subtópico da BR+ [questão do cadastro para a distribuição]

[capoeira]

isto é um subtópico da BR+: https://bitcointalk.org/index.php?topic=621357.msg6881786#msg6881786



a BR+ vai distribuir uma bolsa de BR+1.000.000 para cada Brasileiro q se cadastra no sistema (alem de distribuir bolsas para doadores para crianças com cancer). 

isto gera 2 grandes problemas: a) evitar fraudes da parte dos cadastrados; b) evitar fraudes dos desenvolvedores

este subtópico trata do problema a)
em nenhuma circunstância uma pessoa deve ter a chance de se cadastrar duas vezes; de receber duas vezes

vamos falar aqui sobre opções, ideias, soluções

[Parana]

Se vc não pedir uma identidade e alguma prova, como uma conversa no facebook fica dificil.

Agora eu não sei se é legal coletar informação de pessoas ( um a fotocópia do RG, por exemplo).

E caso não tenha problemas, como fará com os estrangeiros??

really complicated.

[capoeira]

como fará com os estrangeiros??

não vão ter q registrar. só vão ter q provar a doação (blockchain) e informar a wallet da BR+

[capoeira]

uma proposta q foi feita no tópico principal:

Estava pensando se pudéssemos enviar pelo correio? A encomenda mais barata para envio em massa é sem destinatário deve custar menos de 50 centavos, tem que ver no site dos correios que sempre foi uma merdha, agora mudou de layout e está uma merdha e cheia de links errados.
Na carta podemos enviar um login para um site, onde serão distribuídas as carteiras e informações sobre o que se trata. Dessa forma será distribuida uma por residência.
No Brasil existe menos de 50 M residências, o investimento podia vir de leilões de cotas, ou propagandas na carta e no site.

Quanto a trocas, vamos montar a nossa Exchange, nada de colocar a nossa moeda em segundo plano, será em primeiro: ela terá par com o BTC, LTC e o Real do governo, que nem esta fez: http://coinpod.net/

O sistema que fará o pagamento pode ser feito através de um bot para trade inserido em uma conta no B2U, ninguém aguenta aquelas taxas de  2,5%, podemos considerar o sistema de pagamento dele só se entrar bancando parte do projeto. 
Quanto ao uso prático, podemos ver mais adiante.

[capoeira]

uma solução que eu tenho em mente é usar a digital que ta no RG:


o cadastro vai ser feito atraves dessa digital. um programa vai gravar a digital e dar uma numeração a ela. essa numeração vai ser o numero de cadastro da pessoa.
para comprovar que a digital é dela, a pessoa vai ter q fotografar o RG, o lado que contem a foto e a digital (esse lado não tem dados pessoais). ela vai ter q segurar o RG para poder comparar a foto do RG com ela. alem disso, para provar que a foto não é de outra pessoa (achado na net, por exemplo), é necessário algo na foto para provar que a própria pessoa tirou a foto. por exemplo, pode se exigir da pessoa de tirar a foto, dela segurando o RG, na frente da tela do monitor, nele visível aberto o site da BR+. algo assim.


agora, para evitar que a mesma pessoa se cadastra duas vezes, vai ter um banco de dados das digitais. o programa vai comparar e digital nova, com as digitais já cadastradas.

[girino]

uma solução que eu tenho em mente é usar a digital que ta no RG:


o cadastro vai ser feito atraves dessa digital. um programa vai gravar a digital e dar uma numeração a ela. essa numeração vai ser o numero de cadastro da pessoa.
para comprovar que a digital é dela, a pessoa vai ter q fotografar o RG, o lado que contem a foto e a digital (esse lado não tem dados pessoais). ela vai ter q segurar o RG para poder comparar a foto do RG com ela. alem disso, para provar que a foto não é de outra pessoa (achado na net, por exemplo), é necessário algo na foto para provar que a própria pessoa tirou a foto. por exemplo, pode se exigir da pessoa de tirar a foto, dela segurando o RG, na frente da tela do monitor, nele visível aberto o site da BR+. algo assim.


agora, para evitar que a mesma pessoa se cadastra duas vezes, vai ter um banco de dados das digitais. o programa vai comparar e digital nova, com as digitais já cadastradas.

