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Do link: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=138743PORTARIA RFB Nº 427, DE 17 DE JUNHO DE 2024O SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 350, caput, inciso III, do Regimento Interno da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria ME nº 284, de 27 de julho de 2020, resolve: Art. 1º Fica instituído Grupo de Trabalho para atuar em atividades relacionadas à conformidade tributária de exchanges de criptoativos com atuação no País - GT Criptoativos.Parágrafo único. As atividades a que se refere o caput incluem, entre outras, a realização de reuniões com instituições prestadoras de serviços de pagamentos no País de exchanges internacionais, para compreensão de seus modelos de negócios, visando: I - orientar quanto ao cumprimento de obrigações tributárias principais e acessórias; II - estruturar a captação de informações sobre depositantes e sacadores das contas dessas instituições; e III - estabelecer estratégia de atuação relativa a instituições que descumprem suas obrigações tributárias. Art. 2º Ato específico da Subsecretaria de Fiscalização - Sufis designará os servidores para compor o GT Criptoativos e indicará seu supervisor técnico, a quem compete: I - estabelecer as atividades a serem realizadas pelo grupo; II - definir cronogramas e entregas de trabalhos; e II - acompanhar os trabalhos e prestar assessoria à equipe. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ROBINSON SAKIYAMA BARREIRINHAS |
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Que provas existem que esses endereços não tem private-key?
Ou melhor, como se cria um endereço sem private-key?
Você acha que alguem tem a private-key do endereço 1BitcoinEaterAddressDontSendf59kuE ou 1CounterpartyXXXXXXXXXXXXXXXUWLpVr? A prova mais fundada é a matemática. Ninguém pega um endereço aleatório e fala que é um burn address. Só podem ser considerados um aqueles evidentemente extremamente dificeis de se gerar, como um vanity com 28 caracteres (i.e o 1BitcoinEaterAddessDontSend...). Todos os endereços do Bitcoin já são conhecidos desde a sua criação, são todas as possibilidades do algoritmo que os gera, desde que passem o checksum... Ambos acima são endereços válidos pelas regras de consenso do Bitcoin, ninguém precisou de uma private-key para gerar eles, só utilizaram de ferramentas para achar um endereço longo e que seja válido. Da mesma forma eu posso falar que o número 3149045539185913851541351519385918951 existe. Eu precisei contar até lá para chegar nele? Não, mas ele segue sendo válido pois o mecanismo é conhecido. |
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O que é o número 5?
5. Burn addresses - A variety of Burn Addresses are tracked, such as 1BitcoinEaterAddressDontSendf59kuE and 1CounterpartyXXXXXXXXXXXXXXXUWLpVr.
É um tipo especifico com alguma utilidade em si? Não lembro de ter ouvido burn addresses no Bitcoin.
Endereços que ninguém tem a private-key, então são basicamente endereços para queimar bitcoins. Uma das primeiras segundas camadas, a Counterparty, por exemplo, foi lançada com a sua moeda nativa XCP exigindo um proof-of-burn de Bitcoins. Você enviava 1 BTC para o 1CounterpartyXXXXXXXXXXXXXXXUWLpVr e recebia tantos XCP na sua rede. Mais de 2k Bitcoins foram queimados assim, hoje valendo cerca de $140 milhões. https://www.counterparty.io/platformhttps://counterparty.solcoders.com/news/why-proof-of-burn/ |
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generate an address for me with the motif '1iJuniorTV'? quickly, is it feasible or not? and give it to me in pm?
