A questão é que muitos não mudam porque são orgulhosos, ou porque preferem o seu conforto e não querer obter conhecimento que os iria permitir fazer mudanças e ver as coisas a sua volta de outra forma.
Por isso, apesar das coisas mudarem a nossa volta, a pessoa só fara mudanças na vida (sem ser as mudanças forçadas), se tiver humildade e uma mente aberta para aprender mais e experimentar outras coisas. Claro que isso não significa que a pessoa irá colocar de lado os seus valores, mas estar disponível para se adaptar com base no conhecimento que tem e naquilo que acredita.
E quando os valores da pessoas não são valores corretos para o restante da sociedade ? Eles deverão mudar "coercitivamente" esses valores errados ou devem permanecerem "errados" e marginalizados dentro da sociedade em que vivem ? Lembrando sempre que tem coisas em certas sociedades que são liberadas e em outras são proibidas. |
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Opa! Anota aí... eu faço parte desses 8% com muito orgulho  Cara, sinceramente é bem sinistro tentar entender de onde eles estão tirando esse número, mesmo senodo uma matéria do CointeleGraph eu "acredito meio que duvidando" disso aí. De toda forma, 8% é um valor que está bem abaixo do que eu acreditaria ser a adoção atual no nível de maturidade de conhecimento que se temos do bitcoin. Obviamente que quando se fala de "população brasileira" isso inclui até crianças a qual difilcimente consideramos quando pensamos em adoção do Bitcoin. Enfim... talvéz um um bom dado seria a própria declaração de IR, por mais que uma boa parte não tenha declarado a posse ou trading de bitcoin, acho que a maioria das pessoas devem ter feito isso. Qual seria a possibilidade (se é que pode) do governo ao menos divulgar por alto a quantidade de declarantes que sinalizaram possuir ou negociar criptos? Desculpe a brincadeira, mas eu acredito que eles estão tirando esses números do famoso instituto "CPTk". Hahhaha. Não tem como saber precisamente quando brasileiros estão envolvidos com criptomoedas. Nem as Estatísticas da receita Federal são precisas. Tem muita gente que tem conta em várias exchanges e não sei se somam todos esses usuários ou classificam-nos por CPF. É muita especulação. |
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A serio? Não tinha essa ideia.
Tens algum dado a respeito a esse assunto? Algum elemento estatístico?
Ainda não tive tempo de pesquisar a respeito do assunto, mas que eu me lembre, Gibraltar tem um governador geral e um parlamento local. Mesmo tendo essas instituições, eles ainda são um território ultramarino pertencente ao Reino Unido. Tanto que eles também fora obrigados a sair da União Europeia com o Brexit. Depois te falo mais sobre os cartões de Crédito e o "paraíso fiscal" que é Gibraltar. |
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Eu lembro de em 2013 ter comprado algum BTC, comprado saldo de telemóvel para uma pessoa, que ela dava BTC. Talvez, isso vai começar acontecer... a pessoa paga as contas de outra pessoa e recebe BTC. É uma forma de trocar fiat por BTC.  O problema será ter que confiar na pessoa em que você fará a transação. Imagina se o sujeito é um Hacker que invadiu uma conta bancária e está pagando essas contas com dinheiro desviado de alguma conta hackeada. Por isso tem que tomar muito cuidado com esse tipo de transação. É o que eu sempre digo. Por isso o motivo de procurar empresas registradas e pessoas que sejam idôneas. |
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Não consegui perceber o beneficio da compra ser menor de 50 $ a partir de agora. Eles afirmam que quem vai pagar o ICMS é o ecommerce mas é obvio que isso será repassado automaticamente para os cliente.
A diferença é que antes você ficava "rezando" para a muamba passar pela fiscalização e não ser taxada. Isso até 50 dólares. Agora, toda muamba até 50 dólares será automaticamente taxada em 17%. Não vai mais depender da sorte. Antes, poderia ser taxada em até 60%(imposto de importação)+17% do icma(dependendo do estado). Só isso que mudou. Além de não ser mais necessário ser de pessoa física para pessoa física. Eu ainda acho o valor muito baixo. Deveria ser na faixa do 100 dólares o valor da transação. |
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O agente insolvente precisa de capital para poder fazer o pagamento a todos os credores.