Para garantir a autenticidade da foto, use a própria carteira para gerar uma "senha" baseada no ultimo bloco minerado + a chave privada da pessoa (por exemplo, assinar o ultimo bloco usando a chave privada da certeira). A pessoa precisará copiar esta senha de próprio punho em um papel que deverá parecer claramente na foto. Assim você garante não só a idade da foto mas também que a pessoa tem acesso a carteira em questão. o upload da foto sendo feito pelo próprio programa da carteira garante que o a "senha" gerada vai ser enviada para verificação junto com a foto, e quem receber a foto poderá conferir se o numero informado pela carteira "bate" com o numero escrito a mão na foto.

A melhor forma de fazer a "confirmação" dessas fotos é dar um "bounty" pra quem votar nelas como verdadeiras ou falsas, e considerar confirmada se houverem 200 votos de verdadeiro e nenhum falso. Assim você distribui o trabalho de verificação e o torna mais "justo". E com um "bounty" pelo voto, você incentiva as pessoas a votarem.

[Parana]

uma solução que eu tenho em mente é usar a digital que ta no RG:


o cadastro vai ser feito atraves dessa digital. um programa vai gravar a digital e dar uma numeração a ela. essa numeração vai ser o numero de cadastro da pessoa.
para comprovar que a digital é dela, a pessoa vai ter q fotografar o RG, o lado que contem a foto e a digital (esse lado não tem dados pessoais). ela vai ter q segurar o RG para poder comparar a foto do RG com ela. alem disso, para provar que a foto não é de outra pessoa (achado na net, por exemplo), é necessário algo na foto para provar que a própria pessoa tirou a foto. por exemplo, pode se exigir da pessoa de tirar a foto, dela segurando o RG, na frente da tela do monitor, nele visível aberto o site da BR+. algo assim.


agora, para evitar que a mesma pessoa se cadastra duas vezes, vai ter um banco de dados das digitais. o programa vai comparar e digital nova, com as digitais já cadastradas.

Interessantíssima solução. A unica remarca que eu tenho é que será bem pesada a parte tecnológica pra resolver o problema ( diga-se soft de comparar impressões digitais...). Em alguns momentos fazer algo muito complicado pode complicar o meio de campo.

É uma ideia genial. Parabéns!

[girino]

uma solução que eu tenho em mente é usar a digital que ta no RG:


o cadastro vai ser feito atraves dessa digital. um programa vai gravar a digital e dar uma numeração a ela. essa numeração vai ser o numero de cadastro da pessoa.
para comprovar que a digital é dela, a pessoa vai ter q fotografar o RG, o lado que contem a foto e a digital (esse lado não tem dados pessoais). ela vai ter q segurar o RG para poder comparar a foto do RG com ela. alem disso, para provar que a foto não é de outra pessoa (achado na net, por exemplo), é necessário algo na foto para provar que a própria pessoa tirou a foto. por exemplo, pode se exigir da pessoa de tirar a foto, dela segurando o RG, na frente da tela do monitor, nele visível aberto o site da BR+. algo assim.


agora, para evitar que a mesma pessoa se cadastra duas vezes, vai ter um banco de dados das digitais. o programa vai comparar e digital nova, com as digitais já cadastradas.

Interessantíssima solução. A unica remarca que eu tenho é que será bem pesada a parte tecnológica pra resolver o problema ( diga-se soft de comparar impressões digitais...). Em alguns momentos fazer algo muito complicado pode complicar o meio de campo.

É uma ideia genial. Parabéns!

A comparacão é bem simples, pois vc não vai comparar impressões digitais tiradas em momentos diferentes, mas sim a impressão digital "impressa" na carteira, ou seja, é basicamente uma comparação entre duas imagens para ver se são identicas! O "problema" que pode haver é de rotacionar, redimensionar ou deslocar a imagem por causa de diferenças na forma como foram escaneadas.

[capoeira]

Para garantir a autenticidade da foto, use a própria carteira para gerar uma "senha" baseada no ultimo bloco minerado + a chave privada da pessoa (por exemplo, assinar o ultimo bloco usando a chave privada da certeira). A pessoa precisará copiar esta senha de próprio punho em um papel que deverá parecer claramente na foto. Assim você garante não só a idade da foto mas também que a pessoa tem acesso a carteira em questão. o upload da foto sendo feito pelo próprio programa da carteira garante que o a "senha" gerada vai ser enviada para verificação junto com a foto, e quem receber a foto poderá conferir se o numero informado pela carteira "bate" com o numero escrito a mão na foto.

genial... é assim que um projeto fica bom. uma ideia gera outra ideia, que gera outra

A melhor forma de fazer a "confirmação" dessas fotos é dar um "bounty" pra quem votar nelas como verdadeiras ou falsas, e considerar confirmada se houverem 200 votos de verdadeiro e nenhum falso. Assim você distribui o trabalho de verificação e o torna mais "justo". E com um "bounty" pelo voto, você incentiva as pessoas a votarem.

viu o outro post? https://bitcointalk.org/index.php?topic=623862.msg7002261#msg7002261

Interessantíssima solução. A unica remarca que eu tenho é que será bem pesada a parte tecnológica pra resolver o problema ( diga-se soft de comparar impressões digitais...). Em alguns momentos fazer algo muito complicado pode complicar o meio de campo.