Have you read the replies above? Do you just want someone to generate and send you a private-key for an address starting with 1iJuniorTV? Quick way to lose your coins, yes. Unless you do what has already been answered above (especially "split-key generation"). |
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Hoje me deparei com esse site, divulgado aqui no fórum: https://burned.moneyEle tenta fazer uma analise para calcular o supply ativo do Bitcoin, as moedas perdidas por burn ou perdidas pelo tempo. https://bitcointalk.org/index.php?topic=5500019.0I track cases of lost, burned, or never-mined BTC to give a lower bound on the amount of BTC that's been lost (and inversely, an upper bound on the Circulating Supply) The site is intended as a resource for anyone interested or participating in the Bitcoin ecosystem, as well as researchers or other parties who look into specific instances or time periods. MethodologyThere are a few different things tracked by burned.money: 1. Miner losses - this covers BTC that was never mined to begin with, such as the 50 BTC from the genesis block, the duplicate coinbase transactions from blocks 91722 and 91812, as well as instances where miners claim a lower block reward than permitted by subsidy + fees, such as block 1247242. OP_RETURN - OP_RETURNs provably mark BTC as unspendable, so any BTC sent to an OP_RETURN is effectively destroyed. Check out this transaction that sends 1.888 BTC to its demise. 3. Unspendable Scripts - There have been cases where BTC was sent to scripts which can never be redeemed, such as the Mt. Gox burn of 2609+ BTC, and the P2Pool coinbase tx output construction error 4. Cryptographic constraints - On occasion, addresses have been constructed which would be invalid on Bitcoin's secp256k1 implementation: https://burned.money/scriptgroup/ecdsa_incompatibility5. Burn addresses - A variety of Burn Addresses are tracked, such as 1BitcoinEaterAddressDontSendf59kuE and 1CounterpartyXXXXXXXXXXXXXXXUWLpVr. 6. Lost keys - Perhaps the most controversial category, since it is rather difficult to prove a key has been lost. I try to restrict this to cases with some degree of confidence. To end up on this list, the public addresses must be known, and I should be reasonably convinced that the key is truly lost. However, the indexer does monitor the chain to ensure that if any coins from any output marked as burned are moved at some point in the future, they are added back to the supply figures. |
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Essa percentagem do BTC perdido, refere-se apenas aquele que sabemos que esta perdido, porque os seus donos alegadamente disseram que tinha sido perdido. Mas, talvez muitos já perderam BTC e não o divulgaram publicamente.
Não acho que tenha 3,6 milhões de BTC declaradamente perdidos. Acredito que essa porcentagem deva vir de algum estudo considerando endereços mortos como perdidos. Tipo, tem 10 BTC aqui que não se mexe desde 2010, outros 20 BTC que estão parados desde 2011, etc... claro que a qualquer momento podem lembrar da existencia deles, achar o HD perdido, ou simplesmente ainda ter acesso e decidir vender. É bem subjetivo mesmo. |
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Preço bom, 169€? Para mim é caro... Não estou a dizer que seja feio ou um mau equipamento. Por esse preço, pego num smartphone antigo, faço uma limpeza de fundo e uso ele como wallet.  Estou a brincar. Mas para mim é caro. Considerando que crypto fede a dinheiro, não é um preço tão grande. Tem muita gente com 6 digitos em USD, dá pra pagar menos de 0.1% do patrimonio. Isso, claro, se os atributos de "segurança" extras forem bons mesmos. Pode ser nada de mais, apenas marketing, etc...? Sim, mas eu acho válido arriscar por um "trocado" a mais. Se não tem tanto assim um Nano S ainda é válido. |
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Muito bom! Dar uso as cripto tira elas do status de ativo financeiro para o patamar de moedas úteis meeesmo. As compras são feitas só através de btc?
BTC, stablecoins, ou qualquer moeda que esteja disponível na Binance ou Bitget, exchanges que uso. Virtualmente quase tudo. |
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Interessante isso, eu não fazia idéia que existia esse tipo de coisa, mas isso é acessível para pessoas comuns? Mas pelo visto se tiver muita gente grande fazendo isso, acaba que seria como operar scalping, porem de taxas? acaba que se tiver muita gente com isso, o retorno pode ser bem pequeno não é?