Então, alguém com dinheiro chega ao agente de insolvência, e faz uma proposta de compra dos ativos operacionais (plataforma, servidores, e afins).
O agente, aceita a proposta sob a condição de uma % dos lucros, durante x de anos, sejam enviados para a massa insolvente.
O investidor aceita, e abre uma nova empresa e começa a operar.
Normalmente é assim que funciona.
Normalmente funciona assim, mas não deveria. Isso faz me lembrar de uma empresa no antigo local onde eu morava. Ela havia falido em 1959 e até hoje a chamada "massa falida" sustenta a família do antigo proprietário da empresa. Já teve ações na justiça de tudo que foi jeito e mesmo assim, os herdeiros vivem uma vida bem luxuosa. Tem um que até mora em Miami.  |
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Claro que haverá ser alguns casos onde isso não acontece, mas também estará mais exposto a vários perigos, visto ser um mercado paralelo.
E ai que reside o problema. Será que dá para confiar numa exchange que não exigirá qualquer identificação do usuário ? Lembro daquela exchange que se chamava Yobit. Nem sei se ela ainda existe, faz anos que nem entro na conta que eu tinha lá. Me lembro que nem se sabia o local de origem de tal exchange. Era um tanto esquisita. Depois vou ver se ela ainda está operando. |
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em geral a regulação tem dois lados
o positivo é que dá credibilidade para mais dinheiro entrar no setor
o negativo é que cria fricção, retarda o desenvolvimento/inovação e impede que alguns produtos que estão na zona cinza (ex: mixers, entre outros) sejam desenvolvidos.
além disso quando o estado fala em "proteger cidadãos e consumidores" leia "proteger o status quo".
O Estado que você se refere é um Estado como um todo ou apenas alguns Estados(Países) ? Tem países que são liberais quanto ao uso e proteção aos usuários de criptomoedas, mas também tem Países que perseguem e até prendem quem transaciona criptomoedas. Então, será que generalizar seria algo correto ? Ou você é que nem o Anarquista Espanhol ? Sabe da história do Anarquista Espanhol que falava: "Hay Gobierno? Soy contra!". Apesar que historiadores dizem que essa frase é de origem mexicana. Hahahaha |
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Como não pretendo morar no Reino Unido e nem cogito na menor hipótese transacionar criptomoedas na "terra do Rei Charles", continuo somente observando. Uma coisa interessante de tudo isso, é que Gibraltar continua pertencendo ao Reino Unido e lá é um local onde se emitem muitos cartões de débito em criptomoedas, Veremos se alterará algo a esse respeito.
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Mas, a pergunta é: quem é que vai comprar essas altcoins?
Na lista, esta o FTT. A empresa até faliu, quem quer comprar esse token?
Não quero ser pessimista, mas acho que isso não vai dar em nada.
Eu não compraria de forma alguma. No momento não estou investindo em nenhuma criptomoeda. Somente mantendo o que já possuo há anos enterradas numa capsula de titânio no meio do meu jardim. Só pretendo desenterrar a capsula quando o Bitcoin chegar a 1 milhão de Dólares. Até lá segue enterrada. Ainda bem que não tenho cães em casa. |
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Claro...
Essa expressão é usada para falar daquelas pessoas que são sempre pessimistas, quando olham para o copo a meio, e dizem que esta quase vazio. E as pessoas mais positivas, que olham para o mesmo copo e dizem que esta quase cheio.
Enfim, a mesma situação, sentimentos diferentes entre as pessoas.
Então veja que temos muitas expressões usadas em comum entra Brasil e Portugal. Após o acordo ortográfico realizado há pouco tempo atrás, mudou-se algumas palavras e expressões usadas por vocês portugueses, ou continua tudo como "antes no quartel de Abrantes"? Hahahaha Veja mais uma expressão usada aqui no Brasil que também deva ser usada em Portugal. Desculpe o off-toppic. Mas são coisas interessantes. |
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Por norma os clientes, que se registaram como credores, são os últimos da lista.