É uma ideia genial. Parabéns!

devem existir milhares de software q fazem isso. mas eu não tenho experiência com eles.

A comparacão é bem simples, pois vc não vai comparar impressões digitais tiradas em momentos diferentes, mas sim a impressão digital "impressa" na carteira, ou seja, é basicamente uma comparação entre duas imagens para ver se são identicas! O "problema" que pode haver é de rotacionar, redimensionar ou deslocar a imagem por causa de diferenças na forma como foram escaneadas.

vai ter q ser um programa q compara digitais mesmo, não fotos. por duas razões.
a primeira, alem de q vc mencionou, quando vc tira foto,ou escaneia a digital sempre haverá diferenças. principalmente quando vc tira foto.
e segunda: vc pode ter um monte de RGs, alem de segunda(s) via(s), vc pode ter um RG diferente em cada estado Brasileiro. oq não muda é que sempre vai ter a digital do polegar direito. mas o programa tem q ser daqueles que a polícia usa. mas existem vários.

[centralminer]

Essa carteira vai prometer anonimato nas suas transações?
Se sim, isso não poderia atrapalhar, sendo que uma vez, para usar a carteira você tem que cadastrar sua digital na wallet?
Acho que é um ponto interessante e não pode passar batido...

[centralminer]

Pensei aqui, nem todos vão ter acesso à um aparelho pra fazer o cadastramento biométrico.
Então uma outra forma de se esse cadastro, é nesse material impresso ou nesse voucher pra fazer o resgate da coin em um site, que talvez seja enviado via correios, tenha um formulario para recolher a digital e demais informações necessárias, esse formulário seria novamente colocado nos correios, e enviado aos dev's que iriam se encarregar de recolher as digitais que iriam vim sempre no mesmo padrão. Mas imagina essas cartas chegando de todos os cantos do Brasil, iria dar muito trabalho. Mas quem sabe...

[capoeira]

Essa carteira vai prometer anonimato nas suas transações?
Se sim, isso não poderia atrapalhar, sendo que uma vez, para usar a carteira você tem que cadastrar sua digital na wallet?
Acho que é um ponto interessante e não pode passar batido...

não sei se faz sentido, sendo que o cidadão vai ter que mostrar a cara (identificação numa foto), ou passar o endereço (numa outra solução apresentada)

[capoeira]

Pensei aqui, nem todos vão ter acesso à um aparelho pra fazer o cadastramento biométrico.

isso vc entendeu errado. minha sugestão é que o cidadão tira uma foto do RG com digital, que vai ser então registrada pela wallet (ou pelo site)

Então uma outra forma de se esse cadastro, é nesse material impresso ou nesse voucher pra fazer o resgate da coin em um site, que talvez seja enviado via correios, tenha um formulario para recolher a digital e demais informações necessárias, esse formulário seria novamente colocado nos correios, e enviado aos dev's que iriam se encarregar de recolher as digitais que iriam vim sempre no mesmo padrão. Mas imagina essas cartas chegando de todos os cantos do Brasil, iria dar muito trabalho. Mas quem sabe...

sim, muito trabalho

[capoeira]

Penso Capoeira, que podia ser feito uma verificação pelo não pelo CPF mas, algum outro documento e que a grande maioria tem, por exemplo carteira de trabalho, ou cartão do cidadão (que geralmente saca o seguro desemprego). Com o numero deles podemos fazer facilmente uma consulta no site do governo pra ver se o fulano realmente existe.



Abraços!

esses números são únicos? esse tal de cartão de cidadão eu por exemplo nem tenho. e nem todo cidadão tem carteira de trabalho ne?