Qualquer pessoa pode fazer isso, mas tem que ter conhecimento para codar o bot e não perder dinheiro, fora o capital para fazer as transações. Na prática é só quem manja. E não sei se dá pra comparar com scalping. Mais para arbitragem. E não tem muita gente fazendo isso, exatamente pois é muito complexo e os bots tem que ser cada vez melhores e mais seguros. O retorno é gigantesco. Um conhecido é o jaredfromsubway.eth que ficou famoso ao ganhar $6,3 milhões em 3 meses: https://coinmarketcap.com/academy/article/eigenphi-performance-appraisal-of-jaredfromsubway.eth |
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Mas, fazer isso no Bitcoin, será mesmo viável? Acontece?
Talvez para os doidos dos Ordinals deve funcionar...
A questão é que no Bitcoin não tem o que "snipar". Você consegue enviar e receber BTC de um endereço para outro, só. Com Ordinals a tx pode ser uma compra ou venda de um token não fungível. |
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O regulador da UE quer que as stablecoins tenham um lastro de 60% em depósitos bancários.
Mas o CEO da Tether, acha isso é um GRANDE problema, devido ao risco de falência bancária.
Atualmente, a maior parte da reserva do USDT está apoiada em títulos do Tesouro dos EUA, cuja proteção e segurança para o investidor, é muito maior.
Quem diria que em 2024 estariamos vendo a Tether querer MAIS atenção com o lastro das stablecoins, lembrando que há poucos anos era todo mundo discutindo as teorias da conspiração de que a USDT estava sendo criada do ar e sem lastro, ou com lastro puro em papeis chineses de pessíma qualidade.  Hoje divulgam lucros bilionários e seguem fortes. |
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Clássico. Sinceramente, não percebi como é que isso funciona, e o que realmente "rouba". Consegues trocar isso por miúdos!?  Exemplo: 1. Eu mando uma transação com taxa 10 sat/vbyte para comprar um NFT tal. 2. Fulano tem um bot rodando onde ele vê essa transação e ele faz a mesma compra pagando uma taxa de 20 sat/vbyte nesse NFT. 3. A tx dele é confirmada antes da minha e ele fica com o NFT. Acontece muito nas redes da ETH e seus forks pois há muita atividade no DeFi. Essa também é a base dos bots de MEV (i.e sandwich attack): 1. Você compra 1 ETH por $2000 e deixa um slippage de 5% (quer dizer que o preço pode ir até 2000+5%=2100 que o swap vai passar). 2. O bot vê essa tx e faz um swap monstruoso comprando ETH até que o preço nessa dex vá para $2100. 3. A sua tx é confirmada comprando 1 ETH por $2100 (válida por conta do slippage). 4. O bot logo em seguida vende o ETH que ele comprou por $2100. Resultado: você pagou $100 a mais, que foi para o dono do bot. Agora, a palavra "sniper" é muito usada nos lançamentos de memecoins, pois bots ficam olhando a blockchain para comprar ("snipar") uma memecoin assim que ela é adicionada no mercado. Eles compram uma penca, o povo vai logo atrás, e eles vendem. Teve gente ganhando coisa no nível de $100m com isso nessa bullrun das memecoins. |
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Bitcoin Core é outra carteira que não permite mais exportar chaves privadas WIF individuais, eu fui um dos contrários a esta decisão, os desenvolvedores chegaram a conclusão de que não é seguro. O Bitcoin Core não tem mais nenhum comando para exportação pk filhas individuais porque desde a implementação de descritores passou a ser o formato padrão, mudaram o derivation path para os padrões atuais: m/44, 49, 84 e 86 para taproot, antes das carteiras descritoras, as chaves privadas eram derivadas de um derivation path reforçado. Quando mudou o derivation path para os padrões atuais, a derivação das chaves filhas deixaram de ser reforçadas, o padrão atual que citei é usado por 99% das carteiras HD e não são reforçadas, chaves não reforçadas significam que não são tão seguras em relação as reforçadas, isso quer dizer que se o usuário vazar qualquer pk