Então! de fato as empresas não brincam (ou sim... brincam, rolam e fazem a festa) quando o assunto é repaginar ou criar uma nova logomarca, são os tais manuais de marca ou manual de identidade.
Negócio é tão sério que eles chegam à fazer uma documentação monstruosa para explicar o porque de terem escolhido determinada cor, porque do "i" agora ser minúsculo ou então a razão da existência de uma curvinha a mais ou à menos que não tinha antes.
Acredito que esse documento é privado, pois no caso de uma empresa em que tive a "oportunidade" de ver, foi sob a promessa de não relevar nada à ninguém, como se aquilo fosse um grande segredo de marketing mas que no meu entendimeto ignorante dessa área não passava de pura "abobrinha".
Enfim, empresas desse porte de fato possuem muito dinheiro para rasgar, mas eu bem que gostaria també mde saber o porque desse laranjado, pelo menos né.
Eu estude artes, e incluía essa parte mais comercial. E na realidade todo o tempo e dinheiro gasto, não é nada mais, do que estudo feito para ser criado impacto.
Normalmente a justificação é sempre a mesma: tendencia, significado das cores, e criar um ou outro significado para determinado elemento.
Eu muitas vez nem ponho em causa o estudo feito, porque entendo que quem o faz, gasta horas de analise para chegar a uma conclusão. E se essa é a sua área de formação deve receber por isso. Agora, o que eu coloco em causa é a criatividade do resultado final.
Existem dois caminhos a seguir: mudar o logo; ou mudar apresentação do logo.
Mudar o logo, irá envolver uma mudança total do logo que existe, trazendo ao publico algo totalmente novo. Mudar apresentação do logo, é pegar no logo existente e criar um branding, ou seja criar uma imagem de marca novo usando o mesmo logo.
Para empresas históricas, onde o logo já tem um peso muito grande no mercado, opta-se apenas pela apresentação diferente da marca. O problema é quando tentam fazer as duas coisas. Ou seja, quer-se fazer um novo logo, mas não se quer perder essa presença no mercado. Resultado, são mudanças como as do Itaú.