio, um dos utilizadores da criptomoeda no estado, o Bitcoin age como uma espécie de facilitador, tanto para o fornecedor do serviço, quanto para o cliente. “A ideia veio logo com a chegada da moeda no país. Tenho muitos clientes estrangeiros e para facilitar a vida deles na hora de realizar o pagamento, resolvi aderir à nova tendência. Comecei a usá-la para saber como funcionava, e para minha surpresa, não senti dificuldades. É algo muito prático e que tende a crescer ainda mais com o tempo”, disse Ivan, ressaltando que a segurança ainda é motivo de desconfiança para seus clientes.

“Ainda não tive nenhum cliente que preferisse pagar com bitcoins, mas se aparecer, já estou preparado. Aos poucos, o valor da moeda, que ainda varia muito, se estabiliza e as pessoas passam a confiar no sistema. Muitos têm medo de serem roubados, mas com o tempo isso muda”, analisou o advogado.

Atualmente, o valor da moeda virtual está em torno de R$ 980,00, tendo atingido a máxima de R$ 1028,00 no começo do mês. No entanto, entre novembro de 2013 e janeiro deste ano, o país registrou seu 'boom', quando o bitcoin chegou a valer R$ 3.000,00. No entanto, esse valor foi reduzindo gradativamente com o aumento da oferta.

“Lá no exterior, a procura está muito mais acelerada. Muitos ainda têm medo de golpe, principalmente depois do que aconteceu no início do ano, quando o Mercado Bitcoin e a BitcoinRain foram hackeados, o que originou no sumiço de todos os bitcoins de ambas as redes. Isso acaba afastando o público”, destacou André Horta, diretor executivo da maior empresa de bitcoin do país, a BitcoinToYou.

Ainda de acordo com André, muitas pessoas já passaram a adquirir a criptomoeda, e até mesmo a ganhar dinheiro investindo no sistema. “Elas entram em sites como o nosso, que funciona tanto como um 'mercado de ações', quanto um intermediador para os processos de negociação. “Funciona da seguinte forma: o vendedor coloca o preço pelo bitcoin e o comprador procura o melhor valor para ele e efetua a compra. Lá, ele compra, envia a moeda para sua 'carteira' virtual. Se o cliente quiser revender, ficar com o dinheiro digital ou até mesmo trocar por reais, solicitando depósito bancário, fica a critério dele”, explicou, ressaltando que o sistema é “tão prático quanto enviar um e-mail”.

“Com esse dinheiro, você pode comprar um ótimo produto em sites estrangeiros, reservar um hotel em uma das maiores agências de viagem online do mundo, ou até mesmo enviá-lo para um amigo do outro lado do mundo. É prático e hoje está muito mais seguro”, analisou André, frisando que o aval do governo, mesmo que temido, ainda é muito esperado. “Creio que o bitcoin só crescerá no Brasil a partir do momento em que o Governo regulamentar o sistema. Já fizeram isso na Alemanha, nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde o uso é muito grande. No entanto, nós, do ramo, tememos que essa regulamentação seja restritiva, tirando as startups do segmento, e liberando a moeda para bancos e casas de câmbio”, concluiu.

Segundo o professor de finanças do Ibmec/RJ, Nelson de Sousa, já existem vários estudos acadêmicos sobre o tema, inclusive e do governo. “Eles estão estudando o assunto e mostrado preocupação, em especial com os efeitos tributários (perda de receita), impacto na economia e controle de fluxos de capitais. A Receita Federal no Brasil pretende tributar os ganhos financeiros auferidos pelos contribuintes com essas operações, mas tem encontrado dificuldades para o controle”, analisou.

Texto por Yuri Gerstner
Fonte: http://www.querodiscutiromeuestado.rj.gov.br/materia.php?publicacaoId=2534#.VEfDY8k8lMs
Forum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado - Quero Discutir meu Estado
157  Local / Português (Portuguese) / Re: Bitcoin: aspectos jurídicos on: October 22, 2014, 01:43:09 PM
Já eu, entendo que a moeda bitcoin tem valor intrínseco, e esse valor é equivalente à utilidade da tecnologia que ela proporciona: o blockchain.

Qual é esse valor? Isso são os usuários que vão dizer: o mercado vai buscar um ponto de equilíbrio no preço ideal.

Qual a "utilidade" que dá valor ao Bitcoin? O blockchain é uma tecnologia com potencial muito maior que o de ser mero meio de pagamento (pelo menos é essa a mensagem que tenho recebido dos entusiastas por aqui).

A distância entre um pedaço de papel que só vale um R$1,00 porque a presidenta quer e o que o Bitcoin representa é enorme. Daí não tenho dívida dúvida em afirmar que o valor intrínseco daquele pedaço de papel é ZERO. Agora, quanto ao valor "em si mesmo" do Bitcoin vai ser tão maior quanto maior for a utilidade da tecnologia que ele nos traz.

E justamente esse "valor intrinseco" somado a "utilidade" do Bitcoin que geram a POTENCIALIDADE  para chamarmos de moeda, da mesma forma o ouro, a grama tem a mesma potencialidade.

