[ICO][ANN] LUNES PLATFORM, O FUTURO NO PRESENTE

Um Guia Rápido para o Cenário em Expansão de Criptomoedas no Brasil
🇧🇷 Viajando pelo cenário descentralizado do mercado da maior economia da América Latina.

O Brasil estava lá quando o bitcoin nasceu. Os insiders costumam contar a história de um ou dois compatriotas que assinaram a Mailing List do Cryptographer e leram o famoso e-mail. Apesar de ter iniciativas promissoras no início da década, o país sofreu com as mãos pesadas da legislação, desinformação movida pela mídia e uma onda de descrédito público após a maior exchange do país (adivinha) foi alvo de um incidente que permanece em grande parte não explicado .

Embora tenhamos uma tonelada de talentos de qualidade mundial de código aberto, nossa economia não estava sob hiperinflação como a dos nossos vizinhos argentinos no "momento certo no tempo" para fazer com que a criptomoedas caíssem. Los hermanos assumiram um papel importante nos desenvolvimentos técnicos e empresariais do legado de Satoshi, encabeçado por nomes como Wences Casares (Xapo), Sérgio Demian Lerner (pesquisa imparável sobre o bitcoin, RSK Labs) e Manuel Araoz (Proof-of Existence, Streamium, Zeppelin, Decentraland). Temos um caso historicamente complicado com a Argentina quando se trata de esportes. Na criptolândia, a briga foi traduzida em admiração.

Os mercados de câmbio doméstico e OTC nunca pararam de se expandir, mas foi em 2015 que o Brasil assumiu um papel mais proeminente no espaço, mais amplamente falando. Um local estava entre os primeiros membros da Ethereum e, finalmente, estabeleceu um braço da equipe Mist no Rio de Janeiro. A revolução do “contrato inteligente” foi mais bem anunciada do que o advento do bitcoin aqui, e se espalhou mais suavemente em jornais, setores de negócios e no inconsciente coletivo.

Don Tapscott teve um livro traduzido para o português do Brasil por um exército de “voluntários” em torno de uma organização semelhante à DAO. Um aplicativo para a assinatura de petições de direito público por meio da Ethereum foi lançado com o apoio de um parlamentar anticorrupção de renome. Uma divisão da maior bolsa de valores do país supostamente lançou seu token ERC20, e até mesmo Brasília está flertando com a Ethereum.

O panorama regulatório continua confuso, e a CVM (nossa SEC) tem sido tanto “contra” quanto a favor dos proponentes locais de ICO. Os fundos não estão autorizados a receber diretamente criptomoedas. Os bancos frequentemente alvejam e arbitrariamente encerram contas essenciais para o bom funcionamento das principais exchanges de criptomoedas.

Apesar de todas as peculiaridades que fazem do Brasil o que é, o ecossistema amadureceu bastante nos últimos dois anos. O mercado de +200 milhões de pessoas (quase a metade ainda não está online, ~ 40%!), liderança incontestada na economia da América Latina e o fato de que a cripto ainda tem <1% de adoção local fazem o cenário valer mais.

Abaixo, vamos explorar (1) projetos de token nacional, bem como as principais (2) exchanges do país, antes (3) de visualizar geograficamente as iniciativas mapeadas.

Leia na íntegra....https://medium.com/paradigma-capital/a-quick-guide-to-brazils-blooming-cryptocurrency-scene-232b299c7d46