de seu endereço e a chave pública estendida, o atacante apenas com essas duas informações pode calcular para derivar TODAS as chaves filhas da carteira! Meio que concordo com você. Creio que não tem nada de errado em exportar uma private-key, ela é a fundação mais básica do Bitcoin, assim como atomos são a fundação da matéria. Entendo a questão de seguir com os "descriptors" de forma que haja um padrão que ajuda naquela situação onde você tem uma seed mas um derivation path gera tais endereços, outro gera endereços diferentes, aí tem como ser legacy ou segwit... enfim, fácil de se perder... mas dessa forma você só pode facilmente exportar e importar sua carteira se aquele programa suporta esse novo padrão. @darkv0rt3x consegue fazer um novo resumo do seu problema e o que quer, atualizado com o que entendeu até agora? Não consigo ler todos os replies então fica dificil de acompanhar tudo. Posso tentar te ajudar. |
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Boa, estive meio por fora esse dias. Aqui deu bom em uma carteira.  Mas andam dizendo que não se importaram com os sybills, capaz de ser bem farmado. Eu quero saber é da LayerZero que está fazendo toda uma caça as bruxas... |
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Desculpa aí, Disruptivas, mas achei pessímo essa sua tradução.  "Vamos, porra" não me passa nem perto a vibe de um "Let’s Fucking Go" bem dado. Me soa meio ""formal"" demais. Acho que o certo em questão de energia é o "BORA CARALHO!!" Nesse pique:  Também pode ser só por que estou acostumado a "hypar" com "vamos/bora caralho". |
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Especulações após recentes publicações de marketing da empresa Trezor de Hardware wallets sobre um suposto novo produto que pode substituir o carro chefe da empresa (Trezor model T) ou até mesmo um acessório como uma pulseira (WTF?!?) devido ao design meio curvado.
O que vocês acham que vem por aí?
Se for uma pulseira, vai ser decepcionante rs
Legal, legal. Esse tipo de dispositivo não precisa ficar se reinventando, mas quem não gosta de novidades e de inovação? Fico curioso para saber o que vão fazer. Uma pulseira seria curioso, mas talvez não apenas ela. Talvez uma pulseira que age junto com outro dispositivo, ai você precisa ter as duas para mexer nas moedas? Só que alguem pode te roubar, você pode perder ela na rua, etc... Eu sou uma pessoa que pago quase tudo com o relógio.
Já larguei meus cartões físicos na gaveta (que são muito inseguros, imagina perder isso) e quase não uso mais o NFC do celular. Sobre o PIX... pra mim só funciona para pagamentos à distância, pra pagamentos presencial eu acho muito demorado/complicado ter que abrir app de banco, scanear, digitar senha, etc.
Aqui também, rsrs. Eu literalmente só saio com meu celular e/ou meu celular e relógio. Pago 100% das coisas com Apple Pay e nunca tive problemas. Na última viagem que fiz eu esqueci TODOS os meus cartões em casa (acredite se quiser) e passei a viagem inteira pagando com Apple Pay, só tocando o celular nas maquinetas. Só nas ilhas da Indonesia que o pessoal quase nunca tinha maquineta, então eu tive que me virar fazendo transferencias bancarias para um app de pagamentos local que descobri. Mas de resto (especialmente na Tailandia e Japão) eu só usei meu celular 100% das vezes. Mas não consigo ver isso funcionando com crypto a menos que seja entre apps com custodia terceira (para fazer transações off-chain). Se eles apresentarem, um novo produto a uma preço mais baixo, talvez seja algo que venha a experimentar.
Gostaria de um dispositivo simples que só aceitasse BTC, ETH (e seus forks). Telinha simples pra conferir e botão para confirmar, só. Será que daria para baratear ela a ponto de ser um produto impossível de não se ter? Se bem que o maior problema para quem vive no Brasil é o frete + impostos na importação. |
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