[capoeira]

Infelizmente não é possível enviar por carta social, ao menos que recrutemos um monte de gente do bolsa família em todas as cidades ou fizermos algo tipo um marketing multinível, sem ponzi, é claro. Pois essa modalidade de carta é limitada a quem tem cadastro no NIS (Número de Inscrição Social) e pode ser enviada 5 ou 10 por dia, se não me engano.
Cartas demandariam um grande investimento, tem a modalidade de aerograma, sem endereço utilizadas pra propagandas, essas são menos de 50 Centavos. Podemos enviá-las com um loguin para um site, depois de logado ele pedirá o endereço da carteira para as moedas serem enviadas, pois assim não corre o risco de alguma carteira se perder.
Se enviarmos pelo correio, a nossa moeda, o bitcoin e outras alts vão virar febre aqui no Brasil....... nem quero ver.   ainda mais que todo mundo, até quem não conhece outro site além do Facebook vai ter contato com cryptocoins.
Bastam algumas parcerias entre marcas que inclusive fazem propaganda através do correio para financiar isso tudo, podemos incluir diversas outras coisas no site que irão acessar como outros serviços, uma rede social, e o que for mais relevante pra todos.
 

se podemos levantar a grana para isso, a opção seria uma boa.

A verificação pelo CPF é boa, mas muitos vão se recusar a informar dados (apesar de não se importar em construir um livro sobre a própria vida nas redes sociais). Para dar certo temos que garantir que os dados estarão sempre offline e protegidos, para quando acabar a distribuição, serem destruídos, o problema é convencer todos que temos bom coração.

algum dado o cidadão vai ter q revelar. se ele se recusar, não vai poder receber a coin.

[capoeira]

sugestão do tópico principal:

Minha sugestão é, antes de tudo, organizar comitês de uma futura distribuição impressa. Cada "comitê" fica resposável por uma região, que teriam "subcomitês" até atingir níveis relativamente pequenos (micro-regiões) para que a distribuição seja feita de fato. Não precisa distribuir para TODO brasileiro, mas inicialmente para uma amostra significativa (visando chamar atenção). Após o projeto chamar atenção e ficar conhecido, será natural ter parcerias para finalizar/viabilizar o restante da distribuição.

O importante é que seja por meio impresso e com um documento com foto para identificar. Via internet a fraude será absurda e infelizmente recairá sobre os ombros dos que organizaram o projeto.

[antonioneto]

Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?

[capoeira]

Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?

então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

[girino]

Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?

então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

E título de eleitor? o TSE tem um esquema de vc validar um titulo de eleitor usando o numero, a data de aniversario e o nome da mãe. Ocara precisaria ter acesso físico ao titulo de eleitor pra poder dar essas informações todas (ou roubar os titulos dos amigos e familiares, mas ai é entre eles de se estapearem pela grana)

[capoeira]

Acho que a inclusão de uma verificação por digital é muito complexa, o que pode complicar o meio de campo, como o Fábio falou. Apesar de ser uma ótima ideia!

Uma possibilidade, no caso de enviar cartas, é disponibilizar o endereço do site com um código para cadastro. Código esse que ficaria num banco de dados e cada código estaria ligado à chave de uma wallet.
Para as pessoas que não receberem a carta, a verificação pode ser da seguinte forma: ela fornece o CPF (a coin garantindo que não disponibilizará essa informação para terceiros) e o site fornece um código, que vem do banco de dados. Ele faz o login e ganha suas moedas. E aparece uma janela onde ele pode compartilhar com os amigos no Facebook, Twitter e nas outras redes sociais aí.
Existe um problema: pessoas que receberem a carta com um código, poderão criar outro código com o seu CPF. É um risco que se corre, mas acho que devemos partir do princípio que cada pessoa usará somente o código da carta.

O bom da carta é que atinge um grande número de pessoas, pessoas que as vezes nem tem redes sociais, mas que usam computador para outras coisas e não teriam como ficar sabendo da existência da moeda!

O que acham?

então vamos mandar uma carta para todas as residências do pais? vai custar milhões (incluindo toda gestão do processo)


o problema do CPF é que que qq pessoa poderia se cadastrar com qq número de CPF. sem que a pessoa prova q o CPF é dela, isso não funciona.


a verificação por digital exigiria um certo trabalho de programação, teria q se fazer uma wallet especial, porem uma vez pronto não vai ser complexo mais

E título de eleitor? o TSE tem um esquema de vc validar um titulo de eleitor usando o numero, a data de aniversario e o nome da mãe. Ocara precisaria ter acesso físico ao titulo de eleitor pra poder dar essas informações todas (ou roubar os titulos dos amigos e familiares, mas ai é entre eles de se estapearem pela grana)

basta ter o nome mais data de nascimento para descobrir o título de alguém: http://www.tse.jus.br/eleitor/servicos/situacao-eleitoral/consulta-por-nome