Na minha humilde opoinião, enquanto estivermos nesse caminho não vislumbro problemas, exceto no caso de (exchange / lavagem de dinheiro), porém se alguem começar a emprestar/pegar emprestado Bitcoin para pagar via R$ (esse vinculo pode gerar problemas).

Por isso eu resumo nisso, que o Bitcoin tem a potencialidade em si, o mercado vai tender ao equilibrio (nunca chegara), mas potencialidade é uma coisa, valor "determinado" é outra.

Acho que a comparação que normalmente se faz com as commodities (ouro, por exemplo) é muito boa.

As commodities têm um valor intrínseco, baseado em sua utilidade. Pode ser que nunca se chegue no "preço" perfeito (tenho até que me corrigir, e me policiar para manter "preço" entre aspas, já que preço =/= valor), mas existe o valor em si, mesmo que nunca se atinja um preço final e imutável (sendo que preço não necessariamente é medido em Reais, em Dólares, mas pode muito bem ser medido em sacas de café, gramas de ouro, etc.)

Como isso tudo vai funcionar em nível de exchanges, de direito do consumidor, de repressão ao cometimento de crimes, é um outro aspecto, e o eventual mal uso do bitcoin não desmerece essa tecnologia, assim como o mal uso de uma ferramenta (ex. usar uma chave de fenda para arrombar um carro) não é motivo suficiente para banir o uso de tal ferramenta.
158  Local / Português (Portuguese) / Re: Bitcoin: aspectos jurídicos on: October 22, 2014, 01:22:10 PM
Já eu, entendo que a moeda bitcoin tem valor intrínseco, e esse valor é equivalente à utilidade da tecnologia que ela proporciona: o blockchain.

Qual é esse valor? Isso são os usuários que vão dizer: o mercado vai buscar um ponto de equilíbrio no "preço" ideal.

Qual a "utilidade" que dá valor ao Bitcoin? O blockchain é uma tecnologia com potencial muito maior que o de ser mero meio de pagamento (pelo menos é essa a mensagem que tenho recebido dos entusiastas por aqui).

A distância entre um pedaço de papel que só vale um R$1,00 porque a presidenta quer e o que o Bitcoin representa é enorme. Daí não tenho dívida dúvida em afirmar que o valor intrínseco daquele pedaço de papel é ZERO. Agora, quanto ao valor "em si mesmo" do Bitcoin vai ser tão maior quanto maior for a utilidade da tecnologia que ele nos traz.
159  Local / Português (Portuguese) / Re: Bitcoin: aspectos jurídicos on: October 22, 2014, 09:50:26 AM
* ressuscitando *

A idéia do grupo de estudos foi levada à frente, ou está parada?

É importante que mantenhamos essa discussão sempre atualizada. Espero poder contribuir.

Bom. Agora que creio ter conseguido fazer reviver esta thread, gostaria de submeter um texto que encontrei por acaso, para que vocês opinem:

Quote
Fast Food – Criptomoedas e situação jurídica

E o assunto de hoje é sobre a queridinha ancap, o Bitcoin. Pro pessoal que defende as criptomoedas (Bitcoin, Altcoin e tudo mais) e acham que isso é algo aceito ou sequer em limbo jurídico, vejamos o Art. 292 do código penal (que existe desde 1940):

“Art. 292 – Emitir, sem permissão legal, nota, bilhete, ficha, vale ou título que contenha promessa de pagamento em dinheiro ao portador ou a que falte indicação do nome da pessoa a quem deva ser pago”

Não existe jurisprudência, até o momento, porque o Bitcoin ainda não incomodou o governo de verdade, mas a lei já existe e pode ser aplicada quando o governo quiser. Minar Bitcoin é crime SIM. Explicarei a interpretação no final.

No novo código penal (que provavelmente será publicado em 2015 e em vigor em 2016), a lei é ainda mais específica:

“Art. 271. Emitir, por meio físico ou eletrônico, sem permissão legal, nota, bilhete, ficha, vale ou título que contenha promessa de pagamento em dinheiro ao portador ou a que falte indicação do nome da pessoa a quem deva ser pago:
Pena – prisão, de seis meses a um ano.

Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:

a) recebe ou utiliza como dinheiro qualquer dos documentos referidos neste artigo;

b) insere ou altera, indevidamente, títulos em meio eletrônico.”

Farei, rapidamente, a análise dos termos aqui:

Emitir é por em circulação, ou seja, efetivamente criar e repassar. No cenário do Bitcoin, a mineração é o ato de emitir. Inclusive, como a descoberta de um novo Bitcoin é divulgada na rede (sistema de conferência), o juiz vai entender (se ele entender), que isso já é o suficiente para configurar o crime. O Bitcoin funciona por meio eletrônico, não tem permissão legal (ou seja, não tem a permissão do BC), conta como título que vale como dinheiro e tem o beneficiário final indeterminado. Encaixa como uma luva no caput do artigo.