Normalmente, a sequencia de pagamentos é:
Estado > Funcionários > Fornecedores > Clientes
Em países como o Brasil e Portugal, que seguem a civil law, o chamado direito romano-germânico, é assim que funciona. Já nos países que seguem o common law, Estados Unidos, Inglaterra, dentre outros, eu não saberia te dizer como realmente funciona a disputa pela massa falida de uma empresa. Vou dar uma estudada no assunto e depois te digo. |
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Caro @joker_josue, acho que você já deva ter percebido que eu apoio a regulamentação e a legalidade quanto ao mundo das criptomoedas. Já falei em outra ocasião sobre segurança jurídica. No mundo "real" não dá para se viver sem se ter segurança jurídica, Por isso, na minha ótica, acredito que a tendência é das coisas melhorarem e limpar o mercado de vez de embusteiros e piramideiros. Será que fui claro ? |
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Eu estou abandonando totalmente esse negócio de stablecoins. Transformei minhas moedinhas stabecoins em Fiat. Com os juros na renda fixa batendo a casa dos 13% ao ano, não tem como deixar dinheiro nem em Stablecoins e nem em Dólar. Eu ainda credito que o dólar vai baixar ainda mais. Vai beirar os quatro reais. |
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(...)
Usei muito a Kucoin no passado. Uma das melhores exchanges para se operar. Agora só estou operando com a Binance e com o Mercado Bitcoin. Ambos já exigem o KYC completo. Também acredito que daqui por diante todas as exchanges exigirão KYC para cadastro. E aquele negocio de exchanges descentralizadas. Ainda existe isso? estou meio por fora desse setor. |
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Olha que beleza. O pilantra do Sam Bankman-Fried comprou imóveis no país do Caribe para família, amigos e funcionários com fundos dos usuários da FTX. Será que ele acreditava que a justiça norte-americana não iria pega-lo um dia ? Fico triste quendo vejo pessoas que conheço que perderam uma boa grana acreditando nessa safado. E não foi por falta de aviso. Sempre falava para eles: "Exchange não é Carteira".  |
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Inclusive esqueci de escrever isso mas El Salvador é citado no relatório... Sem dúvidas foi mais um grande passo BTC se tornar uma moeda legal de um país, também lembro que eles criticaram e pressionaram El Salvador durante o processo de adoção mas agora já está no processo de aceitação.
Ultimamente não se tem se falado muito como anda a aceitação do Bitcoin em El Salvador e nem se conseguiram fazer a mineração usando a energia de vulcões ativos que existem no País. Saberia dizer como andam as coisas por lá ? Já atraíram alguma empresa importante do setor de criptomoedas para o País ? |
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Mas será uma plataforma aberta a todos os investidores B3 ou apenas para a banca?
Tenho conta na B3 e até o momento não recebi qualquer comunicado quanto a criação dessa nova exhange. E olha que eles vivem me mandando emails para promoções e outros serviços. Como já falei antes, não sou chegado ao mundo de ações e bolsas de valores. Deve ser trauma de quando meu falecido pai perdeu uma grana com a quebra da bolsa de valores do Rio de Janeiro, causada por um investidor de nome Naji Nahas. Deem uma pesquisada para saberem quem foi o tal sujeito. |
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Este episódio só me faz lembrar um vídeo partilhado pelo Edward Snowden aqui há uns tempos onde ele dizia que quando comprava um telemóvel, a primeira coisa que fazia era abri-lo, efectuar uma inspecção geral por dentro e remover o microfone e câmara. E quando precisava de fazer chamadas, usava um mircofone USB. Paranóia a outro nível, mas naturalmente justificado!
Aqui é quase a mesma coisa. Um gajo tem que abrir a wallet e ver se não tem sinais de trafulhice lá dentro. E isto é se tiver conhecimentos. É preciso muito, mas muito cuidado com tudo o que nos rodeia. Fonix.
Acho que não precisamos chegar a esse nível de paranoia. Não acredito que os falsificadores de hardwallets consigam chegar a um nível de produção industrial. Então, deve haver pouquíssimas hardwallets "batizadas"(falsificadas). Como já disse antes, o negócio é não ficar comprando equipamento sensível em qualquer "porca de porco" da Internet. |
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Preciso melhorar o meu desempenho na nossa aba local. Fiquei em quarto lugar, sendo assim, não subi nem no pódio na "corrida de comentários". É que ultimamente estou sem muita expiração para escrever. Mesmo com a nova regulamentação, ainda estou um tanto desanimado a nível do mercado de criptomoedas brasileiro. Gostaria que o Banco central estabelecesse de vez as novas regras.
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