No novo projeto, comprar o Bitcoin e usar já é o suficiente para configurar o crime, nos termos da alínea a: Receber ou utilizar COMO dinheiro (substituindo a moeda legal corrente). E lembremos, nossos juízes não costumam entender muito de tecnologia ou de economia, o que vai dificultar ainda mais a vida dos defensores da criptomoedas.

Então, repassando:

Hoje (Código Penal de 40), não é crime usar o Bitcoin, mas é crime minerá-lo.

Pelo anteprojeto atual, usar o Bitcoin (e toda e qualquer criptomoeda ou sequer uma moeda paralela, como o Dolar era usado antes do Plano Real) já se configurará o crime. A pena é relativamente baixa, mas o governo pode vir a aumentar no futuro.

E obviamente, defender a mineração do bitcoin, é incitação ao crime, assim como defender quem minera é apologia ao crime (art. 286 e art. 287).

PS: Fast Food é uma série para textos rápidos e diretos, sem muitas delongas ou análises, que eu julgo importante demais para encontrar facilmente quando necessário e um assunto óbvio demais para precisar de uma análise mais aprofundada.

Fonte: http://seendireita.wordpress.com/2014/08/11/fast-food-criptomoedas-e-situacao-juridica

Acabei de encontrar esse texto, portanto, ainda não elaborei uma "defesa" mais aprofundada, mas a princípio as falhas de interpretação no texto (ou será que as falhas são na minha interpretação?) parecem ser mais ou menos as seguintes:

1 - Pelo que eu entendo do Bitcoin, ninguém "emite" bitcoins: O minerador não emite bitcoins, mas apenas compete para ser o primeiro a achar uma solução para um problema criptográfico, e quando encontra tal solução, ele anuncia aos demais nós na rede e reinvindica um novo lote de bitcoins. Ou seja, os Bitcoins pre-existem, por si só, na rede Bitcoin, mas apenas entram em circulação, em forma de "remuneração" pelo trabalho do minerador, mediante a solução de cálculos matemáticos específicos. (A título de curiosidade, vale ressaltar: ninguém detém, ou tem a posse de bitcoins, em tese, já que os bitcoins ficam sempre na rede, no public ledger, e nós, usuários, podemos ter apenas eventual CONHECIMENTO da chave privada que permita o controle de certos bitcoins... ou seja, para mim está claro que não se pode acusar alguém de "portar" criptomoedas - se isso fosse crime).

2 - Bitcoin não é uma "promessa de pagamento em dinheiro". Bitcoin não é promessa de pagamento. O bitcoin tem valor per se, é uma moeda* (moeda alternativa?), ainda que o Estado não o reconheça como tal, por temor de perder a seignoriage de seu monopólio no papel de emissor monetário. (mais curiosidades sobre moedas alternativas/sociais: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/04/numero-de-moedas-alternativas-dobra-no-pais-em-5-anos.html, http://exame.abril.com.br/economia/noticias/brasil-tem-cerca-de-70-moedas-alem-do-real, http://economia.uol.com.br/album/2012/06/04/brasil-tem-81-moedas-alem-do-real.htm)

* O bitcoin é uma moeda com valor intrínseco (haja vista seu papel na rede Bitcoin e toda a utilidade decorrente), diferentemente das moedas fuduciárias, já que o "fiat money" não tem valor sem a coerção estatal.

Os claros erros de interpretação no texto, ao tentar enquadrar o ato de mineração ao artigo 292 do CP, mostram, no mínimo, total desconhecimento do que é, e de como funciona a rede Bitcoin.

Bom, essa foi só minha primeira impressão "liminar" do texto apresentado. Se o assunto for interessante à comunidade, e isso se justificar, posso voltar a fazer uma análise mais cuidada.

Qual a opinião de vocês?
160  Local / Brasil / Re: Uma Meetup on: October 22, 2014, 09:16:51 AM
Com certeza, a iniciativa é ótima. Mas ainda acho que uma idéia legal para ser amadurecida é algo bem mais simples, menos formal que congressos ou seminários. Eu penso em algo como uma "feira": um encontro casual, periódico (uma vez por mês, por exemplo), numa praça pública, ou rua, ou até mesmo num shopping, para que a comunidade Bitcoin de uma determinada cidade possa estar sempre mantendo contato pessoal, oferecer seus produtos, serviços, fechar negócios... fazer networking. Aos poucos esses encontros vão servir também para melhorar a divulgação local do Bitcoin.

Acho que se cada "bitcoiner" buscar interagir com outros "bitcoiners" de suas próprias cidades, e estabelecer um "bitcoin day", específico para sua cidade, isso vai beneficiar muito a comunidade como um todo.

Duas, três pessoas são o suficiente para começar algo assim. Aos poucos a semente vai germinar e o "bitcoin day" vai crescer em cada cidade.

Congressos e palestras são importantes, sem dúvida, mas acho que o encontro informal, nem que seja para um chopinho (pago com bitcoins Grin), pode ser mais eficaz.
Pages: « 1 2 3 4 5 6 7 [8] 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 »
Powered by MySQL Powered by PHP Powered by SMF 1.1.19 | SMF © 2006-2009, Simple Machines Valid XHTML 1.0! Valid CSS!